João Moutinho convidado para o novo Batman
27 julho, 2008
Christopher Nolan quer fazer do jovem futebolista a figura principal do próximo filme.
O futebolista português João Moutinho foi convidado pelo realizador Christopher Nolan para interpretar o vilão no próximo filme de Batman, que sucederá a "O Cavaleiro das Trevas". «Assisti às declarações do Moutinho dizendo que queria sair do Sporting para jogar no Everton e percebi que ele seria ideal para o papel de Duas Caras: ele nem terá de se esforçar, ser um vira-casacas está-lhe na pele!», explicou um entusiasmado Nolan, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Quem já confirmou o convite foi o próprio Moutinho, que disse esperar que o Sporting e a produtora do novo Batman cheguem acordo, «pois tenho vários motivos pessoais que me fazem querer sair, nomeadamente a vontade pessoal de comprar uma casa pessoal e um bólide pessoal e um barco pessoal e um avião pessoal».
Christopher Nolan, pelo seu lado, não imagina a próxima aventura do homem-morcego sem João Moutinho e exigiu já aos argumentistas que a centrassem em torno do médio português. «Será uma história intensa e perturbadora, sobre a moralidade, a justiça e a fraca pilosidade facial de muitos jovens adultos», revelou.
O futebolista português João Moutinho foi convidado pelo realizador Christopher Nolan para interpretar o vilão no próximo filme de Batman, que sucederá a "O Cavaleiro das Trevas". «Assisti às declarações do Moutinho dizendo que queria sair do Sporting para jogar no Everton e percebi que ele seria ideal para o papel de Duas Caras: ele nem terá de se esforçar, ser um vira-casacas está-lhe na pele!», explicou um entusiasmado Nolan, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Moutinho na nova camisola... perdão, no novo papel [foto E. Calhau]
Quem já confirmou o convite foi o próprio Moutinho, que disse esperar que o Sporting e a produtora do novo Batman cheguem acordo, «pois tenho vários motivos pessoais que me fazem querer sair, nomeadamente a vontade pessoal de comprar uma casa pessoal e um bólide pessoal e um barco pessoal e um avião pessoal».
Christopher Nolan, pelo seu lado, não imagina a próxima aventura do homem-morcego sem João Moutinho e exigiu já aos argumentistas que a centrassem em torno do médio português. «Será uma história intensa e perturbadora, sobre a moralidade, a justiça e a fraca pilosidade facial de muitos jovens adultos», revelou.
Etiquetas: Artes+Media
Cavaco Silva não quer sair do quarto
22 julho, 2008
Promulgação do Acordo Ortográfico provocou crise pessoal do Presidente da República.
Após se ter ficado ontem a saber da promulgação por Cavaco Silva do Acordo Ortográfico, é agora sabido que aquela decisão provocou uma enorme transformação na vida do Presidente da República, que se recusa a abandonar o seu quarto no Palácio de Belém. Fonte anónima, cujo nome começa por F, acaba em a e no meio tem as letras ernando Lim, revelou ao Jornal do Fundinho, em rigoroso exclusivo, que «o Presidente ficou muito confuso quando lhe perguntaram ontem de manhã que fato queria vestir, pois, tendo promulgado o Acordo, ficou sem saber se iria vestir uma peça de vestuário ou um acontecimento».
Apesar deste episódio ter despoletado a crise pessoal de Cavaco e contribuído para a sua fobia, a situação só terá verdadeiramente atingido as proporções actuais quando um seu assessor lhe perguntou o que achava sobre a possibilidade de um pato social, deixando o Presidente na dúvida sobre por que raios queriam a sua opinião sobre uma ave palmípede da família dos anatídeos polido, urbano e delicado.
Após se ter ficado ontem a saber da promulgação por Cavaco Silva do Acordo Ortográfico, é agora sabido que aquela decisão provocou uma enorme transformação na vida do Presidente da República, que se recusa a abandonar o seu quarto no Palácio de Belém. Fonte anónima, cujo nome começa por F, acaba em a e no meio tem as letras ernando Lim, revelou ao Jornal do Fundinho, em rigoroso exclusivo, que «o Presidente ficou muito confuso quando lhe perguntaram ontem de manhã que fato queria vestir, pois, tendo promulgado o Acordo, ficou sem saber se iria vestir uma peça de vestuário ou um acontecimento».
