Censura à cobertura da campanha eleitoral portuguesa considerada uma das dez melhores censuras a coberturas de campanhas eleitorais da Europa
26 abril, 2015
Lista tem outro representante nacional.
Uns gajos quaisquer de um jornal estrangeiro escolheram os dez melhores locais, na Europa, onde desfrutar de uma boa e velha censura à cobertura de uma campanha eleitoral por órgãos de comunicação social e uma das escolhas é Portugal. A proposta de Carlos Abreu Amorim (PSD), Inês de Medeiros (PS) e Telmo Correia (CDS) para o acompanhamento das próximas legislativas é descrita pelo diário bielorrusso Correiov da Manhovski como «uma inspiradora homenagem ao fascismo português, com o delicioso pormenor de ter sido dada a conhecer na véspera da revolução que o derrubou».

De acordo com o diretor daquela publicação, a censura nacional destaca-se de outras por estar umbilicalmente ligada a uma característica distintiva dos portugueses, adquirindo assim um carácter étnico que a torna irresistível. «A forma como os três partidos que redigiram a proposta se apressaram a dizer que não tinham nada a ver com aquilo é um exemplo típico de chico-espertice e sonsice, que são verdadeiros patrimónios culturais de Portugal», explicou Octáviev Ribeirov, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
O jornal bielorrusso não se ficou, no entanto, pela Assembleia da República, pelo que recomenda outros destinos europeus para os opositores da liberdade de imprensa: o Azerbaijão, a Hungria, a Turquia, a Bulgária, a Rússia, a Itália, a Albânia, a Macedónia e o Sporting.
Uns gajos quaisquer de um jornal estrangeiro escolheram os dez melhores locais, na Europa, onde desfrutar de uma boa e velha censura à cobertura de uma campanha eleitoral por órgãos de comunicação social e uma das escolhas é Portugal. A proposta de Carlos Abreu Amorim (PSD), Inês de Medeiros (PS) e Telmo Correia (CDS) para o acompanhamento das próximas legislativas é descrita pelo diário bielorrusso Correiov da Manhovski como «uma inspiradora homenagem ao fascismo português, com o delicioso pormenor de ter sido dada a conhecer na véspera da revolução que o derrubou».

Inês, Carlos e Telmo tiveram uma ideia [foto E. Calhau]
De acordo com o diretor daquela publicação, a censura nacional destaca-se de outras por estar umbilicalmente ligada a uma característica distintiva dos portugueses, adquirindo assim um carácter étnico que a torna irresistível. «A forma como os três partidos que redigiram a proposta se apressaram a dizer que não tinham nada a ver com aquilo é um exemplo típico de chico-espertice e sonsice, que são verdadeiros patrimónios culturais de Portugal», explicou Octáviev Ribeirov, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
O jornal bielorrusso não se ficou, no entanto, pela Assembleia da República, pelo que recomenda outros destinos europeus para os opositores da liberdade de imprensa: o Azerbaijão, a Hungria, a Turquia, a Bulgária, a Rússia, a Itália, a Albânia, a Macedónia e o Sporting.
Etiquetas: Nacional, Perigos da Democracia
Começou a pré-campanha: popuzudas do PSD já combatem mamalhudas do PS no Facebook
21 abril, 2015
CDS também está de ponta, PCP e BE mais murchos.
O cheiro a pré-campanha eleitoral de que Cavaco Silva falava há algum tempo está cada vez mais forte e agora é mesmo marcado por um forte odor a fluidos corporais. Nas últimas semanas, multiplicam-se no Facebook os pedidos de amizade de contas que usam jovens avantajadas como foto de perfil, mas que depois só partilham mensagens de cariz partidário. Em combate parecem estar sobretudo dois grupos: as raparigas com grandes rabos, afetas ao PSD, e as raparigas com grandes mamas, próximas do PS. "São escolhas muito fortes em termos semióticos. O PSD privilegia o rabo, preparando o subconsciente dos portugueses para aceitarem a posição que devem assumir perante a Alemanha, enquanto o PS aponta metaforicamente para os seios, como quem quer convencer os eleitores de que a mama ainda não secou", comentou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, o especialista em redes sociais e produtos de canalização no Leroy Merlin Alexandre Rosca.

As movimentações dos dois maiores partidos portugueses marcam ainda uma diferença para com as estratégias da maior parte dos partidos mais pequenos. A exceção é o CDS que, depois de há quatro anos ter feito sucesso com as ‘Amigas do Portas’, volta nestas eleições à carga com as betas semi-despidas. «É também uma mensagem bastante forte. Qual é a melhor forma de fazer uma beta despir-se? Meter uma música do Anselmo Ralph. E assim os centristas piscam o olho a Angola e relembram o ponto central da sua estratégia em matéria de política externa», explicou Rosca.
As restantes forças parlamentares parecem menos à vontade na área do engodo das vadias da Internet. O PCP abdicou das redes sociais, depois de uma tentativa falhada com a conta do Instagram ‘Ceifeiras Desnudas’, enquanto que o Bloco de Esquerda parece sem direção, apostando em sete contas oficiais no Facebook, quinze no Twitter e dezassete no YouTube, todas com fotos ou vídeos de Pedro Filipe Soares a exibir os seios para mostrar que tem tanto direito a ter mamas como Catarina Martins. Os Verdes também se tentam mostrar na rede global, mas como só detêm uma conta no Hi5, passam ainda mais despercebidos do que no Parlamento.
No entanto, um dos pequenos partidos emergentes parece ser capaz de uma dinâmica badalhoca ao nível dos mais instalados: o Agir, de Joana Amaral Dias. Apesar de ter uma presença no Facebook eminentemente institucional, este movimento beneficia de inúmeras páginas do Tumblr criadas por fãs que publicam gifs animados da ex-deputada, adequadamente só aconselháveis a pessoas com idade para votar.
O cheiro a pré-campanha eleitoral de que Cavaco Silva falava há algum tempo está cada vez mais forte e agora é mesmo marcado por um forte odor a fluidos corporais. Nas últimas semanas, multiplicam-se no Facebook os pedidos de amizade de contas que usam jovens avantajadas como foto de perfil, mas que depois só partilham mensagens de cariz partidário. Em combate parecem estar sobretudo dois grupos: as raparigas com grandes rabos, afetas ao PSD, e as raparigas com grandes mamas, próximas do PS. "São escolhas muito fortes em termos semióticos. O PSD privilegia o rabo, preparando o subconsciente dos portugueses para aceitarem a posição que devem assumir perante a Alemanha, enquanto o PS aponta metaforicamente para os seios, como quem quer convencer os eleitores de que a mama ainda não secou", comentou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, o especialista em redes sociais e produtos de canalização no Leroy Merlin Alexandre Rosca.

