Gonçalo Amaral contra o arquivamento do 'caso Maddie'
21 julho, 2008
Ex-inspector diz ter informações que podem trazer nova luz à investigação. McCann também não estão satisfeitos.
No dia em que a Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar o inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann por falta de provas, o antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral, responsável pelas investigações do 'caso Maddie' até ter sido exonerado, veio exigir a imediata reabertura do processo, alegando existirem novas provas que podem contribuir para descobrir onde está a menina.
«Não é só a Maddie que continua desaparecida. Desde que saí da Judiciária e me comecei a fazer de vítima, desapareceram também, e sem deixar o menor rasto, o meu bigode e o meu ar de labrego... Por isso, acho que o essencial é centrar a investigação na procura destas minhas duas características desaparecidas, porque é possível que a miúda até esteja ao pé delas», avançou Amaral, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-inspector afirmou ainda que «esta é uma das teorias que defendo no meu livro, que estará à venda brevemente e cujos lucros, como prova de que eu não pretendo aproveitar-me desta terrível tragédia humana, vão reverter total e integralmente para a minha conta bancária, mas para ajudar nas minhas buscas da minha pilosidade facial».
Quem também já reagiu ao anúncio do arquivamento deste mediático processo foram os McCann, que mandaram dizer - uma vez que se viram impedidos de falar pela forte comoção que os atingiu, ou então porque tinham acabado de dar uma festa (risque a opção contrária à fundada convicção que já tem sobre este caso) - que se sentiam chocados por terem lido na nota da Procuradoria que «cessa assim a condição de arguido de (...) Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy». Segundo Clarence Mitchell, assessor do casal e desenhador de homens guedelhudos, os McCann consideram que esta é mais uma forma de prejudicar a sua imagem, «ao revelar que os seus nomes completos são na verdade Geraldo Patrício e Cátia Maria, o que retira a credibilidade a qualquer um». Seguidamente, e para fazer prova de mais este exemplo de perseguição dos malvados dos portugueses ao casal inglês, Mitchell começou a cantar "Maria Albertina", dos Humanos.
No dia em que a Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar o inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann por falta de provas, o antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral, responsável pelas investigações do 'caso Maddie' até ter sido exonerado, veio exigir a imediata reabertura do processo, alegando existirem novas provas que podem contribuir para descobrir onde está a menina.
«Não é só a Maddie que continua desaparecida. Desde que saí da Judiciária e me comecei a fazer de vítima, desapareceram também, e sem deixar o menor rasto, o meu bigode e o meu ar de labrego... Por isso, acho que o essencial é centrar a investigação na procura destas minhas duas características desaparecidas, porque é possível que a miúda até esteja ao pé delas», avançou Amaral, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-inspector afirmou ainda que «esta é uma das teorias que defendo no meu livro, que estará à venda brevemente e cujos lucros, como prova de que eu não pretendo aproveitar-me desta terrível tragédia humana, vão reverter total e integralmente para a minha conta bancária, mas para ajudar nas minhas buscas da minha pilosidade facial».
Quem também já reagiu ao anúncio do arquivamento deste mediático processo foram os McCann, que mandaram dizer - uma vez que se viram impedidos de falar pela forte comoção que os atingiu, ou então porque tinham acabado de dar uma festa (risque a opção contrária à fundada convicção que já tem sobre este caso) - que se sentiam chocados por terem lido na nota da Procuradoria que «cessa assim a condição de arguido de (...) Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy». Segundo Clarence Mitchell, assessor do casal e desenhador de homens guedelhudos, os McCann consideram que esta é mais uma forma de prejudicar a sua imagem, «ao revelar que os seus nomes completos são na verdade Geraldo Patrício e Cátia Maria, o que retira a credibilidade a qualquer um». Seguidamente, e para fazer prova de mais este exemplo de perseguição dos malvados dos portugueses ao casal inglês, Mitchell começou a cantar "Maria Albertina", dos Humanos.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade