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Passos Coelho volta a tentar colagem a Obama e mostra vídeo retirado de “O Livro da Selva”

18 maio, 2011

Líder do PSD tenta cativar comunidades imigrantes.

Depois de, no passado fim de semana, ter considerado que é «o mais africano de todos os candidatos» por ter uma mulher da Guiné-Bissau, no que muitos interpretaram como uma tentativa de colagem à figura de Barack Obama, Pedro Passos Coelho voltou hoje a surpreender com uma ação aparentemente inspirada no presidente norte-americano, ao mostrar um vídeo com uma cena do filme “O Livro da Selva”. Na cena em causa, pode ver-se o urso Balu a cantar para Mogli «Eu uso o necessário, somente o necessário, o extraordinário é demais», palavras com as quais o líder do PSD tentou explicar o apoio do partido às medidas da comissão de resgate financeiro a Portugal.

Passos Coelho e outra pessoa africana [foto E. Calhau]

«Há, de facto, uma flagrante tentativa de aproximação de Passos Coelho a Obama, o que faz todo o sentido. Desde logo, porque são ambos... Bem, têm os dois aquela ideia de... Isto é, há uma evidente similitude na... Bem, têm os dois mulheres pretas», analisa o politólogo e picheleiro Casimiro Antunes, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. Ainda de acordo com Antunes, o facto de o presidente do PSD ser conhecido nos meandros sociais-democratas por ‘Obama de Massamá’ confere alguma consistência a esta tentativa de colagem: «Independentemente da justeza da alcunha, antes isso do que ser o ‘Osama de Queluz’».
A estratégia de Passos Coelho de fazer campanha eleitoral à conta de uma alegada costela africana parece, entretanto, ter sofrido uma evolução. Só desde segunda-feira, o líder do PSD já afirmou ser «o mais indiano dos candidatos, porque uma vez comi um thali e achei delicioso» e «o mais brasileiro dos candidatos, porque gosto muito de ver a novela “ti Ti Ti” na SIC».

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Castro Castanheira | 0 comentário(s) |

Pentelhos criticam Catroga e exigem entrar na discussão política

13 maio, 2011

Discriminação continua, denunciam os pelos púbicos.

A afirmação de Eduardo Catroga de que os jornalistas andam a «discutir pentelhos» em vez de discutirem as grandes questões, feita ontem em entrevista à SIC Notícias, começou por desencadear uma onda de críticas nas redes sociais online devido ao seu carácter brejeiro, mas está agora também a ser atacada pelos próprios pelos púbicos. «Esse senhor está a ser sectário! Porque é que os pentelhos não podem fazer parte dos temas em discussão nestas eleições? Ele devia era preocupar-se com as merdices que saem constantemente da boca de certos dirigentes políticos. Com as merdices já ninguém se preocupa, só com os pentelhos», queixou-se Hipólito Espetado, presidente da Associação Portuguesa de Pelos Que Cobrem o Púbis, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.
As palavras do responsável pela redação do programa eleitoral do PSD deixaram os pentelhos portugueses de tal forma indignados que a resposta a Catroga surgiu num tom igualmente duro: «Nós também temos os nossos problemas... Quando, finalmente, o debate político se vira para questões que nos envolvem, vem um potencial ministro a dizer que devíamos discutir coisas mais importantes. Ele que vá para este órgão aqui pendurado em cima de nós!» Espetado revelou ainda que a Associação a que preside vai apresentar uma queixa junto da Comissão Nacional de Eleições, da qual espera que sejam extraídas consequências. «Os responsáveis têm de fazer algo! O discurso político não pode excluir nenhuma das partes interessadas. Hoje não querem discutir pentelhos, e amanhã como será? Deixam de falar das aspirações e anseios das sonsices, das mariquices, das conices?», questionou.
De acordo com o porta-voz dos pelos púbicos nacionais, esta é só mais uma nota na longa lista de discriminações de que têm vindo a ser alvo ao longo de décadas: «Os exemplos de censura contra os pentelhos, infelizmente, multiplicam-se. Já aqui há anos, a Danone teve de mudar uma campanha publicitária só porque usava a frase “Faltou-te um pentelho assim”...» Apesar de tudo, Hipólito Espetado manifesta esperança que de as coisas possam mudar. «Acredito que este episódio do Eduardo Catroga seja um exemplo isolado. Por exemplo, vendo os debates entre os líderes partidários, foi muito tranquilizador ver que eles não falaram de nada a não ser de pentelhos».

