Gaspar acusado de cantar canção em que diz que está a meter a mão no ‘grilo do povinho’
18 março, 2013
Quim Barreiros e Catroga com opiniões divergentes sobre o tema.
O cantor popular Miguel Costa não é o único com problemas por causa de uma canção que aborda a complexa temática do grilo. Se o artista de Braga foi levado a tribunal por uma mulher que alega que um tema sobre ‘o grilo da Zirinha’ dá a entender que os dois tiveram um caso amoroso, o o ministro Vítor Gaspar está a ser acusado pela oposição de ter sido ouvido a trautear uma canção em que se gaba de andar a meter a mão no ‘grilo do povinho’.
O titular da pasta das Finanças apressou-se – embora talvez esta não seja a expressão correta, mas antes ‘demorou um bocadinho menos do que é costume’ – a negar que a canção em causa tenha o significado que lhe foi atribuído. «Estar a estabelecer comparações com o tema interpretado pelo cançonetista Miguel Costa e a melodia que eu cantarolei é extremamente inexato. Mesmo que o grilo que ele referencia possa ser a vagina de tal senhora, o grilo a que eu aludi tem provado ser de uma dimensão e profundidade muito superiores, dado tratar-se do bolso dos cidadãos portugueses», afirmou Gaspar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

“Cacei o Grilo”, que Miguel Costa tem cantado em diversas festas e eventos, não deixa, no entanto, de ter diversas semelhanças com a canção interpretada pelo ministro das Finanças, intitulada por sua vez “Taxei o Grilo”. Se na primeira o intéprete conta que ‘Vi o grilo à Zirinha / Dava gosto para ele olhar / E eu pedi à Zirinha / Para me deixar tocar’, na segunda Gaspar entoa ‘Vi o grilo ao povinho / Que andava a trabalhar / Usei um lubrificantezinho / Para menos magoar’. E os dois refrões têm também parecenças: ‘Cacei o grilo na toquinha / Cacei o grilo à Zirinha’ numa, ‘Taxei o grilo todinho / Taxei o grilo ao povinho’.
Apesar de críticas violentas de muitos quadrantes – o cantor Quim Barreiros, por exemplo, já veio dizer que Vítor Gaspar é «um parolo misógino com um acordeão» –, o ministro também tem tido os seus defensores. O primeiro foi Eduardo Catroga, que protestou por a discussão pública ter passado dos pentelhos para a sua periferia.
O cantor popular Miguel Costa não é o único com problemas por causa de uma canção que aborda a complexa temática do grilo. Se o artista de Braga foi levado a tribunal por uma mulher que alega que um tema sobre ‘o grilo da Zirinha’ dá a entender que os dois tiveram um caso amoroso, o o ministro Vítor Gaspar está a ser acusado pela oposição de ter sido ouvido a trautear uma canção em que se gaba de andar a meter a mão no ‘grilo do povinho’.
O titular da pasta das Finanças apressou-se – embora talvez esta não seja a expressão correta, mas antes ‘demorou um bocadinho menos do que é costume’ – a negar que a canção em causa tenha o significado que lhe foi atribuído. «Estar a estabelecer comparações com o tema interpretado pelo cançonetista Miguel Costa e a melodia que eu cantarolei é extremamente inexato. Mesmo que o grilo que ele referencia possa ser a vagina de tal senhora, o grilo a que eu aludi tem provado ser de uma dimensão e profundidade muito superiores, dado tratar-se do bolso dos cidadãos portugueses», afirmou Gaspar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Gaspar canta "Taxei o Grilo" [foto E. Calhau]
“Cacei o Grilo”, que Miguel Costa tem cantado em diversas festas e eventos, não deixa, no entanto, de ter diversas semelhanças com a canção interpretada pelo ministro das Finanças, intitulada por sua vez “Taxei o Grilo”. Se na primeira o intéprete conta que ‘Vi o grilo à Zirinha / Dava gosto para ele olhar / E eu pedi à Zirinha / Para me deixar tocar’, na segunda Gaspar entoa ‘Vi o grilo ao povinho / Que andava a trabalhar / Usei um lubrificantezinho / Para menos magoar’. E os dois refrões têm também parecenças: ‘Cacei o grilo na toquinha / Cacei o grilo à Zirinha’ numa, ‘Taxei o grilo todinho / Taxei o grilo ao povinho’.
Apesar de críticas violentas de muitos quadrantes – o cantor Quim Barreiros, por exemplo, já veio dizer que Vítor Gaspar é «um parolo misógino com um acordeão» –, o ministro também tem tido os seus defensores. O primeiro foi Eduardo Catroga, que protestou por a discussão pública ter passado dos pentelhos para a sua periferia.
Etiquetas: Nacional