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Passos Coelho desiste de governo com 19 ministros «e um chinês»

28 março, 2011

Sugestão partiu de Manuela Ferreira Leite.

O presidente do PSD admitiu hoje ter mudado de ideias quanto à composição de um futuro governo social-democrata, que venha a sair das próximas eleições legislativas. «Eu tinha pensado num governo com 19 ministros e mais um. Quem seria o vigésimo ministro?... O que é que Portugal tem de fazer, com a situação económica em que está? Tentar ir buscar dinheiro! Então, o vigésimo ministro ia ser o melhor ministro chinês da atualidade!», explicou Pedro Passos Coelho, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, antes de expor as razões da sua mudança de planos: «Isto era um conselho da Manuela Ferreira Leite, parece que foi ideia de um amigo do irmão dela... Mas depois da maneira como aquilo lhes correu nas eleições do Sporting, se calhar vamos pensar noutra coisa um bocado diferente».
Apesar desta tomada de decisão, Passos Coelho confessou que continua a encontrar virtudes num executivo construído naqueles moldes. «Se vem o melhor ministro chinês para aqui, vai vir charters para todos os debates quinzenais no parlamento, com 400 ou 500 pessoas... Portugal vai ter comissão dos charters, vai ter comissão dos hotéis, vai ter comissão dos restaurantes, dos museus, etc. Podíamos abrir um governo só para este ministro chinês!», refletiu. O líder do PSD apresentou mesmo algumas contas segundo as quais aquele governante podia dar uma contribuição absolutamente decisiva para a saída da crise: «Os Estados Unidos transacionam com a China cerca de 50 mil milhões de dólares por ano... Claro que Portugal não ia transacionar 50, porque não tem a McDonald's, mas tinha o chinês!»
Passos Coelho alinhou depois alguns perfis de políticos que podem vir a integrar a sua equipa. «Vou-vos dar alguns nomes, isto é a nossa linha... Alberto João Jardim, da Madeira... Ângelo Correia, é um político que acho que há umas duas décadas ajudou a partir isto tudo, mas lá organizou a vidinha dele... Dias Loureiro, porquê? Para mim é um governante fantástico, mas não se adaptou bem na Plêiade, foi para a SLN, fez uns negócios fantásticos mas depois teve uns problemas, muitos, com o presidente...», exemplificou.
No entanto, o dirigente social-democrata afirmou que o mais importante agora era que o deixassem pensar numa nova orientação para o seu governo. «Militante, por favor... Senão paro, estou concentradíssimo», pediu.

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Castro Castanheira | 1 comentário(s) |

Sócrates contratou o ‘Encantador de Cães’ para resolver problemas com animal doméstico e ganhar as eleições

23 março, 2011

Cesar Millan admite ter muito trabalho pela frente.

O primeiro-ministro contratou o mais conhecido treinador de cães do mundo. O facto foi hoje dado a conhecer pelo próprio Cesar Millan, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É verdade que José Sócrates me convidou para melhorar o comportamento do seu cão. Disse-me que o bicho fazia e dizia sempre o que lhe apetecia e que estava incontrolável e a arranjar-lhes demasiados problemas».
De acordo com Millan, o líder do Executivo português apontou diversos comportamentos inadequados do animal, desde problemas urinários («Já está a mijar fora do penico, ainda vou ter de o castrar, como fiz com a Moura Guedes») a comportamentos obsessivos («Não para de me morder as canelas. Parece os jornalistas do Público»). Mas Sócrates pediu ao treinador canino uma ajuda suplementar: «Disse-me que gostava que o seu cão não só deixasse de o incomodar, mas também que passasse a ser capaz de atacar à sua ordem. Segundo ele, a única hipótese que tem de ganhar as próximas eleições é se atiçar um cão a cada português que for votar».
Apesar de garantir que está confiante no sucesso da missão que lhe foi confiada, Cesar Millan confessou que a mesma lhe causa alguma apreensão. «Estou muito habituado a lidar com feras, mas nunca tive de lidar com um animal feroz deste calibre, um verdadeiro caçador sanguinário, teimoso e obsessivo. Quanto ao cão, acho que não terei chatices», afirmou.

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Castro Castanheira | 0 comentário(s) |

Pobres invadem campos de golfe porque este é o único desporto que têm dinheiro para praticar

15 março, 2011

Medida do Governo suscita polémica.