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Castro Castanheira | 0 comentário(s) |

Homem é tão contra as quintinhas que vendeu todas as suas propriedades no FarmVille

11 maio, 2011

Pensamento inovador é a solução, defende.

Inocêncio Fernandes, engenheiro informático e conceituado especialista em inovação de mesa de café, vendeu todas as suas propriedades e créditos no jogo social FarmVille. «Digo sempre que a única forma de Portugal avançar é se não nos deixarmos ficar nas nossas quintinhas», justificou esta tarde o próprio, em absoluto exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Questionado sobre se não seria parvoíce utilizar um passatempo virtual para fazer valer um profundo pensamento ideológico baseado na ideia de comunidade e trabalho em conjunto, Fernandes manifestou discordância. «É precisamente por causa de pessoas como vocês que não vamos a lado nenhum! Saiam desse pensamento de fação! Hoje os tomates e as maçãs do Facebook, amanhã a solução para a crise e para a fome no mundo!», contrapôs, desvalorizando também o facto de as quintinhas que refere serem, na verdade, metáforas: «Não interessa se são metáforas ou não. Lá está outro exemplo daquilo que eu não me canso de dizer: os recursos estilísticos também nunca saem das suas quintinhas! Assim não dá!»
Mas a venda das quintas do FarmVille não será a única das ações que Inocêncio Fernandes realizará em prol do seu «crescimento pessoal e do progresso de Portugal e do mundo». Já na próxima semana, ele irá colocar-se «ao lado de uma caixa de papelão e refletir sobre este estado de coisas, porque as boas soluções só se encontram se pensarmos fora da caixa» e atirar um tecido de malha ao ar, uma vez que «neste tempo nada se faz se não estivermos preparados para lançar redes».

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Eufémia Saraiva | 0 comentário(s) |

Casamento real custou mais de 50 milhões mas 20 vão ser recuperados só com a devolução das facas elétricas recebidas pelos noivos

10 maio, 2011

Duques de Cambridge já estão em lua de mel.

Pouco mais de uma semana depois do casamento que parou o Reino Unido, William e Kate Middleton partiram finalmente em lua de mel, mas continuam a ter de fazer contas à vida. Após uma cerimónia que custou, no total, cerca de 50 milhões de libras (56 milhões de Euros), o recém-casal está mesmo assim confiante de que conseguirá pagar a dívida, graças aos presentes repetidos que receberam. «Só facas de cozinha elétricas ficámos com tantas que devemos conseguir uns 20 milhões no Cash Converters. Juntando uns 15 milhões dos trens de cozinha Ideia Casa e para aí outros 10 milhões dos enxovais para cama de casal, ficamos com quase tudo pago», explicou o príncipe, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Kate e William fazem contas à vida [foto E. Calhau]

Confirmando o apertado controlo sobre o orçamento familiar, os novos duques de Cambridge preferem não facilitar e vão levar para a lua de mel mais do que as recordações da boda. «Já estive a dizer à Kate que tinha de ir buscar os tupperwares para meter o leitão que sobrou. Tenho pena de não podermos levar o marisco, porque ainda se estragava, mas o arroz doce também não fica cá», afirmou William, que se queixou ainda de «o sacana do Harry ter comido os croquetes todos».
Antes da partida, William e Kate fizeram ainda questão de agradecer a todos os que puderam estar presentes na cerimónia de casamento e partilhar com o casal as emoções do dia. «Proporcionaram-nos momentos muito bonitos e que nunca esqueceremos. Ficámos muito sensibilizados... Apesar disso, queria dizer ao príncipe Filipe da Bélgica que não vou pagar o prato que ele partiu: está bem que quisesse ver-me a dar um linguadão à Kate, mas não batesse com o garfo com tanta força», afirmou o herdeiro ao trono britânico.

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Arnaldo Midões | 0 comentário(s) |

Já há populares acampados à espera do casamento entre Portugal e o FMI

03 maio, 2011

Também deve haver impopulares, mas não temos a certeza.

