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Rita Pereira pede desculpa por sessão fotográfica com pobrezinhos de Moçambique e promete redimir-se com sessão com pobrezinhos de Portugal

27 fevereiro, 2014

É preciso ser muito vesgo para não ver que aquelas fotos iam dar chatice.

Rita Pereira está a ser alvo de críticas devido a uma sessão fotográfica para o novo catálogo da estilista Micaela Oliveira, em que a atriz (já agora, tente dizer ‘atriz Rita Pereira’ em voz alta sem desatar a rir) surge a dançar em vários bairros de Moçambique, com diversas crianças pobrezinhas e pretinhas como pano de fundo. «Aquelas pessoas estavam muito felizes por nos ver, mesmo que fosse só com os olhos entreabertos, devido às ramelas que os pobrezinhos têm sempre nos olhos e assim», explicou entretanto Rita, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Rita Pereira sensual na Sopa dos Pobres [foto E. Calhau]

Apesar de garantir que nunca foi sua intenção ou da equipa de produção ofender qualquer sensibilidade, a ex-namorada de Angélico (ele próprio um pretinho, embora rico) fez questão de pedir desculpa pelo sucedido e garantir que fará tudo para reparar a situação: «Percebo que muitas pessoas se sentiram ofendidas por eu ter sido fotografada com vestidos luxuosos em frente aos pobrezinhos de Moçambique. Para mostrar que aprendi com este episódio, prometo que realizarei brevemente uma sessão fotográfica completamente diferente: os vestidos serão luxuosos na mesma, mas os pobrezinhos vão todos ser portugueses». Este anúncio foi particularmente bem recebido pelo secretário de Estado da Cultura, que emitiu um comunicado em que se afirmou feliz por «constatar que há portugueses que fazem o seu melhor parar tirar proveito das oportunidades proporcionadas pelo Governo a que pertenço».
A agência de Rita Pereira fez já hoje saber que esta polémica não afetará a sua carreira. «Continuaremos a escolher os convites que aceitamos da mesma forma que sempre fizemos: mostramos duas propostas à Rita e depois ela diz ‘Quero fazer esta’ e nós tentamos perceber qual dos dois olhos dela é que está a apontar para a que ela quer», lê-se na página de Facebook da atriz e modelo.

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Lucília Gralha | 0 comentário(s) |

Miguel Relvas regressou já à política ativa porque obteve equivalências para concluir a travessia do deserto

26 fevereiro, 2014

Leia depressa esta notícia, porque quando a acabar Relvas até pode já ser primeiro-ministro! Isto é, oficialmente.

A escolha de Miguel Relvas para encabeçar a lista apresentada por Pedro Passos Coelho, este fim de semana, ao Conselho Nacional do PSD apanhou toda a gente de surpresa, dado terem passado menos de dez meses desde a sua demissão do Governo, tempo considerado manifestamente insuficiente para completar a habitual travessia do deserto que políticos polémicos realizam antes de voltarem a chupar na teta dos partidos e/ou do Estado. Mas o próprio fez questão de explicar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, que não havia nada de anormal nesta situação: «Eu fiz a minha travessia do deserto dentro das regras, pois foram-me atribuídas as equivalências necessárias para concluir essa caminhada. Repito o que já disse há algum tempo: sempre norteei a minha vida pela procura permanente do tráfico de influên... do conhecimento, procura permanente do conhecimento!»

Relvas na sua travessia do deserto [foto E. Calhau]

No processo de Relvas é possível confirmar que os dois anos que habitualmente um político demora até regressar à ribalta foram substancialmente encurtados através da atribuição das referidas equivalências. Nomeadamente, a criação de uma empresa de consultoria para negócios e gestão foi equiparada à ocupação de um cargo de chefia numa grande empresa pública, a reativação da empresa análoga Integrabalance foi considerada comparável a uma bem paga posição de chefia numa empresa privada anteriormente beneficiada enquanto governante e a nomeação como alto-comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil foi declarada equivalente a um programa de comentário televisivo em horário nobre. «Tudo normal. Comparadas com as equivalências que tive na minha licenciatura por ter sido presidente de um rancho, acho que este processo até foi muito sério», defendeu o ex-ministro.

