Suspeito do atentado de Boston começou a responder por escrito porque se sentiu inspirado pela troca de cartas entre Passos e Seguro
22 abril, 2013
Jovem também tem cartas para enviar.
O suspeito sobrevivente dos ataques de Boston, Djokhar Tsarnaev, começou a responder por escrito a perguntas de investigadores federais norte-americanos, e a primeira coisa que fez saber foi que se sentia inspirado pela recente troca de cartas entre Pedro Passos Coelho e António José Seguro. «Ele escreveu logo ‘Desculpem lá eu agora não conseguir falar, mas ouvi dizer que em Portugal está muito na moda até os líderes partidários escreverem em vez de conversar pessoalmente’. Ficámos todos muito contentes, sobretudo porque ainda não lhe tínhamos partido os dedinhos, como costumamos fazer quando queremos que alguém confesse alguma coisa», revelou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, o agente do FBI John Breakyourjaw.
O mais novo dos dois irmãos suspeitos dos atentados à bomba na maratona de Boston mostrou assim ter conhecimento não só das cartas recentemente enviadas pelo líder do PSD ao líder do PS e pelo líder do PS ao líder do PSD, mas também das missivas remetidas anteriormente por Passos a Seguro, por Seguro a Passos, por Seguro à 'troika', pela 'troika' a Seguro, de novo por Seguro à 'troika', por Passos à 'troika' e por militantes socialistas a Seguro. «O rapaz está mais atento à realidade política portuguesa do que o Cavaco Silva», comentou o agente Breakyourjaw.
Tsarnaev terá uma lesão na garganta que o impede de falar, mas que parece não estar a afetar a sua vontade de comunicar. Além das trocas de mensagens por escrito com os investigadores, o jovem já pediu que lhe fosse fornecido papel de carta, uma caneta, um maço de envelopes selados, a morada de Barack Obama e alguns gramas de ricínio ou antraz.
O suspeito sobrevivente dos ataques de Boston, Djokhar Tsarnaev, começou a responder por escrito a perguntas de investigadores federais norte-americanos, e a primeira coisa que fez saber foi que se sentia inspirado pela recente troca de cartas entre Pedro Passos Coelho e António José Seguro. «Ele escreveu logo ‘Desculpem lá eu agora não conseguir falar, mas ouvi dizer que em Portugal está muito na moda até os líderes partidários escreverem em vez de conversar pessoalmente’. Ficámos todos muito contentes, sobretudo porque ainda não lhe tínhamos partido os dedinhos, como costumamos fazer quando queremos que alguém confesse alguma coisa», revelou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, o agente do FBI John Breakyourjaw.

Tsarnaev mal pode esperar pela volta do correio [foto E. Calhau]
O mais novo dos dois irmãos suspeitos dos atentados à bomba na maratona de Boston mostrou assim ter conhecimento não só das cartas recentemente enviadas pelo líder do PSD ao líder do PS e pelo líder do PS ao líder do PSD, mas também das missivas remetidas anteriormente por Passos a Seguro, por Seguro a Passos, por Seguro à 'troika', pela 'troika' a Seguro, de novo por Seguro à 'troika', por Passos à 'troika' e por militantes socialistas a Seguro. «O rapaz está mais atento à realidade política portuguesa do que o Cavaco Silva», comentou o agente Breakyourjaw.
Tsarnaev terá uma lesão na garganta que o impede de falar, mas que parece não estar a afetar a sua vontade de comunicar. Além das trocas de mensagens por escrito com os investigadores, o jovem já pediu que lhe fosse fornecido papel de carta, uma caneta, um maço de envelopes selados, a morada de Barack Obama e alguns gramas de ricínio ou antraz.
Etiquetas: Mundo