Apesar deste episódio ter despoletado a crise pessoal de Cavaco e contribuído para a sua fobia, a situação só terá verdadeiramente atingido as proporções actuais quando um seu assessor lhe perguntou o que achava sobre a possibilidade de um pato social, deixando o Presidente na dúvida sobre por que raios queriam a sua opinião sobre uma ave palmípede da família dos anatídeos polido, urbano e delicado.
Etiquetas: Sociedade
Gonçalo Amaral contra o arquivamento do 'caso Maddie'
21 julho, 2008
Ex-inspector diz ter informações que podem trazer nova luz à investigação. McCann também não estão satisfeitos.
No dia em que a Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar o inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann por falta de provas, o antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral, responsável pelas investigações do 'caso Maddie' até ter sido exonerado, veio exigir a imediata reabertura do processo, alegando existirem novas provas que podem contribuir para descobrir onde está a menina.
«Não é só a Maddie que continua desaparecida. Desde que saí da Judiciária e me comecei a fazer de vítima, desapareceram também, e sem deixar o menor rasto, o meu bigode e o meu ar de labrego... Por isso, acho que o essencial é centrar a investigação na procura destas minhas duas características desaparecidas, porque é possível que a miúda até esteja ao pé delas», avançou Amaral, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-inspector afirmou ainda que «esta é uma das teorias que defendo no meu livro, que estará à venda brevemente e cujos lucros, como prova de que eu não pretendo aproveitar-me desta terrível tragédia humana, vão reverter total e integralmente para a minha conta bancária, mas para ajudar nas minhas buscas da minha pilosidade facial».
Quem também já reagiu ao anúncio do arquivamento deste mediático processo foram os McCann, que mandaram dizer - uma vez que se viram impedidos de falar pela forte comoção que os atingiu, ou então porque tinham acabado de dar uma festa (risque a opção contrária à fundada convicção que já tem sobre este caso) - que se sentiam chocados por terem lido na nota da Procuradoria que «cessa assim a condição de arguido de (...) Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy». Segundo Clarence Mitchell, assessor do casal e desenhador de homens guedelhudos, os McCann consideram que esta é mais uma forma de prejudicar a sua imagem, «ao revelar que os seus nomes completos são na verdade Geraldo Patrício e Cátia Maria, o que retira a credibilidade a qualquer um». Seguidamente, e para fazer prova de mais este exemplo de perseguição dos malvados dos portugueses ao casal inglês, Mitchell começou a cantar "Maria Albertina", dos Humanos.
No dia em que a Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar o inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann por falta de provas, o antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral, responsável pelas investigações do 'caso Maddie' até ter sido exonerado, veio exigir a imediata reabertura do processo, alegando existirem novas provas que podem contribuir para descobrir onde está a menina.
«Não é só a Maddie que continua desaparecida. Desde que saí da Judiciária e me comecei a fazer de vítima, desapareceram também, e sem deixar o menor rasto, o meu bigode e o meu ar de labrego... Por isso, acho que o essencial é centrar a investigação na procura destas minhas duas características desaparecidas, porque é possível que a miúda até esteja ao pé delas», avançou Amaral, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-inspector afirmou ainda que «esta é uma das teorias que defendo no meu livro, que estará à venda brevemente e cujos lucros, como prova de que eu não pretendo aproveitar-me desta terrível tragédia humana, vão reverter total e integralmente para a minha conta bancária, mas para ajudar nas minhas buscas da minha pilosidade facial».
