Sócrates contratou o ‘Encantador de Cães’ para resolver problemas com animal doméstico e ganhar as eleições
23 março, 2011
Cesar Millan admite ter muito trabalho pela frente.
O primeiro-ministro contratou o mais conhecido treinador de cães do mundo. O facto foi hoje dado a conhecer pelo próprio Cesar Millan, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É verdade que José Sócrates me convidou para melhorar o comportamento do seu cão. Disse-me que o bicho fazia e dizia sempre o que lhe apetecia e que estava incontrolável e a arranjar-lhes demasiados problemas».
De acordo com Millan, o líder do Executivo português apontou diversos comportamentos inadequados do animal, desde problemas urinários («Já está a mijar fora do penico, ainda vou ter de o castrar, como fiz com a Moura Guedes») a comportamentos obsessivos («Não para de me morder as canelas. Parece os jornalistas do Público»). Mas Sócrates pediu ao treinador canino uma ajuda suplementar: «Disse-me que gostava que o seu cão não só deixasse de o incomodar, mas também que passasse a ser capaz de atacar à sua ordem. Segundo ele, a única hipótese que tem de ganhar as próximas eleições é se atiçar um cão a cada português que for votar».
Apesar de garantir que está confiante no sucesso da missão que lhe foi confiada, Cesar Millan confessou que a mesma lhe causa alguma apreensão. «Estou muito habituado a lidar com feras, mas nunca tive de lidar com um animal feroz deste calibre, um verdadeiro caçador sanguinário, teimoso e obsessivo. Quanto ao cão, acho que não terei chatices», afirmou.
O primeiro-ministro contratou o mais conhecido treinador de cães do mundo. O facto foi hoje dado a conhecer pelo próprio Cesar Millan, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É verdade que José Sócrates me convidou para melhorar o comportamento do seu cão. Disse-me que o bicho fazia e dizia sempre o que lhe apetecia e que estava incontrolável e a arranjar-lhes demasiados problemas».
De acordo com Millan, o líder do Executivo português apontou diversos comportamentos inadequados do animal, desde problemas urinários («Já está a mijar fora do penico, ainda vou ter de o castrar, como fiz com a Moura Guedes») a comportamentos obsessivos («Não para de me morder as canelas. Parece os jornalistas do Público»). Mas Sócrates pediu ao treinador canino uma ajuda suplementar: «Disse-me que gostava que o seu cão não só deixasse de o incomodar, mas também que passasse a ser capaz de atacar à sua ordem. Segundo ele, a única hipótese que tem de ganhar as próximas eleições é se atiçar um cão a cada português que for votar».
Apesar de garantir que está confiante no sucesso da missão que lhe foi confiada, Cesar Millan confessou que a mesma lhe causa alguma apreensão. «Estou muito habituado a lidar com feras, mas nunca tive de lidar com um animal feroz deste calibre, um verdadeiro caçador sanguinário, teimoso e obsessivo. Quanto ao cão, acho que não terei chatices», afirmou.
Etiquetas: Nacional, Perigos da Democracia