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Castro Castanheira | 0 comentário(s) |

Primeira mulher chefe de redação na Arábia Saudita fala de vitória da emancipação feminina e agradece ao seu guardião masculino por deixá-la ter um emprego

17 fevereiro, 2014

Jornalista perguntou ao tio e ele deixou-a dizer que está muito contente.

Sumaya al Yabarti é a nova chefe de redação do Saudi Gazette, tornando-se desta forma na primeira mulher a ocupar um cargo do género na Arábia Saudita. «É um dia de grande alegria para as mulheres», começou por referir, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando: «Trata-se de um passo de gigante para a afirmação da igualdade da mulher na sociedade saudita. Quero agradecer ao meu tio por me ter autorizado a estudar e a trabalhar e por aquela vez em que permitiu que o médico estancasse o meu sangue quando eu fui violada por cinco homens porque estava a andar de baloiço. Viva a liberdade das mulheres sauditas!»

Sumaya tenta ler o jornal que vai chefiar [foto E. Calhau]

Quanto às novas responsabilidades que agora assume, Sumaya afirmou-se entusiasmada e motivada. «É um lugar de importância e quero estar à altura em tudo, mesmo em coisas tão simples como a roupa... Até já fui comprar uns hijabs novos, porque os que tenho dão todos para ver um bocado dos meus olhos», revelou. A jornalista admitiu ainda algum nervosismo com a sua estreia no comando da redação do Saudi Gazette, mas mostrou-se confiante de que tudo correrá bem: «Só estive assim tão nervosa na altura em que conheci o meu marido, quando o meu pai me disse quem ele era no dia do nosso casamento. Ainda bem que as mulheres não podem conduzir na Arábia Saudita, se não ainda tinha um acidente a caminho do jornal!»

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Pinto da Cruz | 0 comentário(s) |

Guiné Equatorial quase na CPLP: «Qué felicidad», exclamaram dez guineenses alguns minutos antes de serem fuzilados por não o terem feito com suficiente entusiasmo

11 fevereiro, 2014

Regras de adesão terão de ser cumpridas, depois de traduzidas para castelhano.

A Guiné Equatorial pode estar a poucos meses de entrar na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), depois de Portugal ter levantado as suas reservas ao pedido de adesão. A notícia foi recebida em clima de euforia nas ruas da capital Malabo, com uma dezena de equato-guineenses a deixarem o sentimento lusófono invadi-los, exclamando «Qué felicidad! Me gusta mucho estar en la CPLP!»

Obiang garante ser muito próximo da cultura portuguesa [foto E. Calhau]

Entretanto, esses mesmos dez cidadãos foram executados por um pelotão de fuzilamento, dado que as suas celebrações foram consideradas pelo regime da Guiné Equatorial como tendo decorrido sem o nível de entusiasmo que se exigia. «Es un gran dia para o nuestro país e aqueles tipos ni un foguete lançaram? Ni una caravana de coches organizaram? Ni un desfile com bandas e majorettes? Estamos muy contentos por podermos pertencer a este conjunto de países libres e democráticos, unidos por el português, e mataremos cualquier persona que no demonstre adecuadamente essa felicidad», afirmou o presidente Teodoro Obiang, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Até julho, data da próxima cimeira da CPLP, existe um conjunto de mudanças que a Guiné Equatorial terá de adotar. É considerado fundamental, para pertencer a esta organização, tornar o português língua oficial e abolir a pena de morte, mas também promover práticas democráticas, estimular a justiça social e garantir os direitos fundamentais. Caso aquele país africano consiga introduzir estas alterações, poderá mesmo passar a ser o único país da CPLP, após a expulsão de todos os outros por incumprimento.

