Parlamento também vai discutir sexta-feira o casamento autossexual
07 janeiro, 2010
PSD apresentará proposta de união consigo próprio civil registada.
O acesso dos autossexuais ao casamento civil vai ser discutido na Assembleia da República na próxima sexta-feira, quando forem igualmente votadas várias propostas relativas às uniões entre homossexuais. Governo, Bloco de Esquerda e Verdes irão defender a legalização do casamento consigo mesmas de pessoas que apenas praticam a auto-gratificação, embora a proposta governamental exclua a hipótese de adoção de instrumentos de estimulação.
Já o PSD proporá uma figura legal diferente, a de união consigo próprio civil registada, explicada, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, pelo líder parlamentar social-democrata: «Trata-se de um conceito novo, que pretende defender os autossexuais e salvaguardar a sua especificidade. Nada temos contra eles, porque eles não andam na rua a exibir-se e a meterem as línguas nas bocas uns dos outros enquanto tiram as tiras de cabedal do rego do cu, como acontece com os pane... com outros». José Pedro Aguiar Branco revelou ainda que a figura defendida pelo seu partido será efetuada num registo administrativo criado para o efeito «e afastado dos outros onde vão as pessoas normais». O dirigente do PSD argumentou ainda que esta proposta é a única que responde a todas as polémicas levantadas por esta questão. «Não se trata de uma posição autofóbica nem irresponsável. É uma proposta equilibrada, que deixa de fora a adoção de objetos para estimulação sexual e previne a poligamia, porque obriga ao registo imediato do número de mãos de cada pessoa que pretende unir-se consigo mesma, impedindo que se una a mãos terceiras», afirmou.
A proposta do PSD foi entretanto já classificada como enganosa por associações de defesa dos direitos de loucos por onanismo, manipuladores de genitália, escamadores de besugos e tarados da masturbação (LGBT), que preferem as do Bloco de Esquerda ou dos Verdes. Também a Associação Nacional de Produtores de Dildos e a Confederação Portuguesa de Fabricantes de Vaginas Elétricas revelaram o seu apoio a estas duas propostas.
O acesso dos autossexuais ao casamento civil vai ser discutido na Assembleia da República na próxima sexta-feira, quando forem igualmente votadas várias propostas relativas às uniões entre homossexuais. Governo, Bloco de Esquerda e Verdes irão defender a legalização do casamento consigo mesmas de pessoas que apenas praticam a auto-gratificação, embora a proposta governamental exclua a hipótese de adoção de instrumentos de estimulação.
Já o PSD proporá uma figura legal diferente, a de união consigo próprio civil registada, explicada, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, pelo líder parlamentar social-democrata: «Trata-se de um conceito novo, que pretende defender os autossexuais e salvaguardar a sua especificidade. Nada temos contra eles, porque eles não andam na rua a exibir-se e a meterem as línguas nas bocas uns dos outros enquanto tiram as tiras de cabedal do rego do cu, como acontece com os pane... com outros». José Pedro Aguiar Branco revelou ainda que a figura defendida pelo seu partido será efetuada num registo administrativo criado para o efeito «e afastado dos outros onde vão as pessoas normais». O dirigente do PSD argumentou ainda que esta proposta é a única que responde a todas as polémicas levantadas por esta questão. «Não se trata de uma posição autofóbica nem irresponsável. É uma proposta equilibrada, que deixa de fora a adoção de objetos para estimulação sexual e previne a poligamia, porque obriga ao registo imediato do número de mãos de cada pessoa que pretende unir-se consigo mesma, impedindo que se una a mãos terceiras», afirmou.
A proposta do PSD foi entretanto já classificada como enganosa por associações de defesa dos direitos de loucos por onanismo, manipuladores de genitália, escamadores de besugos e tarados da masturbação (LGBT), que preferem as do Bloco de Esquerda ou dos Verdes. Também a Associação Nacional de Produtores de Dildos e a Confederação Portuguesa de Fabricantes de Vaginas Elétricas revelaram o seu apoio a estas duas propostas.
Etiquetas: Sociedade