Após o anúncio da decisão do Governo em baixar o IVA aplicado ao golfe para 6%, milhares de portugueses pobres estão a correr para os campos de prática daquela modalidade, por esta ter passado a ser a única ao alcance das suas bolsas. «Ontem até estive no Lidl a olhar para umas bolas de futebol... Só a olhar mesmo, que com o IVA a 23% como é que eu havia de conseguir comprar uma? Mas quando soube desta notícia, comprei logo um conjunto de tacos, andei 25 quilómetros a pé, que não tenho dinheiro para o bilhete da camioneta, e vim aqui para o Clube de Campo da Aroeira para jogar uns buracos», afirma, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Alberto Graneleiro, serralheiro de tubos na Lisnave.
Mas Graneleiro é apenas um dos muitos remediados e miseráveis nacionais que se estão a iniciar na prática do golfe. Os responsáveis pelos principais campos da zona de Lisboa estimam um aumento de afluência na ordem dos 300%, calculado em função das entradas registadas e do número de garrafas vazias de tinto da Adega Cooperativa do Cartaxo abandonadas nos greens. Mesmo assim, o serralheiro e golfista com um surpreendente handicap 5 não hesita em criticar a resolução do Executivo de José Sócrates: «A verdade é que esta é uma medida segregacionista. Eu, por exemplo, tive de deixar de participar nos torneios de malha e de berlinde, devido aos custos absolutamente incomportáveis que eles representam. Desta forma, os pobres ficam condenados ao gueto do golfe!»
De acordo com Alberto Graneleiro, esta é mais uma das muitas dificuldades com que os portugueses de menores rendimentos têm de se confrontar atualmente. «Como se já não tivéssemos problemas que chegassem... Eu, por exemplo, andava há anos a poupar para comprar um Mini em sétima mão, mas com o preço a que está a gasolina, achei melhor desistir da ideia. Tive de me contentar com um iate de luxo, porque só pago 80 cêntimos por litro de gasóleo, o que sempre dá para compensar o investimento», explica.

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Eufémia Saraiva | 0 comentário(s) |

Homens da Luta mudam letra da canção "A Luta é Alegria" e vão cantar discurso de tomada de posse de Cavaco

13 março, 2011

Humoristas estão confiantes na vitória na Eurovisão.

A dupla Neto e Falâncio, os Homens da Luta, vai levar ao Festival da Eurovisão uma versão diferente daquela com que venceu o Festival da Canção, revelaram os próprios ontem durante a manifestação da ‘Geração à Rasca’. «Vimos a tomada de posse do Cavaco, pá, e aquilo é que é luta a sério, camaradas! É por isso que, em vez da letra que escrevemos, vamos cantar o discurso inteiro do Presidente, pá», declarou Jel, o Neto da parelha, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
De acordo com o humorista, a intervenção do Presidente da República «cumpre muito mais os nossos objetivos de levar a luta para rua», como fez questão de exemplificar: «Uma pessoa ouve ‘Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reação’... E sim senhor, apetece-lhe lutar e tal, pá. Mas se escutar ‘Ajudem o vosso País! Façam ouvir a vossa voz!’... Caraças, camarada, pegas logo na foice e vais atrás dos reacionários!» Jel explicou ainda que a nova versão de “A Luta é Alegria” tem, na sua hipótese, maiores possibilidades de vencer na Eurovisão: «Camarada, é fácil de ver: rimar ‘Traz o vinho’ com ‘Vem o menino’ é bastante forçado, mas rimar ‘Década perdida’ com ‘Sociedade adormecida’ resulta muito melhor, pá! Dá logo vontade de te atirares para um ‘ti-ri-ri-ri-ri-ri-ri-ri-ri’!»

Cavaco também está na luta [foto E. Calhau]

Jel também comentou que a dupla que lidera se sente agora muito mais digna das comparações com músicos de intervenção das décadas de 60 e 70 do século passado, como José Afonso ou José Mário Branco. «Agora que cantamos expressões como ‘Situação de emergência económica, financeira e social’, pá... com tantas palavras, até parecemos o Sérgio Godinho!», congratulou-se.
Os Homens da Luta afirmaram ainda que, apesar do endurecimento ideológico da letra da sua canção, continuam a não temer que a mesma seja excluída do Festival da Eurovisão, como já chegou a ser comentado. «A reação não vai conseguir silenciar-nos, pá! De certeza que o povo não vai deixar isso acontecer, vai manifestar-se e vai criar uma grande onda solidária! E só não digo que vai haver um sobressalto cívico porque não gosto de radicalismos, camaradas», reagiu Jel.

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Lucília Gralha | 0 comentário(s) |

Funcionário de WC público quer que ‘Geração Deolinda’ vá apanhar no sítio que lhe dá emprego a ele

04 março, 2011

Indivíduo defende que protesto não é a solução.

