Substituição da TMN por Meo é um sucesso: portugueses já dizem «Estes camelos da Meo estão a cobrar-me chamadas que eu não fiz»
28 janeiro, 2014
Zeinal Bava entusiasmado com mudança.
Depois de ontem ter anunciado o fim da marca de telecomunicações móveis TMN e a sua substituição pela marca Meo, criada inicialmente para o serviço de televisão, a Portugal Telecom fez hoje o primeiro balanço dessa medida, com Zeinal Bava a dar nota positiva à mudança. «Em menos de 24 horas, os portugueses já têm na cabeça apenas e só a Meo. Basta andar pela rua e escutar ‘A Meo faturou-me chamadas que eu não fiz’, ‘A Meo cobrou-me serviços que eu não contratei’, ou ‘A Meo tem o pior apoio ao cliente da história’. Fiquei muito satisfeito, por exemplo, quando ia agora a entrar no elevador e uma pessoa dizia ‘Estes vigaristas da Meo parece que ainda gozam com os clientes’», afirmou o presidente executivo da PT, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Bava garantiu ainda que os antigos clientes da TMN não terão de fazer nada para passarem para a Meo, uma vez que se trata apenas de um processo de uniformização de marcas. «Fica tudo na mesma: a rede é a mesma, a tecnologia é a mesma, os tarifários são os mesmos, os serviços são os mesmos, os contratos abusivos são os mesmos, as estratégias comerciais manhosas são as mesmas, as alterações sem pré-aviso aos contratos são as mesmas, o desinteresse pelas reclamações é o mesmo», sintetizou.
A TMN foi a primeira operadora móvel em Portugal, tendo sido introduzida no mercado em 1992, numa altura em que um telemóvel podia custar o equivalente a 3500 Euros e em que Dias Loureiro podia ser ministro. De então para cá, a utilização do telemóvel democratizou-se, podendo hoje um aparelho custar menos de 30 Euros. Quanto a Dias Loureiro, continua a poder ser ministro.
Depois de ontem ter anunciado o fim da marca de telecomunicações móveis TMN e a sua substituição pela marca Meo, criada inicialmente para o serviço de televisão, a Portugal Telecom fez hoje o primeiro balanço dessa medida, com Zeinal Bava a dar nota positiva à mudança. «Em menos de 24 horas, os portugueses já têm na cabeça apenas e só a Meo. Basta andar pela rua e escutar ‘A Meo faturou-me chamadas que eu não fiz’, ‘A Meo cobrou-me serviços que eu não contratei’, ou ‘A Meo tem o pior apoio ao cliente da história’. Fiquei muito satisfeito, por exemplo, quando ia agora a entrar no elevador e uma pessoa dizia ‘Estes vigaristas da Meo parece que ainda gozam com os clientes’», afirmou o presidente executivo da PT, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Clientes já interiorizaram mudança da TMN para Meo [foto E. Calhau]
Bava garantiu ainda que os antigos clientes da TMN não terão de fazer nada para passarem para a Meo, uma vez que se trata apenas de um processo de uniformização de marcas. «Fica tudo na mesma: a rede é a mesma, a tecnologia é a mesma, os tarifários são os mesmos, os serviços são os mesmos, os contratos abusivos são os mesmos, as estratégias comerciais manhosas são as mesmas, as alterações sem pré-aviso aos contratos são as mesmas, o desinteresse pelas reclamações é o mesmo», sintetizou.
A TMN foi a primeira operadora móvel em Portugal, tendo sido introduzida no mercado em 1992, numa altura em que um telemóvel podia custar o equivalente a 3500 Euros e em que Dias Loureiro podia ser ministro. De então para cá, a utilização do telemóvel democratizou-se, podendo hoje um aparelho custar menos de 30 Euros. Quanto a Dias Loureiro, continua a poder ser ministro.
Etiquetas: Economia
Bloco recua e aceita coligação com Livre, desde que Rui Tavares acompanhe Semedo ao Meco para uma praxe inocente
27 janeiro, 2014
Grande convergência à esquerda em vias de ser concretizada.
Depois de inicialmente ter recusado uma coligação com o Livre, o novo partido de Rui Tavares, o Bloco de Esquerda admite agora uma candidatura comum já nas próximas eleições europeias. «Por nós, tudo bem. Mas como caloiro que é, o Rui Tavares tem de ser praxado... isto é, integrado. Não é nada de mais, é só ir comigo e com a Catarina Martins ao Meco para fazermos umas brincadeiritas inocentes», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, João Semedo.
O coordenador do Bloco de Esquerda recusou, no entanto, detalhar as atividades que tem em mente para o eurodeputado. «Isto é uma praxe, uma experiência de vida. Não se meta», argumentou, escusando-se a prestar mais esclarecimentos também porque estava «cheio de pressa para ir comprar umas cordas e arranjar uns calhaus jeitosos».

A proposta de união de esforços à esquerda, que partiu da iniciativa do Manifesto 3D, parece desta forma ter condições para se concretizar. Para já, concordam com a convergência o Bloco de Esquerda, o Livre (que junta um eurodeputado que já foi do Bloco e outros descontentes à esquerda), o Manifesto 3D (que junta antigos militantes do Bloco e outros descontentes à esquerda) e a Renovação Comunista (que junta ex-comunistas que depois entraram e saíram do Bloco e outros descontentes à esquerda), mas a porta está também aberta para o MAS (que junta ex-membros da ala radical do Bloco e outros descontentes à esquerda), o Partido Humanista (que junta pessoas que gostavam de ser do Bloco e outros descontentes à esquerda), o Moretti (que junta cinéfilos que são militantes do Bloco e outros descontentes à esquerda) e a Ovelha Negra (que junta animais de estimação de dirigentes do Bloco e outros descontentes à esquerda).
Depois de inicialmente ter recusado uma coligação com o Livre, o novo partido de Rui Tavares, o Bloco de Esquerda admite agora uma candidatura comum já nas próximas eleições europeias. «Por nós, tudo bem. Mas como caloiro que é, o Rui Tavares tem de ser praxado... isto é, integrado. Não é nada de mais, é só ir comigo e com a Catarina Martins ao Meco para fazermos umas brincadeiritas inocentes», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, João Semedo.
O coordenador do Bloco de Esquerda recusou, no entanto, detalhar as atividades que tem em mente para o eurodeputado. «Isto é uma praxe, uma experiência de vida. Não se meta», argumentou, escusando-se a prestar mais esclarecimentos também porque estava «cheio de pressa para ir comprar umas cordas e arranjar uns calhaus jeitosos».

Catarina e Semedo integram Tavares [foto E. Calhau]
A proposta de união de esforços à esquerda, que partiu da iniciativa do Manifesto 3D, parece desta forma ter condições para se concretizar. Para já, concordam com a convergência o Bloco de Esquerda, o Livre (que junta um eurodeputado que já foi do Bloco e outros descontentes à esquerda), o Manifesto 3D (que junta antigos militantes do Bloco e outros descontentes à esquerda) e a Renovação Comunista (que junta ex-comunistas que depois entraram e saíram do Bloco e outros descontentes à esquerda), mas a porta está também aberta para o MAS (que junta ex-membros da ala radical do Bloco e outros descontentes à esquerda), o Partido Humanista (que junta pessoas que gostavam de ser do Bloco e outros descontentes à esquerda), o Moretti (que junta cinéfilos que são militantes do Bloco e outros descontentes à esquerda) e a Ovelha Negra (que junta animais de estimação de dirigentes do Bloco e outros descontentes à esquerda).
Etiquetas: Nacional
Encontrado vivo investigador que estava sem bolsa há três dias
23 janeiro, 2014
Judiciária investiga eventuais crimes.
Foi hoje encontrado com vida o investigador da área da sociologia que estava sem bolsa de doutoramento há já três dias. João Paulo Boavida foi descoberto, com frio mas aparentando boa saúde, junto a uma estante com obras sobre estudos de género, na biblioteca do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES).

«Estava deitado no chão, a chorar e com a fralda a precisar de ser mudada, quando eu o encontrei», contou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Boaventura Sousa Santos. O diretor do CES afirmou ainda que considera todo este caso muito estranho: «Eu não pretendo levantar suspeitas, mas o que é que um sociólogo estava a fazer junto a livros de Llewellyn Watson ou Joan Nordquist? Eu desconfio que ele foi lá deixado».
Fonte da Polícia Judiciária não descartou esta possibilidade, que ganha força perante a convicção generalizada de que um investigador não conseguiria sobreviver tantos dias sem bolsa. O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, e o presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Miguel Seabra, foram já interrogados e podem estar a ser investigados pelos crimes de negligência e abandono.
Foi hoje encontrado com vida o investigador da área da sociologia que estava sem bolsa de doutoramento há já três dias. João Paulo Boavida foi descoberto, com frio mas aparentando boa saúde, junto a uma estante com obras sobre estudos de género, na biblioteca do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (CES).

Investigador apareceu na biblioteca do CES [foto E. Calhau]
«Estava deitado no chão, a chorar e com a fralda a precisar de ser mudada, quando eu o encontrei», contou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Boaventura Sousa Santos. O diretor do CES afirmou ainda que considera todo este caso muito estranho: «Eu não pretendo levantar suspeitas, mas o que é que um sociólogo estava a fazer junto a livros de Llewellyn Watson ou Joan Nordquist? Eu desconfio que ele foi lá deixado».
Fonte da Polícia Judiciária não descartou esta possibilidade, que ganha força perante a convicção generalizada de que um investigador não conseguiria sobreviver tantos dias sem bolsa. O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, e o presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Miguel Seabra, foram já interrogados e podem estar a ser investigados pelos crimes de negligência e abandono.
Etiquetas: Sociedade
Sophia antes de Eusébio: condomínio fechado do Panteão Nacional com grande procura
13 janeiro, 2014
Promoções visam duplicar ocupação.
A Assembleia da República aprovou a trasladação da poetisa Sophia de Mello Breyner para o Panteão Nacional, numa altura em que muito se tem comentado sobre o mesmo poder vir a acontecer com os restos mortais do ex-futebolista Eusébio. «Esta campanha de saldos para o condomínio fechado do Panteão tem sido um dos nossos maiores sucessos de sempre», confirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a presidente do Parlamento, Assunção Esteves.

A campanha em curso tem suscitado um inédito interesse pelo monumento onde estão sepultados alguns dos maiores nomes da história nacional e visa aumentar o número de aderentes em pelo menos 100%. «Só temos dez pessoas neste momento, mesmo com a Sophia e o Eusébio passam a ser 12, mas o nosso objetivo é atingir as 20 a 25», explicou Assunção Esteves, acrescentando: «Foi por isso que decidimos fazer saldos nas condições de acesso. Onde antes só podiam entrar o Almeida Garrett ou o Humberto Delgado, nós estamos agora a admitir a Fanny e a Bernardina, por exemplo. Aliás, depois der os vídeos delas com o Canuco Zumby, só espero que elas venham aqui parar o mais depressa possível».
A‘corrida’ ao Panteão Nacional pode ganhar, entretanto, novos contornos, com o anunciado lançamento de um ‘Pacote Família’. «Pelo preço da trasladação de três pessoas, propomo-nos trasladar quatro, desde que sejam familiares. Juntando as duas promoções de que estamos a falar, o Tony Carreira só não é sepultado aqui se não quiser», revelou a presidente da Assembleia da República.
A Assembleia da República aprovou a trasladação da poetisa Sophia de Mello Breyner para o Panteão Nacional, numa altura em que muito se tem comentado sobre o mesmo poder vir a acontecer com os restos mortais do ex-futebolista Eusébio. «Esta campanha de saldos para o condomínio fechado do Panteão tem sido um dos nossos maiores sucessos de sempre», confirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a presidente do Parlamento, Assunção Esteves.

