Portugueses indignados com venda de quadros de Miró exigem saber quem raios é Miró
07 fevereiro, 2014
Alerta: este artigo não contém nenhuma piada ao tamanho da testa de Gabriela Canavilhas.
A polémica em torno do leilão das 85 obras de Joan Miró herdadas pelo Estado aquando da nacionalização BPN parece estar para durar e tem originado diversas manifestações de revolta e irritação entre os portugueses. «Isto é uma vergonha! Os nossos políticos são uma cambada de incultos! Como é possível quererem vender os quadros do Miró, pá? Ignorantes, pá! Broncos! Já agora, quem é o Miró?», foi a reação, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, de Alfredo Esteves, promotor da petição online ‘Contra a venda de Miró, pelo menos abaixo da cláusula de rescisão’.

A Internet tem sido, aliás, uma das plataformas mais utilizadas na mobilização contra a venda das obras do pintor catalão: nos sites de petições e nas redes sociais não têm faltado apelos à sua permanência em Portugal. Antunes entende que não são demais: «Estamos a falar de algo muito importante: pelo que já fui ver na Wikipedia, o Miró foi um grande pintor. Ora, eu sou construtor civil e sei bem como é difícil encontrar um pintor decente nos dias de hoje!»
Entretanto, a coleção em causa permanece em Londres, à guarda da leiloeira Christie’s. Trata-se do maior investimento português deixado ao abandono em Inglaterra desde que o Queens Park Rangers contratou Bosingwa.
A polémica em torno do leilão das 85 obras de Joan Miró herdadas pelo Estado aquando da nacionalização BPN parece estar para durar e tem originado diversas manifestações de revolta e irritação entre os portugueses. «Isto é uma vergonha! Os nossos políticos são uma cambada de incultos! Como é possível quererem vender os quadros do Miró, pá? Ignorantes, pá! Broncos! Já agora, quem é o Miró?», foi a reação, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, de Alfredo Esteves, promotor da petição online ‘Contra a venda de Miró, pelo menos abaixo da cláusula de rescisão’.

Alguns portugueses já sabem que Miró foi um pintor [foto E. Calhau]
A Internet tem sido, aliás, uma das plataformas mais utilizadas na mobilização contra a venda das obras do pintor catalão: nos sites de petições e nas redes sociais não têm faltado apelos à sua permanência em Portugal. Antunes entende que não são demais: «Estamos a falar de algo muito importante: pelo que já fui ver na Wikipedia, o Miró foi um grande pintor. Ora, eu sou construtor civil e sei bem como é difícil encontrar um pintor decente nos dias de hoje!»
Entretanto, a coleção em causa permanece em Londres, à guarda da leiloeira Christie’s. Trata-se do maior investimento português deixado ao abandono em Inglaterra desde que o Queens Park Rangers contratou Bosingwa.
Etiquetas: Artes+Media