Quem também já reagiu ao anúncio do arquivamento deste mediático processo foram os McCann, que mandaram dizer - uma vez que se viram impedidos de falar pela forte comoção que os atingiu, ou então porque tinham acabado de dar uma festa (risque a opção contrária à fundada convicção que já tem sobre este caso) - que se sentiam chocados por terem lido na nota da Procuradoria que «cessa assim a condição de arguido de (...) Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy». Segundo Clarence Mitchell, assessor do casal e desenhador de homens guedelhudos, os McCann consideram que esta é mais uma forma de prejudicar a sua imagem, «ao revelar que os seus nomes completos são na verdade Geraldo Patrício e Cátia Maria, o que retira a credibilidade a qualquer um». Seguidamente, e para fazer prova de mais este exemplo de perseguição dos malvados dos portugueses ao casal inglês, Mitchell começou a cantar "Maria Albertina", dos Humanos.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Abbas diz que conflito no Médio Oriente não importa
17 julho, 2008
Presidente da Autoridade Palestiniana desvia o enfoque da luta para o seu próprio nome.
O presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmoud Abbas, anunciou hoje que o conflito israelo-palestiniano é um problema menor se comparado com o facto de o seu apelido ser o nome de um grupo sueco dos anos 70 no plural.
«Já não posso ouvir falar de que é necessário em entendimento para a paz, ou de que a solução passa por isto ou por aquilo... Eu chamo-me Abbas, porra! Eu queria ver se o Ehud Olmert se preocupava com Jerusalém ou o caraças caso se chamasse Ehud Queens ou Ehud Aersomiths!», declarou hoje, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, no final de uma reunião com deputados portugueses. Abbas foi ainda mais claro quanto às suas pretensões: «Os israelitas que ocupem o que quiserem, que fiquem com aquela merda toda! Assim como assim, aquilo é pouco mais do que um deserto! A única coisa que eu quero, e foi apoio para esta pretensão que hoje vim aqui pedir, é passar a ser conhecido como Mahmoud A-Has, que pelo menos esses são dos anos 80! Ou então Mahmoud Bananaramas, que eu também curtia essas!»

O PCP e o Bloco de Esquerda anunciaram já que apoiam totalmente Abbas, aliás, A-Has, e que consideram que não reconhecer o seu direito a mudar de nome é «mais uma afronta de índole imperialista e inspiração norte-americana ao martirizado povo palestiniano», como referiu António Filipe, deputado comunista. Em reacção a estas declarações, o bloquista Fernando Rosas fez questão de esclarecer que «o palerma do comuna não devia ter dito isso, nós somos mais amigos dos palestinianos do que o PCP», ao que Filipe ripostou «nós somos mil vezes mais amigos deles», respondendo Rosas que «nós somos mil vezes infinitas mais», após o que começou a correr atrás do militante comunista pelos corredores da Assembleia da República.
O presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmoud Abbas, anunciou hoje que o conflito israelo-palestiniano é um problema menor se comparado com o facto de o seu apelido ser o nome de um grupo sueco dos anos 70 no plural.
«Já não posso ouvir falar de que é necessário em entendimento para a paz, ou de que a solução passa por isto ou por aquilo... Eu chamo-me Abbas, porra! Eu queria ver se o Ehud Olmert se preocupava com Jerusalém ou o caraças caso se chamasse Ehud Queens ou Ehud Aersomiths!», declarou hoje, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, no final de uma reunião com deputados portugueses. Abbas foi ainda mais claro quanto às suas pretensões: «Os israelitas que ocupem o que quiserem, que fiquem com aquela merda toda! Assim como assim, aquilo é pouco mais do que um deserto! A única coisa que eu quero, e foi apoio para esta pretensão que hoje vim aqui pedir, é passar a ser conhecido como Mahmoud A-Has, que pelo menos esses são dos anos 80! Ou então Mahmoud Bananaramas, que eu também curtia essas!»

Mahmoud Abbas, aliás, A-Has [foto E. Calhau]
O PCP e o Bloco de Esquerda anunciaram já que apoiam totalmente Abbas, aliás, A-Has, e que consideram que não reconhecer o seu direito a mudar de nome é «mais uma afronta de índole imperialista e inspiração norte-americana ao martirizado povo palestiniano», como referiu António Filipe, deputado comunista. Em reacção a estas declarações, o bloquista Fernando Rosas fez questão de esclarecer que «o palerma do comuna não devia ter dito isso, nós somos mais amigos dos palestinianos do que o PCP», ao que Filipe ripostou «nós somos mil vezes mais amigos deles», respondendo Rosas que «nós somos mil vezes infinitas mais», após o que começou a correr atrás do militante comunista pelos corredores da Assembleia da República.
