EUA dizem que só atiraram corpo de Bin Laden ao mar por causa do cheiro a caril
02 maio, 2011
Norte-americanos garantem ter respeitado o morto.
A revelação de que o cadáver de Osama Bin Laden tinha sido lançado à água, após o ataque militar que vitimou o homem mais procurado do mundo, tem estado a provocar polémica, tendo mesmo obrigado as autoridades dos Estados Unidos a explicarem a decisão. «Não tivemos outra opção. Até estávamos a gostar muito de conviver com o morto e já tínhamos tirado umas fotos porreiras com ele, mas o gajo deitava cá um smell a caril, que tivemos mesmo de o deitar borda fora... perdão, de o sepultar no mar», justificou Timothy Irondick, comandante da Marinha norte-americana, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Questionado sobre a falta de lógica desta argumentação, uma vez que o caril é habitualmente usado na culinária de países como a Índia ou a Tailândia e não dos países árabes, Irondick reagiu intempestivamente. «Pronto, desde que o Obama foi eleito presidente que é esta merda do politicamente correto! Então esses monhés não cheiram todos a caril, querem ver? Se não é a caril, é a gengibre ou açafrão, caraças... Eu sou um soldado, não sou o Henrique Sá Pessoa», protestou.
O responsável militar fez questão de garantir que o destino dado ao corpo do perseguido terrorista foi uma manifestação de respeito: «Nem podia ser de outra forma, porque eu adoro caril. Se o gajo fosse japonês é que era pior, porque detesto o cheiro de peixe cru. Ou se fosse português, aí é que era mesmo fim da macacada... Se era por causa do cheiro a bacalhau? Não, era por ser português! Você está a ouvir alguma coisa do que eu lhe estou a dizer?» Timothy Irondick revelou ainda estar de consciência tranquila quanto a ter agido com a maior consideração, até porque «o gajo, quando o atirámos ao mar, estava mesmo com cara de quem era capaz de morrer por um mergulho».
A Casa Branca assegurou também, entretanto, que o corpo de Bin Laden tinha sido tratado de acordo com os ritos islâmicos, nomeadamente aquele rito islâmico muito conhecido segundo o qual, quando eles nascem, devem ser logo todos afogados num balde com água.
A revelação de que o cadáver de Osama Bin Laden tinha sido lançado à água, após o ataque militar que vitimou o homem mais procurado do mundo, tem estado a provocar polémica, tendo mesmo obrigado as autoridades dos Estados Unidos a explicarem a decisão. «Não tivemos outra opção. Até estávamos a gostar muito de conviver com o morto e já tínhamos tirado umas fotos porreiras com ele, mas o gajo deitava cá um smell a caril, que tivemos mesmo de o deitar borda fora... perdão, de o sepultar no mar», justificou Timothy Irondick, comandante da Marinha norte-americana, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Questionado sobre a falta de lógica desta argumentação, uma vez que o caril é habitualmente usado na culinária de países como a Índia ou a Tailândia e não dos países árabes, Irondick reagiu intempestivamente. «Pronto, desde que o Obama foi eleito presidente que é esta merda do politicamente correto! Então esses monhés não cheiram todos a caril, querem ver? Se não é a caril, é a gengibre ou açafrão, caraças... Eu sou um soldado, não sou o Henrique Sá Pessoa», protestou.
O responsável militar fez questão de garantir que o destino dado ao corpo do perseguido terrorista foi uma manifestação de respeito: «Nem podia ser de outra forma, porque eu adoro caril. Se o gajo fosse japonês é que era pior, porque detesto o cheiro de peixe cru. Ou se fosse português, aí é que era mesmo fim da macacada... Se era por causa do cheiro a bacalhau? Não, era por ser português! Você está a ouvir alguma coisa do que eu lhe estou a dizer?» Timothy Irondick revelou ainda estar de consciência tranquila quanto a ter agido com a maior consideração, até porque «o gajo, quando o atirámos ao mar, estava mesmo com cara de quem era capaz de morrer por um mergulho».
A Casa Branca assegurou também, entretanto, que o corpo de Bin Laden tinha sido tratado de acordo com os ritos islâmicos, nomeadamente aquele rito islâmico muito conhecido segundo o qual, quando eles nascem, devem ser logo todos afogados num balde com água.
Etiquetas: Mundo