Panteão pode duplicar ocupação [foto E. Calhau]
A campanha em curso tem suscitado um inédito interesse pelo monumento onde estão sepultados alguns dos maiores nomes da história nacional e visa aumentar o número de aderentes em pelo menos 100%. «Só temos dez pessoas neste momento, mesmo com a Sophia e o Eusébio passam a ser 12, mas o nosso objetivo é atingir as 20 a 25», explicou Assunção Esteves, acrescentando: «Foi por isso que decidimos fazer saldos nas condições de acesso. Onde antes só podiam entrar o Almeida Garrett ou o Humberto Delgado, nós estamos agora a admitir a Fanny e a Bernardina, por exemplo. Aliás, depois der os vídeos delas com o Canuco Zumby, só espero que elas venham aqui parar o mais depressa possível».
A‘corrida’ ao Panteão Nacional pode ganhar, entretanto, novos contornos, com o anunciado lançamento de um ‘Pacote Família’. «Pelo preço da trasladação de três pessoas, propomo-nos trasladar quatro, desde que sejam familiares. Juntando as duas promoções de que estamos a falar, o Tony Carreira só não é sepultado aqui se não quiser», revelou a presidente da Assembleia da República.
Etiquetas: Sociedade
Sócrates desmente que tenha mentido sobre memórias do Coreia-Portugal: ele foi à escola a um Sábado porque tinha exame no Domingo
07 janeiro, 2014
TVI24 repete amanhã jogo histórico, para gáudio do ex-governante.
José Sócrates recordou este fim de semana, no seu programa de comentário político, como se lembrava de caminhar para a escola a ouvir os golos de Eusébio no célebre jogo Portugal-Coreia do Norte. No entanto, rapidamente começaram a surgir em blogues e nas redes sociais dúvidas sobre esse facto, com o argumento de que o encontro se realizou a 23 de julho de 1966, um Sábado. Perante as proporções que o assunto tomou, foi o próprio antigo primeiro-ministro a fazer questão de, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, esclarecer a questão: «Eu não menti. A razão por que eu fui à escola a um Sábado foi porque no Domingo havia exame. E vocês sabem que eu não brinco quando tenho de fazer um exame a um Domingo!»

O atual comentador da RTP revelou ainda quais os outros grande momentos de Eusébio que melhor recorda, enumerando a primeira internacionalização («Foi numa surpreendente derrota com o Luxemburgo, recordo-me que era domingo e eu levei quatro reguadas na escola») e o primeiro golo marcado ao FC Porto («Foi para a Taça, na Luz, e lembro-me muito bem porque foi num domingo e eu nesse dia tive um teste de Álgebra»).
Entretanto, continuam as homenagens a Eusébio após a morte do ex-jogador. O canal de televisão TVI24 anunciou que vai exibir amanhã a referida partida entre Portugal e Coreia, do Mundial de 1966. José Sócrates aprovou a ideia: «Acho bestial. Aprecio sobretudo que o façam a um dia de semana, que é da maneira que eu não tenho nenhuma frequência que me impeça de ver o jogo».
José Sócrates recordou este fim de semana, no seu programa de comentário político, como se lembrava de caminhar para a escola a ouvir os golos de Eusébio no célebre jogo Portugal-Coreia do Norte. No entanto, rapidamente começaram a surgir em blogues e nas redes sociais dúvidas sobre esse facto, com o argumento de que o encontro se realizou a 23 de julho de 1966, um Sábado. Perante as proporções que o assunto tomou, foi o próprio antigo primeiro-ministro a fazer questão de, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, esclarecer a questão: «Eu não menti. A razão por que eu fui à escola a um Sábado foi porque no Domingo havia exame. E vocês sabem que eu não brinco quando tenho de fazer um exame a um Domingo!»