Etiquetas: Mundo
Funcionários públicos não se conformam com novo Estatuto da Aposentação
16 julho, 2008
Estudo revela que podem perder 18 por cento da reforma, mas trabalhadores do Estado prometem radicalizar a luta.
Os funcionários públicos podem vir a perder até 18 por cento do valor da sua reforma, de acordo com um estudo publicado no boletim económico de Verão do Banco de Portugal, em consequência da aplicação das novas regras da aposentação.
Mas os sindicatos da Função Pública esclareceram já que não vão abdicar da luta, prometendo mesmo vir a adoptar acções mais radicais. O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, Bettencourt Picanço, anunciou que está planeada para amanhã uma greve de zelo de 24 horas, durante as quais nenhum funcionário público realizará qualquer actividade. «Como ia ser difícil as pessoas perceberem a diferença em relação a um dia normal de trabalho, já mandámos fazer uns cartazes muito jeitosos para afixar, pagos com o dinheiro de uma vaquinha que fizemos no último lanche da repartição, aquele em que o Zé Simões entornou um litro de tinto em cima de uns processos para a reforma de uns velhotes, e os papéis depois até desapareceram misteriosamente...», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Entre as acções já planeadas estão ainda, de acordo com Picanço, «um aumento de cerca de 40 por cento no desvio de clipes e canetas, o aumento para 15 do número de chamadas diárias para os primos que estão na França a partir do telefone do serviço e a generalização da exibição aleatória do aviso 'Ocupado' em todos os postos de atendimento».
A convergência do sistema de pensões dos funcionários públicos para o regime dos restantes trabalhadores começou em 1993, mas ainda não foi aceite pelos dirigentes sindicais. «Qualquer dia ainda vão querer que a gente trabalhe!», resume Bettencourt Picanço.
Os funcionários públicos podem vir a perder até 18 por cento do valor da sua reforma, de acordo com um estudo publicado no boletim económico de Verão do Banco de Portugal, em consequência da aplicação das novas regras da aposentação.
Mas os sindicatos da Função Pública esclareceram já que não vão abdicar da luta, prometendo mesmo vir a adoptar acções mais radicais. O presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, Bettencourt Picanço, anunciou que está planeada para amanhã uma greve de zelo de 24 horas, durante as quais nenhum funcionário público realizará qualquer actividade. «Como ia ser difícil as pessoas perceberem a diferença em relação a um dia normal de trabalho, já mandámos fazer uns cartazes muito jeitosos para afixar, pagos com o dinheiro de uma vaquinha que fizemos no último lanche da repartição, aquele em que o Zé Simões entornou um litro de tinto em cima de uns processos para a reforma de uns velhotes, e os papéis depois até desapareceram misteriosamente...», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Entre as acções já planeadas estão ainda, de acordo com Picanço, «um aumento de cerca de 40 por cento no desvio de clipes e canetas, o aumento para 15 do número de chamadas diárias para os primos que estão na França a partir do telefone do serviço e a generalização da exibição aleatória do aviso 'Ocupado' em todos os postos de atendimento».
A convergência do sistema de pensões dos funcionários públicos para o regime dos restantes trabalhadores começou em 1993, mas ainda não foi aceite pelos dirigentes sindicais. «Qualquer dia ainda vão querer que a gente trabalhe!», resume Bettencourt Picanço.
Etiquetas: Economia
Dica da Semana com novo projecto editorial
07 julho, 2008
Jornal do Lidl tem novas e arrojadas orientações em termos de conteúdos.
Os responsáveis pelo jornal Dica da Semana, distribuído nos supermercados Lidl, anunciaram hoje que a publicação vai dar uma volta de 180 graus, com a qual esperam captar novos públicos.
De acordo com Acácio Fiambre da Pá, director da Dica da Semana, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, «vamos deixar o esquema actual, que é um entrevista a uma personalidade conhecida e depois várias páginas com produtos que temos à venda, e vamos passar a entrevistar um produto conhecido e a apresentar depois várias páginas com pessoas que se estão a vender».