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Pinto da Cruz | 0 comentário(s) |

Portugueses indignados com venda de quadros de Miró exigem saber quem raios é Miró

07 fevereiro, 2014

Alerta: este artigo não contém nenhuma piada ao tamanho da testa de Gabriela Canavilhas.

A polémica em torno do leilão das 85 obras de Joan Miró herdadas pelo Estado aquando da nacionalização BPN parece estar para durar e tem originado diversas manifestações de revolta e irritação entre os portugueses. «Isto é uma vergonha! Os nossos políticos são uma cambada de incultos! Como é possível quererem vender os quadros do Miró, pá? Ignorantes, pá! Broncos! Já agora, quem é o Miró?», foi a reação, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, de Alfredo Esteves, promotor da petição online ‘Contra a venda de Miró, pelo menos abaixo da cláusula de rescisão’.

Alguns portugueses já sabem que Miró foi um pintor [foto E. Calhau]

A Internet tem sido, aliás, uma das plataformas mais utilizadas na mobilização contra a venda das obras do pintor catalão: nos sites de petições e nas redes sociais não têm faltado apelos à sua permanência em Portugal. Antunes entende que não são demais: «Estamos a falar de algo muito importante: pelo que já fui ver na Wikipedia, o Miró foi um grande pintor. Ora, eu sou construtor civil e sei bem como é difícil encontrar um pintor decente nos dias de hoje!»
Entretanto, a coleção em causa permanece em Londres, à guarda da leiloeira Christie’s. Trata-se do maior investimento português deixado ao abandono em Inglaterra desde que o Queens Park Rangers contratou Bosingwa.

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Lucília Gralha | 0 comentário(s) |

Xanana em Portugal revela que custou menos ser torturado pelos indonésios do que praxado pelos doutores de Coimbra

06 fevereiro, 2014

Político timorense ainda quer ser doutor.

Xanana Gusmão iniciou hoje uma visita a Portugal, com uma agenda da qual fazem parte diversos encontros políticos e o lançamento de um livro. No entanto, antes de partir para Lisboa, a única coisa que o primeiro-ministro timorense quis saber foi como se vai processar a prevista cerimónia de doutoramento honoris causa no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. «Vai haver alguma praxe? Se houver praxe eu nem ponho os pés em Portugal! Custou-me mais a aula fantasma de Economia Política na Faculdade de Direito de Coimbra do que aquela vez na prisão de Cipinang quando os indonésios me arrancaram as unhas todas dos pés e das mãos com um alicate», afirmou Xanana, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Xanana não gostou da praxe [foto E. Calhau]

Esta súbita recordação do tempo de cativeiro chegou mesmo a emocionar o líder timorense. «Quando me questionam sobre os meus piores dias nas prisões indonésias, eu digo sempre que ninguém pode imaginar o que é o verdadeiro desespero até passar por situações tão indignas e atentatórias da dignidade humana como as que vivi. Momentos em que a morte parece um destino melhor e em que a desejamos mais do que a própria liberdade. Por isso, as prisões da Indonésia foram uma estância de férias quando comparadas com as praxes», revelou.
Estudante da Universidade de Coimbra desde a década de 1990, Xanana Gusmão é um dos alunos com pior aproveitamento da história daquela instituição, não tendo concluído até hoje uma única cadeira. «Não é fácil ser guerrilheiro ou preso político e estudante ao mesmo tempo. Acho que é a Universidade que está a falhar, porque já teve muito tempo para criar um estatuto do estudante-guerrilheiro», explicou-se o histórico dirigente timorense. Apesar das dificuldades, Xanana reafirmou-se comprometido com os estudos e garantiu: «Eu hei de ser doutor, dê por onde der, nem que tenha de me inscrever numa universidade privada de segunda... até já perguntei ao Sócrates, ao Passos e ao Relvas quais são as que dão melhores condições».

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