Os primeiros portugueses começaram já a acampar junto a São Bento, onde se vai realizar o casamento de Portugal com a comissão tripartida de ajuda financeira, constituída pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia e Banco Central Europeu. Inicialmente previsto para amanhã, o enlace deverá, no entanto, ser adiado, dadas as discordância no seio da comissão sobre o dote adequado.
Nada que desmoralize as centenas de pessoas que, desde ontem, começaram a instalar-se junto à residência oficial do primeiro-ministro. «Espero aqui o tempo que for preciso! É um momento muito importante para o nosso País, não me vejo a estar noutro sítio», declarou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o primeiro indivíduo a acampar no local por onde passarão os noivos. Desvalorizando as críticas dos que dizem ser este um casamento de conveniência, Desidério Cacém Coito disse também que «o amor é importante, mas o que determina se uma relação resulta ou não é o empenho de ambos, e nós sabemos que pelo menos Portugal vai ficar completamente empenhado».
Cacém Coito revelou que muitos dos campistas improvisados são já quase veteranos de acampamentos para grandes eventos, como é o seu próprio caso. «Comecei por acampar para comprar um bilhete para os U2 em Coimbra. Depois tomei-lhe o gosto... Venho agora dos acampamentos para o casamento real do William e da Kate Middleton e para a beatificação do João Paulo II, mas já participei também nos acampamentos junto ao Pavilhão Atlântico para ver a Lady Gaga, no Estádio da Luz para festejar o título do Porto, na repartição das Finanças para entregar o IRS e na secção de brinquedos do Continente para aproveitar os 50% de desconto em cartão», referiu.
Mas entre a multidão de populares anónimos que se aglomera em São Bento – informações oficiais garantem que só há populares anónimos, desconhecendo-se a presença quer de populares com nome como de impopulares anónimos, ainda que tenhamos vislumbrado duas ou três pessoas que eram olhadas de lado pelas restantes – existem alguns que se destacam mais do que outros. Desde logo, os que se vestem como os seus ídolos, do negociador do FMI Poul Thomsen ao primeiro-ministro José Sócrates, passando por Vítor Constâncio, Bernie Madoff ou Paulo Futre. Mas também a mulher que segura um cartaz em que pede «Trichet dá-me a tua camisola e já agora a tua carteira», o homem que enverga uma t-shirt com a frase «Adam Smith estaria orgulhoso» ou o idoso que coleciona recordações de casamentos mediáticos e que tem já o corta-unhas e o prato de porcelana das uniões entre Portugal e o FMI em 1977 e em 1983.

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Eufémia Saraiva | 0 comentário(s) |

EUA dizem que só atiraram corpo de Bin Laden ao mar por causa do cheiro a caril

02 maio, 2011

Norte-americanos garantem ter respeitado o morto.

A revelação de que o cadáver de Osama Bin Laden tinha sido lançado à água, após o ataque militar que vitimou o homem mais procurado do mundo, tem estado a provocar polémica, tendo mesmo obrigado as autoridades dos Estados Unidos a explicarem a decisão. «Não tivemos outra opção. Até estávamos a gostar muito de conviver com o morto e já tínhamos tirado umas fotos porreiras com ele, mas o gajo deitava cá um smell a caril, que tivemos mesmo de o deitar borda fora... perdão, de o sepultar no mar», justificou Timothy Irondick, comandante da Marinha norte-americana, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Questionado sobre a falta de lógica desta argumentação, uma vez que o caril é habitualmente usado na culinária de países como a Índia ou a Tailândia e não dos países árabes, Irondick reagiu intempestivamente. «Pronto, desde que o Obama foi eleito presidente que é esta merda do politicamente correto! Então esses monhés não cheiram todos a caril, querem ver? Se não é a caril, é a gengibre ou açafrão, caraças... Eu sou um soldado, não sou o Henrique Sá Pessoa», protestou.
O responsável militar fez questão de garantir que o destino dado ao corpo do perseguido terrorista foi uma manifestação de respeito: «Nem podia ser de outra forma, porque eu adoro caril. Se o gajo fosse japonês é que era pior, porque detesto o cheiro de peixe cru. Ou se fosse português, aí é que era mesmo fim da macacada... Se era por causa do cheiro a bacalhau? Não, era por ser português! Você está a ouvir alguma coisa do que eu lhe estou a dizer?» Timothy Irondick revelou ainda estar de consciência tranquila quanto a ter agido com a maior consideração, até porque «o gajo, quando o atirámos ao mar, estava mesmo com cara de quem era capaz de morrer por um mergulho».
A Casa Branca assegurou também, entretanto, que o corpo de Bin Laden tinha sido tratado de acordo com os ritos islâmicos, nomeadamente aquele rito islâmico muito conhecido segundo o qual, quando eles nascem, devem ser logo todos afogados num balde com água.

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