Fiambre da Pá revelou ainda que a primeira edição no novo formato sairá já na próxima semana, surgindo em destaque uma entrevista ao Peito Fresco de Frango Campos da Várzea, para além de serem revelados os novos preços promocionais dos membros do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol. «O presidente está a 20€/kilo e os vogais a 15€», revela o director, acrescentando: «e a entrevista do Peito Fresco é bastante interessante, pois revela os seus planos para os próximos tempos, que vão de ser servido com arroz a ser grelhado ou a integrar uma canjinha».
Referência especial ainda, naquele número, para a "Promoção Sócrates - Leve Dois Entrevistadores Mas Nenhuma Pergunta Incómoda" e para a campanha "Dossiers Cheios de Nada Manuela Ferreira Leite".
Os responsáveis pelo jornal Dica da Semana, distribuído nos supermercados Lidl, anunciaram hoje que a publicação vai dar uma volta de 180 graus, com a qual esperam captar novos públicos.
De acordo com Acácio Fiambre da Pá, director da Dica da Semana, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, «vamos deixar o esquema actual, que é um entrevista a uma personalidade conhecida e depois várias páginas com produtos que temos à venda, e vamos passar a entrevistar um produto conhecido e a apresentar depois várias páginas com pessoas que se estão a vender».
Fiambre da Pá revelou ainda que a primeira edição no novo formato sairá já na próxima semana, surgindo em destaque uma entrevista ao Peito Fresco de Frango Campos da Várzea, para além de serem revelados os novos preços promocionais dos membros do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol. «O presidente está a 20€/kilo e os vogais a 15€», revela o director, acrescentando: «e a entrevista do Peito Fresco é bastante interessante, pois revela os seus planos para os próximos tempos, que vão de ser servido com arroz a ser grelhado ou a integrar uma canjinha».
Referência especial ainda, naquele número, para a "Promoção Sócrates - Leve Dois Entrevistadores Mas Nenhuma Pergunta Incómoda" e para a campanha "Dossiers Cheios de Nada Manuela Ferreira Leite".
Etiquetas: Artes+Media
Manuel Pinho anuncia nova descida do IVA
01 julho, 2008
Ministro visitou hoje alguns hipermercados para verificar aplicação da baixa do imposto e avisou que vai voltar amanhã.
O ministro da Economia e Inovação esteve esta manhã em três grandes superfícies comerciais para verificar os efeitos da redução do IVA de 21 para 20 por cento e aproveitou para deixar uma novidade: «Gostei muito de aqui vir, não fazia ideia de que era assim que funcionava essa coisa do mercado e da economia... Aliás, gostei tanto que decidi já que amanhã vou baixar outra vez o IVA, em 0.002 por cento, só para aqui voltar».
Manuel Pinho, que quando passou pelo Jumbro de Alfragide aproveitou a promoção de uma caixa de papel multiusos Renova grátis na compra de um pacote de papel de cozinha Maxi Absorption XXL da mesma marca, revelou depois, à margem do programa, e em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que «se o balde de 500 ml do gelado Häagen-Dazs, sabor straw-cheesecake, se mantiver a 6,45€, sou capaz de baixar o IVA mais 0.0000001 por cento só para cá voltar na quinta-feira».
O ministro da Economia e Inovação esteve esta manhã em três grandes superfícies comerciais para verificar os efeitos da redução do IVA de 21 para 20 por cento e aproveitou para deixar uma novidade: «Gostei muito de aqui vir, não fazia ideia de que era assim que funcionava essa coisa do mercado e da economia... Aliás, gostei tanto que decidi já que amanhã vou baixar outra vez o IVA, em 0.002 por cento, só para aqui voltar».
Manuel Pinho, que quando passou pelo Jumbro de Alfragide aproveitou a promoção de uma caixa de papel multiusos Renova grátis na compra de um pacote de papel de cozinha Maxi Absorption XXL da mesma marca, revelou depois, à margem do programa, e em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que «se o balde de 500 ml do gelado Häagen-Dazs, sabor straw-cheesecake, se mantiver a 6,45€, sou capaz de baixar o IVA mais 0.0000001 por cento só para cá voltar na quinta-feira».
Etiquetas: Economia