Mais de 37 mil pessoas já confirmaram, no Facebook, a participação no protesto “Geração à Rasca”, mas quem não irá certamente participar na iniciativa é Afonso Torpedo. Este funcionário de um WC público em Sacavém está irritado com a atenção mediática em torno dos problemas da precariedade nas camadas mais jovens, como referiu, em rigoroso exclusivo, ao Jornal do Fundinho: «Isso é tudo malta que não sabe o que é a vida. Dizem que não querem ver o futuro a ir pelo cano, mas ponham-nos a trabalhar aqui para ver se eles continuam a achar graça a coisas que não vão pelo cano, por mais que nós as empurremos com o piaçaba e às vezes não temos outra hipótese a não ser ir lá com a mão».
Refutando os argumentos dos organizadores do protesto, Torpedo alegou ainda ser natural a existência de desigualdades sociais. «Nem todos podemos ter o emprego dos nossos sonhos e as pessoas têm de aceitar isso. Mas atenção, que eu tenho noção de que sou um privilegiado, porque trabalho aqui neste meu pedacinho de céu», afirmou, enquanto pegava na esfregona para limpar mais uma poça de urina. «Além disso, qual é o problema de haver uma geração à rasca? Quanto mais pessoas estiverem à rasca melhor, que eu tenho seis urinóis e quatro cabinas que não se enchem sozinhas», acrescentou, ao mesmo tempo que deixava mais uma mensagem para a ‘Geração Deolinda’: «Ide todos mas é apanhar no... Mas tenham cuidado com as doenças que se pegam ao sentarmo-nos nas sanitas das casas de banho públicas».

Jovens dizem estar à rasca [foto E. Calhau]

Afonso Torpedo reconheceu, no entanto, a situação difícil por que passa Portugal e, em particular, os jovens. Mas considerou que não é com protestos que o problema se resolve: «É tudo uma questão de cada um perceber qual é o seu papel... Uma lição que eu aprendi neste WC foi que, quando há merda, pega-se num bom pedaço de papel higiénico e forra-se a retrete. Há merda na mesma, mas desde que não faça splash na água, é como se nada tivesse acontecido».
O protesto “Geração à Rasca”, agendado para 12 de março, foi originado pelo sucesso da canção dos Deolinda “Parva Que Sou”, que aborda o tema das dificuldades das novas gerações no mercado de trabalho. Este facto levou ao imediato estabelecimento de comparações entre aquele grupo e nomes como José Afonso ou José Mário Branco por parte de diversos comentadores, os quais, infelizmente, não puderam ser atirados para os calabouços da PIDE e torturados. Afonso Torpedo também manifestou dúvidas sobre a adequação da música dos Deolinda a um movimento de contestação social: «Para mim, não há canção mais libertadora do que o “Soltem os Prisioneiros”, dos Delfins. Muitas vezes a cantei ao fim do dia, aqui sozinho, enfim sentado na sanita».

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Arnaldo Midões | 0 comentário(s) |

Recém-apresentado iPad 2 já salvou um jornal

03 março, 2011

Episódio de coragem protagonizado por novo gadget da Apple.

Um iPad 2 salvou um jornal diário de morrer queimado pela crise que afeta os Media tradicionais. O feito, o primeiro do género a envolver um tablet, parece confirmar as teorias que apontam estes equipamentos como o futuro da indústria da comunicação e ultrapassa os resultados do iPad original, que conseguiu apenas salvar uma revista Gina de 1986 de ser apanhada numa enxurrada.
O heroico ato aconteceu apenas um dia depois da apresentação do iPad 2 por Steve Jobs e foi descrito, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, por um tipo magrito de calças de ganga e camisa preta que passava pelo local: «O jornal diário estava à janela a gritar por ajuda, que estava a arder com a crise e que ia morrer, e o iPad 2, que ia a passar, meteu logo a correr uma aplicação para apagar o fogo, desenrolou a SmartCover e usou-a como degrau para entrar no edifício». O iPad 2 em causa acabou por ficar com um risco no ecrã quando o teto da redação desabou, mas a resistência do aparelho não foi comprometida. «Foi incrível ver a forma como o novo iPad suportou o choque. E depois conseguiu escapar, arrastando ainda o jornal diário, mostrando que é mesmo fino e elegante e que tem uma capacidade de processamento sem igual... digo eu, que não ganho nada com isto», declarou o mesmo homem, antes de desaparecer rapidamente com a explicação de que estava de baixa e tinha medo que a inspeção lhe aparecesse em casa.
As opiniões dos especialistas dividem-se agora entre este ter sido um episódio isolado ou um sinal de que o novo aparelho da Apple poderá, de facto, ajudar a indústria dos Media a recuperar. Para já, certo é que o iPad 2 terá concorrência: a Motorola garante que o seu Xoom está preparado para salvar um semanário e uma revista de automóveis, o Galaxy da Samsung promete a salvação para uma publicação musical e dois jornais de comunidades portuguesas no estrangeiro e o Playbook da RIM propõe-se salvar o Borda d’Água.

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Lucília Gralha | 0 comentário(s) |

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