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Steve Jobs acha mesmo que vai ser um bom negócio vender iPhones inutilmente grandes e com outro nome

27 janeiro, 2010

Apresentação do iPad decorreu esta tarde.

Steve Jobs, CEO da Apple, lançou hoje o iPad, um revolucionário... bem, um quase revolucionário... isto é, um inovador... bolas, basicamente um iPhone estupidamente gigantesco e cuja criação parece ser tão útil quanto uma nova geração de disquetes. De facto, a maioria dos presentes no Yerba Buena Center for the Arts de San Francisco, onde decorreu a apresentação, percebeu pela primeira vez na vida que não basta usar calças de ganga sem cinto para se ser um guru nerd.
Porém, o próprio Jobs não tem dúvidas quanto ao sucesso do novo produto. «Tornámo-nos especialistas em disponibilizar tecnologia de ponta na palma de uma mão. Com o iPad vamos fazer o mesmo, só que as mãos vão ter de ser um bocadinho maiores. O que me dava mesmo jeito era que toda a população mundial passasse a ter mãos gigantes... Porra, devia ter pensado nisto melhor...», referiu, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
«Os netbooks não são melhores do que um portátil em nada. São apenas portáteis baratos e mais pequenos», declarou ainda Jobs, enquanto apresentava o seu portátil caro e desnecessariamente grande. Mas também os leitores de livros eletrónicos estiveram na mira do empresário: «O iPad é ideal para ler livros em qualquer lado, mesmo em qualquer lado! Menos na rua, ao sol... ou à chuva...»
Vocacionado para tarefas como a navegação na Web, ver vídeos e ler livros, o iPad é a aposta da Apple para colocar toda a gente a consultar o seu blog, ver o mais recente êxito cinematográfico e ler o último best-seller enquanto caminha na rua ou usa os transportes públicos. «É uma ideia que tem tudo para resultar. O que é que pode correr mal? Só se a sociedade estivesse cada vez mais violenta e se sucedessem os roubos e... Ai o caraças...», desvendou Steve Jobs.

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Lucília Gralha | 0 comentário(s) |

David Caruso desapareceu do plano e não voltou a ser visto

24 janeiro, 2010

Produtores confiam no regresso mas já têm alternativa.

O ator David Caruso, o Horatio Cane da série "CSI: Miami", desapareceu do plano no episódio emitido nos Estados Unidos na passada segunda-feira e nunca mais foi visto desde então. Caruso abandonou os ecrãs pelo seu lado esquerdo, depois de dizer a frase «Mr. Wolfe, eu trato disso», na sequência de uma queixa da personagem Ryan Wolfe de que alguém tinha deixado suja a sanita dos lavabos dos homens. «Ficámos todos à espera dele para a cena seguinte, mas a verdade é que a sanita continua toda porca», revelou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, Emily Procter, que interpreta Calleigh Duquesne.
Os produtores de "CSI: Miami" têm esperanças de que Caruso surja no episódio de amanhã com uma explicação pouco convincente, um pouco à semelhança dos episódios em que Horatio Cane simulou a sua morte e ressurreição de forma tão tosca que até tornava verosímil o aparente contentamento de Cavaco Silva a condecorar Santana Lopes. Procter, no entanto, não se mostra muito convencida: «Eu fiquei muito preocupada na última vez que o vi, que foi na antepenúltima cena antes do seu desaparecimento, porque ele saiu do plano e esqueceu-se de meter os óculos... Fiquei logo a suspeitar de que algo de muito grave se passava com ele, mas depois pensei que talvez estivesse aflito para ir à casa-de-banho ou assim».

Caruso desaparecendo do plano pela última vez [foto E. Calhau]

A atriz confessou ainda que não encontra motivos para o desaparecimento de Caruso, embora já não seja a primeira vez que o seu colega de elenco se ausenta das gravações sem explicar a razão. «Uns dias antes de serem conhecidos os arguidos do processo Casa Pia ele também sumiu, mas regressou logo depois. Acho que foi por ter ficado perturbado com as notícias, uma vez que gosta muito de crianças... Sempre que vê uma vai falar com ela muito docemente e faz-lhes festinhas e dá-lhes rebuçados», recordou Procter.
Caso David Caruso não regresse entretanto, a estação televisiva CBS já tem planos para suprir a falta: até ser encontrado um substituto, os episódios serão preenchidos com sucessivas imagens de pores-do-sol em diversos locais de Miami. O primeiro será a casa-de-banho dos homens do laboratório de criminologia forense de Miami-Dade.