Sócrates garante ser grande fã de Eusébio [foto E. Calhau]
O atual comentador da RTP revelou ainda quais os outros grande momentos de Eusébio que melhor recorda, enumerando a primeira internacionalização («Foi numa surpreendente derrota com o Luxemburgo, recordo-me que era domingo e eu levei quatro reguadas na escola») e o primeiro golo marcado ao FC Porto («Foi para a Taça, na Luz, e lembro-me muito bem porque foi num domingo e eu nesse dia tive um teste de Álgebra»).
Entretanto, continuam as homenagens a Eusébio após a morte do ex-jogador. O canal de televisão TVI24 anunciou que vai exibir amanhã a referida partida entre Portugal e Coreia, do Mundial de 1966. José Sócrates aprovou a ideia: «Acho bestial. Aprecio sobretudo que o façam a um dia de semana, que é da maneira que eu não tenho nenhuma frequência que me impeça de ver o jogo».
Etiquetas: Artes+Media, Campanha Negra
Morte de Eusébio: Frankenstein e Zurbajão também enviaram condolências
06 janeiro, 2014
Reconhecimento ao ‘Pantera Negra’ no mundo inteiro.
Desde a confirmação da morte de Eusébio, na madrugada de ontem, têm surgido milhares de reações um pouco por todo o mundo, dando nota da importância global do ex-futebolista. Entre as muitas mensagens enviadas por diversas organizações nacionais e internacionais, são de destacar as palavras dos governos do Frankenstein e do Zurbajão.

«O Eusébio foi a melhor coisa que já aconteceu a este País», afirmou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, o príncipe-soberano do Frankenstein. Hans LXVI explicou ainda que «se não fosse o Eusébio, ninguém sequer saberia que nós existimos... veja lá bem, tantos golos que a nossa seleção de futebol levou do Cristiano Ronaldo e teve de ser um futebolista que nunca jogou contra nós a dar-nos a conhecer ao mundo». Na República do Zurbajão, os sentimos são muito semelhantes, como comprovam as ruas cheias de milhares de zurbajenses, em homenagem àquele que consideram ‘o Borat do Zurbajão’.
Mas nem todas as homenagens a Eusébio estão a ser bem recebidas: a campanha que o Ministério do Turismo do Frankenstein pretendia lançar esta semana foi entretanto cancelada, devido ao elevado número de críticas que motivou. Hans LXVI confirmou e lamentou-se: «Eu próprio mandei parar tudo, embora tenha de confessar que não percebo qual é o problema que as pessoas têm com o slogan ‘Não faça como o Eusébio, venha conhecer o Frankenstein enquanto pode’».
Desde a confirmação da morte de Eusébio, na madrugada de ontem, têm surgido milhares de reações um pouco por todo o mundo, dando nota da importância global do ex-futebolista. Entre as muitas mensagens enviadas por diversas organizações nacionais e internacionais, são de destacar as palavras dos governos do Frankenstein e do Zurbajão.

Eusébio com um cidadão do Frankenstein [foto E. Calhau]
«O Eusébio foi a melhor coisa que já aconteceu a este País», afirmou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, o príncipe-soberano do Frankenstein. Hans LXVI explicou ainda que «se não fosse o Eusébio, ninguém sequer saberia que nós existimos... veja lá bem, tantos golos que a nossa seleção de futebol levou do Cristiano Ronaldo e teve de ser um futebolista que nunca jogou contra nós a dar-nos a conhecer ao mundo». Na República do Zurbajão, os sentimos são muito semelhantes, como comprovam as ruas cheias de milhares de zurbajenses, em homenagem àquele que consideram ‘o Borat do Zurbajão’.
Mas nem todas as homenagens a Eusébio estão a ser bem recebidas: a campanha que o Ministério do Turismo do Frankenstein pretendia lançar esta semana foi entretanto cancelada, devido ao elevado número de críticas que motivou. Hans LXVI confirmou e lamentou-se: «Eu próprio mandei parar tudo, embora tenha de confessar que não percebo qual é o problema que as pessoas têm com o slogan ‘Não faça como o Eusébio, venha conhecer o Frankenstein enquanto pode’».
Etiquetas: Desporto