Gaspar desvaloriza ‘chumbo’ do Constitucional porque vai pagar ao FMI com os cheques que Sócrates deixou em quinta no Ribatejo
05 abril, 2013
Destino da totalidade dos cheques vai ser estudada.
Vítor Gaspar já informou o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia (CE) e o Banco Central Europeu (BCE) de que não existirá qualquer problema provocado pela decisão do Tribunal Constitucional de ‘chumbar’ quatro normas do Orçamento do Estado para 2013. Tudo porque o ministro das Finanças encontrou uma forma de pagar de imediato os mais de 100 mil milhões de euros que aquelas entidades emprestaram a Portugal: vai utilizar os cheques que José Sócrates deixou esquecidos numa quinta no Ribatejo e que foram agora encontrados. «Não chegam a 300 cheques do Sócrates, pelo que já estive a fazer as contas e dá cerca de 450 mil euros em cada um. Já avisei os senhores do FMI para trazerem um envelope grande quando vierem fazer a próxima avaliação», confirmou Gaspar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Por decidir está ainda a utilização a dar aos mais de mil cheques restantes, em nome da falecida irmã e do tio de Sócrates, bem como de três empresas da família. Pelo menos um deles deverá ser utilizado para pagar a indemnização pedida pelo ex-espião Silva Carvalho, enquanto outro poderá servir para liquidar as propinas da cadeira que ficou a faltar para Miguel Relvas concluir a licenciatura, mas os remanescentes têm destino incerto. Para determinar o que fazer, Vítor Gaspar nomeou entretanto uma comissão especializada, que entrará em funções já na próxima semana. O ministro enviou depois uma carta ao FMI, CE e BCE a avisar que Portugal vai precisar de pedir um novo empréstimo, só para pagar aos peritos que constituem este grupo.
Vítor Gaspar já informou o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Europeia (CE) e o Banco Central Europeu (BCE) de que não existirá qualquer problema provocado pela decisão do Tribunal Constitucional de ‘chumbar’ quatro normas do Orçamento do Estado para 2013. Tudo porque o ministro das Finanças encontrou uma forma de pagar de imediato os mais de 100 mil milhões de euros que aquelas entidades emprestaram a Portugal: vai utilizar os cheques que José Sócrates deixou esquecidos numa quinta no Ribatejo e que foram agora encontrados. «Não chegam a 300 cheques do Sócrates, pelo que já estive a fazer as contas e dá cerca de 450 mil euros em cada um. Já avisei os senhores do FMI para trazerem um envelope grande quando vierem fazer a próxima avaliação», confirmou Gaspar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Gaspar já tem os cheques de Sócrates [foto E. Calhau]
Por decidir está ainda a utilização a dar aos mais de mil cheques restantes, em nome da falecida irmã e do tio de Sócrates, bem como de três empresas da família. Pelo menos um deles deverá ser utilizado para pagar a indemnização pedida pelo ex-espião Silva Carvalho, enquanto outro poderá servir para liquidar as propinas da cadeira que ficou a faltar para Miguel Relvas concluir a licenciatura, mas os remanescentes têm destino incerto. Para determinar o que fazer, Vítor Gaspar nomeou entretanto uma comissão especializada, que entrará em funções já na próxima semana. O ministro enviou depois uma carta ao FMI, CE e BCE a avisar que Portugal vai precisar de pedir um novo empréstimo, só para pagar aos peritos que constituem este grupo.
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