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Lucília Gralha | 18 comentário(s) |

Marco do "Big Brother" é o novo diretor do futebol do Sporting

22 janeiro, 2010

«Estamos fartos de violência», explicou José Eduardo Bettencourt.

O Sporting anunciou esta tarde o nome de Marco Borges, que ficou conhecido como concorrente da primeira edição do "Big Brother", como o novo diretor do futebol profissional do clube. «Depois da experiência com o Sá Pinto, resolvemos escolher uma pessoa mais calminha e mais civilizada no trato pessoal», explicou José Eduardo Bettencourt, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O presidente sportinguista adiantou ainda acreditar que o novo responsável pelo futebol tem sobre o anterior «a vantagem de estar muito mais habituado a usar os pés, enquanto o Sá Pinto era mais as mãos... e já dizia o Paulo Bento, futebol pé, andebol mão».
Apesar destas palavras, Bettencourt chegou a pedir ao antigo jogador que permanecesse como diretor, mas Ricardo Sá Pinto terá exigido como condição imprescindível a contratação de Artur Jorge para treinador. Perante este facto, os dirigentes do Sporting equacionaram para o cargo um perfil semelhante ao de Pedro Barbosa. «Mas depois de pensar um bocado, decidimos que precisávamos mesmo de um ser vivo», explicou o líder da Direção.
Entretanto, o ponta-de-lança Liedson, cuja cena de pugilato com Sá Pinto levou a estes desenvolvimentos, foi hoje reintegrado nos trabalhos da equipa. O jogador luso-brasileiro realizou, no entanto, trabalho específico, alternando os dribles no relvado com os bifes nos olhos e os sacos de gelo na testa.

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Manuel Feijão | 0 comentário(s) |

Jornalistas portugueses provocaram congestionamento junto ao portão do sismo no Haiti

14 janeiro, 2010

Situação chegou a complicar-se, mas repórteres resistiram sem ceder à informação factual e útil.

Perto de uma dezena de jornalistas televisivos e operadores de câmara portugueses, enviados para realizar diversos diretos a partir do portão do terramoto no Haiti, provocou hoje o caos no local ao dificultar com a sua presença o acesso dos voluntários das organizações humanitárias internacionais ao interior da tragédia. «Foi uma verdadeira loucura. Já fiz diretos junto aos portões dos mais variados acontecimentos, mas nunca tinha visto nada assim», comentou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o repórter da SIC Carlos Caçém Graça, acrescentando: «Nem quando fiz um direto ao pé do portão da casa do Vale e Azevedo em Almoçageme se via assim tanta gente, e olhem que estavam lá as pessoas todas que ele tinha aldrabado».
A confusão manteve-se durante largas horas, uma vez que os jornalistas receberam ordens das redações em Lisboa para se manterem durante todo o dia a realizar diretos inúteis, uma vez que em Portugal já não se conseguem vender notícias sobre a gripe A ou as zangas entre Cavaco Silva e José Sócrates. O portão do sismo permaneceu fechado durante todo o tempo, com as autoridades haitianas a justificarem-se com o facto de já bastar a tragédia provocada pela natureza.
A situação só ficou desbloqueada depois de o Governo do Haiti ameaçar abrir os portões aos jornalistas das televisões portuguesas. «Eu sabia lá o que fazer se eles abrissem o portão... Ainda acontecia mesmo alguma coisa e eu não sei fazer notícias dessa forma. Já a dizer banalidades à frente de portões, já bem que merecia um Globo de Ouro da Caras!», adiantou Caçém Graça, explicando dessa forma a decisão dos repórteres nacionais de abandonar a zona envolvente ao portão do terramoto e de se deslocarem para junto da porta do desemprego galopante em Portugal.
Carlos Caçém Graça não quis confirmar por quanto tempo se manterão ali concentradas as equipas da RTP, SIC e TVI, embora tenha admitido que «desde que não haja assunto nenhum, podemos ficar aqui o tempo que for preciso». O jornalista acrescentou ainda que detetava «grandes pontos de contacto entre esta pseudo-notícia e a rábula "A Guerra de 1908" popularizada por Raul Solnado, mas as suas declarações foram entretanto desacreditadas pelo facto de ele ser um parvo e um imbecil.

