Abbas diz que conflito no Médio Oriente não importa
17 julho, 2008
Presidente da Autoridade Palestiniana desvia o enfoque da luta para o seu próprio nome.
O presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmoud Abbas, anunciou hoje que o conflito israelo-palestiniano é um problema menor se comparado com o facto de o seu apelido ser o nome de um grupo sueco dos anos 70 no plural.
«Já não posso ouvir falar de que é necessário em entendimento para a paz, ou de que a solução passa por isto ou por aquilo... Eu chamo-me Abbas, porra! Eu queria ver se o Ehud Olmert se preocupava com Jerusalém ou o caraças caso se chamasse Ehud Queens ou Ehud Aersomiths!», declarou hoje, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, no final de uma reunião com deputados portugueses. Abbas foi ainda mais claro quanto às suas pretensões: «Os israelitas que ocupem o que quiserem, que fiquem com aquela merda toda! Assim como assim, aquilo é pouco mais do que um deserto! A única coisa que eu quero, e foi apoio para esta pretensão que hoje vim aqui pedir, é passar a ser conhecido como Mahmoud A-Has, que pelo menos esses são dos anos 80! Ou então Mahmoud Bananaramas, que eu também curtia essas!»

O PCP e o Bloco de Esquerda anunciaram já que apoiam totalmente Abbas, aliás, A-Has, e que consideram que não reconhecer o seu direito a mudar de nome é «mais uma afronta de índole imperialista e inspiração norte-americana ao martirizado povo palestiniano», como referiu António Filipe, deputado comunista. Em reacção a estas declarações, o bloquista Fernando Rosas fez questão de esclarecer que «o palerma do comuna não devia ter dito isso, nós somos mais amigos dos palestinianos do que o PCP», ao que Filipe ripostou «nós somos mil vezes mais amigos deles», respondendo Rosas que «nós somos mil vezes infinitas mais», após o que começou a correr atrás do militante comunista pelos corredores da Assembleia da República.
O presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmoud Abbas, anunciou hoje que o conflito israelo-palestiniano é um problema menor se comparado com o facto de o seu apelido ser o nome de um grupo sueco dos anos 70 no plural.
«Já não posso ouvir falar de que é necessário em entendimento para a paz, ou de que a solução passa por isto ou por aquilo... Eu chamo-me Abbas, porra! Eu queria ver se o Ehud Olmert se preocupava com Jerusalém ou o caraças caso se chamasse Ehud Queens ou Ehud Aersomiths!», declarou hoje, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, no final de uma reunião com deputados portugueses. Abbas foi ainda mais claro quanto às suas pretensões: «Os israelitas que ocupem o que quiserem, que fiquem com aquela merda toda! Assim como assim, aquilo é pouco mais do que um deserto! A única coisa que eu quero, e foi apoio para esta pretensão que hoje vim aqui pedir, é passar a ser conhecido como Mahmoud A-Has, que pelo menos esses são dos anos 80! Ou então Mahmoud Bananaramas, que eu também curtia essas!»

Mahmoud Abbas, aliás, A-Has [foto E. Calhau]
O PCP e o Bloco de Esquerda anunciaram já que apoiam totalmente Abbas, aliás, A-Has, e que consideram que não reconhecer o seu direito a mudar de nome é «mais uma afronta de índole imperialista e inspiração norte-americana ao martirizado povo palestiniano», como referiu António Filipe, deputado comunista. Em reacção a estas declarações, o bloquista Fernando Rosas fez questão de esclarecer que «o palerma do comuna não devia ter dito isso, nós somos mais amigos dos palestinianos do que o PCP», ao que Filipe ripostou «nós somos mil vezes mais amigos deles», respondendo Rosas que «nós somos mil vezes infinitas mais», após o que começou a correr atrás do militante comunista pelos corredores da Assembleia da República.
Etiquetas: Mundo