Costa e Passos procuram novas amizades [foto E. Calhau]
As movimentações dos dois maiores partidos portugueses marcam ainda uma diferença para com as estratégias da maior parte dos partidos mais pequenos. A exceção é o CDS que, depois de há quatro anos ter feito sucesso com as ‘Amigas do Portas’, volta nestas eleições à carga com as betas semi-despidas. «É também uma mensagem bastante forte. Qual é a melhor forma de fazer uma beta despir-se? Meter uma música do Anselmo Ralph. E assim os centristas piscam o olho a Angola e relembram o ponto central da sua estratégia em matéria de política externa», explicou Rosca.
As restantes forças parlamentares parecem menos à vontade na área do engodo das vadias da Internet. O PCP abdicou das redes sociais, depois de uma tentativa falhada com a conta do Instagram ‘Ceifeiras Desnudas’, enquanto que o Bloco de Esquerda parece sem direção, apostando em sete contas oficiais no Facebook, quinze no Twitter e dezassete no YouTube, todas com fotos ou vídeos de Pedro Filipe Soares a exibir os seios para mostrar que tem tanto direito a ter mamas como Catarina Martins. Os Verdes também se tentam mostrar na rede global, mas como só detêm uma conta no Hi5, passam ainda mais despercebidos do que no Parlamento.
No entanto, um dos pequenos partidos emergentes parece ser capaz de uma dinâmica badalhoca ao nível dos mais instalados: o Agir, de Joana Amaral Dias. Apesar de ter uma presença no Facebook eminentemente institucional, este movimento beneficia de inúmeras páginas do Tumblr criadas por fãs que publicam gifs animados da ex-deputada, adequadamente só aconselháveis a pessoas com idade para votar.
Etiquetas: Nacional, Perigos da Democracia
Jornalista do CM já tomou banho e fez produção fotográfica com advogado de Sócrates para a Paris Match
13 abril, 2015
Fotografias já estão a fazer sucesso.
Um mês após a violenta altercação que culminou com João Araújo a instar Tânia Laranjo para tomar mais banho porque cheirava mal, o advogado de José Sócrates e a jornalista do Correio da Manhã enterraram o machado de guerra e protagonizaram uma glamourosa produção fotográfica para a revista Paris Match. «Conversámos os dois e chegámos à conclusão de que havia mais a unir-nos do que a separar-nos», admitiu a repórter, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando: «Foi José Sócrates que nos uniu: percebemos que, sem ele, passávamos os dois muita fominha».

Nas fotografias que serão publicadas na próxima edição da conhecida publicação francesa, Araújo e Laranjo posam junto a uma concentração de jornalistas à entrada do Estabelecimento Prisional de Évora, descrita como «um ninho de amor ao pé da canzoada». As imagens mais impactantes mostram o advogado a beber vinho branco, a tocar piano e a dar banho à jornalista.
Com algumas das fotografias já divulgadas nas redes sociais, as expetativas são elevadas, mas pode não ser fácil deitar a mão à próxima Paris Match. Segundo informação recolhida, José Sócrates já telefonou ao amigo Santos Silva para lhe pedir aquilo de que ele gosta e que lhe permite comprar todos os exemplares do próximo número.
Um mês após a violenta altercação que culminou com João Araújo a instar Tânia Laranjo para tomar mais banho porque cheirava mal, o advogado de José Sócrates e a jornalista do Correio da Manhã enterraram o machado de guerra e protagonizaram uma glamourosa produção fotográfica para a revista Paris Match. «Conversámos os dois e chegámos à conclusão de que havia mais a unir-nos do que a separar-nos», admitiu a repórter, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando: «Foi José Sócrates que nos uniu: percebemos que, sem ele, passávamos os dois muita fominha».

Araújo e Laranjo na Paris Match [foto E. Calhau]
Nas fotografias que serão publicadas na próxima edição da conhecida publicação francesa, Araújo e Laranjo posam junto a uma concentração de jornalistas à entrada do Estabelecimento Prisional de Évora, descrita como «um ninho de amor ao pé da canzoada». As imagens mais impactantes mostram o advogado a beber vinho branco, a tocar piano e a dar banho à jornalista.
Com algumas das fotografias já divulgadas nas redes sociais, as expetativas são elevadas, mas pode não ser fácil deitar a mão à próxima Paris Match. Segundo informação recolhida, José Sócrates já telefonou ao amigo Santos Silva para lhe pedir aquilo de que ele gosta e que lhe permite comprar todos os exemplares do próximo número.
Etiquetas: Sociedade