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Lucília Gralha | 0 comentário(s) |

Netos das vítimas da Casa Pia pedem que sentença seja emitida em letra tamanho 18

12 janeiro, 2010

Familiares vivos receiam que processo só conheça o seu desfecho depois do fim do mundo em 2012.

Um grupo de netos das alegadas vítimas do processo Casa Pia entregou hoje um pedido no Tribunal Criminal de Lisboa para que o despacho de sentença deste julgamento possa ser produzido em Times New Roman tamanho 18. «Temos receio de não conseguir ler o documento, porque somos já todos pessoas com mais de 60 anos. Queremos poder saber o desfecho deste caso que dura há anos e anos, honrando a coragem dos nossos avós, que o denunciaram ainda antes de nós nascermos», afirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Bruno Vanderlei, nome fictício de Carlos Seabra, eletricista especializado na aplicação de eletrobombas e automatismos e morador no n.º 22 da Rua de Cima de Chelas, em Lisboa, e neto de Teotónio Amaral, vítima de abusos sexuais com identidade protegida desde 2003 sob o nome Valentim Machado e que denunciou o caso aos 22 anos, antes de morrer no ano passado com 77.
Os netos e bisnetos dos arguidos manifestaram entretanto a sua concordância com esta ação. Galocha Cruz, filha de um neto de Carlos Cruz e de uma bisneta da Bota Botilde, transmitiu-a mesmo pessoalmente aos netos das vítimas, enquanto lhes oferecia alguns rebuçados e chupa-chupas e lhes fazia festinhas na cabeça. Os familiares de ambas as partes convergiram ainda quanto à preocupação de que o processo não esteja concluído antes de 21 de dezembro de 2012, data que marcará o fim do mundo de acordo com o calendário maia. «Depois do fim do mundo não sei se vou conseguir vir a todas as audiências», lamentou Vanderlei.
A entrega do requerimento aconteceu hoje, no decurso da 2371.ª audiência integrante da 39.ª sessão do 68.º ciclo respeitante à 57.ª série da 271.ª ronda do julgamento do processo Casa Pia. Se tiver acolhimento, será a primeira vez na história da Justiça portuguesa em que um despacho judicial é transcrito num tamanho de letra tão grande, ultrapassando assim o despacho de arquivamento do caso dos hemofílicos que envolveu a ex-ministra Leonor Beleza, em que foi usado o tamanho 16 para que o documento pudesse ter mais páginas e parecesse uma coisa séria, disfarçando assim a forma atabalhoada e condenada ao fracasso como foi conduzida a acusação e o protecionismo habitual dado do poder judicial em relação ao poder político.

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Arnaldo Midões | 0 comentário(s) |

Falar ao telemóvel pode provocar sensação de que se estão a ouvir vozes

08 janeiro, 2010

Cientistas nacionais fazem descoberta revolucionária.

Um estudo de cientistas portugueses revela que falar ao telemóvel pode causar nos utilizadores a sensação de que têm alguém a falar-lhes ao ouvido. «Realizámos testes com mais de duas mil pessoas e apurámos que todas elas reportavam ter começado a ouvir vozes sempre que realizavam uma chamada», explica David E. Claro, coordenador do Grupo de Explicação de Coisas Inacreditavelmente Difíceis de Entender da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Um dos participantes do estudo usa o telemóvel [foto E. Calhau]

Tendo em conta os resultados obtidos, o grupo de cientistas responsável por esta descoberta recomenda que os aparelhos sejam mantidos a pelo menos três metros do corpo e desaconselha fortemente a utilização de sistemas com auriculares. «O nosso equipamento científico de vanguarda permitiu-nos comprovar que, com os telemóveis a uma certa distância, as vozes tornam-se quase impercetíveis, enquanto que o uso de auriculares não só as parece tornar mais próximas como causa uma impressão de que se tem uma coisa enfiada no ouvido», revela E. Claro, acrescentando que os sujeitos dos testes identificaram um outro fenómeno comum: «Todos eles testemunharam que as vozes eram antecedidas por uma repetição, mais ou menos prolongada, de um som estranho, uma espécie de tu... tu... tu...»
Os investigadores portugueses afirmam também que, embora continue por provar formalmente que o uso do telemóvel é nocivo, a sua investigação vem ainda assim demonstrar que ele provoca pelo menos efeitos que a ciência está ainda muito longe de conseguir explicar. «Estamos hoje na mesma situação de há 60 anos, quando diversos estudos comprovaram que pessoas que utilizavam computadores ouviam frequentemente um estranho ruído semelhante ao som de dedos a bater em teclas», afirma David E. Claro.

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Arnaldo Midões | 0 comentário(s) |

Parlamento também vai discutir sexta-feira o casamento autossexual

07 janeiro, 2010

PSD apresentará proposta de união consigo próprio civil registada.

O acesso dos autossexuais ao casamento civil vai ser discutido na Assembleia da República na próxima sexta-feira, quando forem igualmente votadas várias propostas relativas às uniões entre homossexuais. Governo, Bloco de Esquerda e Verdes irão defender a legalização do casamento consigo mesmas de pessoas que apenas praticam a auto-gratificação, embora a proposta governamental exclua a hipótese de adoção de instrumentos de estimulação.
Já o PSD proporá uma figura legal diferente, a de união consigo próprio civil registada, explicada, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, pelo líder parlamentar social-democrata: «Trata-se de um conceito novo, que pretende defender os autossexuais e salvaguardar a sua especificidade. Nada temos contra eles, porque eles não andam na rua a exibir-se e a meterem as línguas nas bocas uns dos outros enquanto tiram as tiras de cabedal do rego do cu, como acontece com os pane... com outros». José Pedro Aguiar Branco revelou ainda que a figura defendida pelo seu partido será efetuada num registo administrativo criado para o efeito «e afastado dos outros onde vão as pessoas normais». O dirigente do PSD argumentou ainda que esta proposta é a única que responde a todas as polémicas levantadas por esta questão. «Não se trata de uma posição autofóbica nem irresponsável. É uma proposta equilibrada, que deixa de fora a adoção de objetos para estimulação sexual e previne a poligamia, porque obriga ao registo imediato do número de mãos de cada pessoa que pretende unir-se consigo mesma, impedindo que se una a mãos terceiras», afirmou.
A proposta do PSD foi entretanto já classificada como enganosa por associações de defesa dos direitos de loucos por onanismo, manipuladores de genitália, escamadores de besugos e tarados da masturbação (LGBT), que preferem as do Bloco de Esquerda ou dos Verdes. Também a Associação Nacional de Produtores de Dildos e a Confederação Portuguesa de Fabricantes de Vaginas Elétricas revelaram o seu apoio a estas duas propostas.

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Comentadores regulares de sites noticiosos estão contra Acordo Ortográfico

04 janeiro, 2010

Outra petição que exige que se revogue o Acordo está a ser preparada.

Cerca de meia centena de pessoas que comentam regularmente notícias sobre os mais diversos assuntos nos sites dos órgãos de comunicação social portugueses tomaram hoje posição contra o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. «Isto é inasseitável! Com este Acordo que ninguém conheçe, vão fazer-nos passar por analfabetos que não sabem escrever. E nós não semos grunhos», referiu, em entrevista por escrito exclusiva para o Jornal do Fundinho, IronDick69, comentador registado dos sites do Correio da Manhã, Jornal de Notícias e TVI.
«Estas regras são uma ofenssa para quem gosta da nossa língua, como é o nosso caso. Semos pessoas que damos muito uso à língua de Camõis, de Peçoa, de Saramagu! Não admiti-mos que venhem agora destruir-zia», acrescentou IronDick69, que revelou ainda que um grupo alargado de comentadores nos sites noticiosos nacionais se prepara para lançar uma petição a pedir a anulação do Acordo Ortográfico: «Ainda á bocado mandei um mail para o LatinLover, a TwilightFreak, o JorgeJesusParaSempre, o SócratesLadrão326 e a MickaelSouTuaOndeQuiseres... Ao todo, já juntámos mais de cincuenta açinaturas e nos próssimos dias vão ser muitas mais! Ninguém nos para-rá!»
O novo Acordo Ortográfico está já em vigor no Brasil há cerca de um ano e em Portugal há alguns dias. Foi aprovado em dezembro de 1990 por representantes de Portugal, Brasil, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique, embora tenha sido recentemente revelado que alguns representantes destes países fizeram uma cruz no sítio da assinatura. Este grande passo na uniformização da ortografia da língua portuguesa é encarado por muitos como um sinal muito positivo da força da lusofonia e da união entre os países lusófonos, embora muitos dos seus detratores apenas estejam interessados em saber se filho-da-puta se vai passar a escrever sem hífens para saberem como se devem dirigir aos empresários e editores brasileiros a partir de agora.

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Arnaldo Midões | 0 comentário(s) |

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