Obrigado a jogar às escondidas no ISCTE, Relvas diz que se soubesse que a praxe era tão divertida também tinha ido à universidade
19 fevereiro, 2013
Ministro confessou ter ideia errada da praxe académica.
Miguel Relvas teve hoje uma experiência que o poderia ter feito lembrar os bons velhos tempos de caloiro universitário, caso ele alguma vez os tivesse vivido. Presente no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) para o encerramento de uma conferência sobre o futuro do jornalismo, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares foi recebido com protestos dos estudantes, que o impediram de discursar e obrigaram a percorrer por várias vezes os corredores da instituição até encontrar uma saída.
«Isto foi muito divertido! Se eu soubesse que a praxe era assim, com estes jogos da minha infância, como as escondidas, até tinha ido às aulas na universidade», afirmou Relvas, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, antes de perguntar «Agora vamos jogar ao lenço? Ou à cabra-cega?» O ministro ainda se ofereceu para ser pintado, como é normal acontecer com os caloiros, mas foi aconselhado pela sua comitiva a não o fazer, depois de os ‘doutores’ terem surgido com um bidão de alcatrão e um saco de penas.
Afirmando também que percebia agora que não existem motivos para recear a praxe, ao contrário do que acontecia quando era estudante, Relvas confidenciou: «A praxe é muito diferente do que eu pensava. Quando andei na Lusófona, andava sempre com medo, porque pensava que nos podiam obrigar a fazer coisas horríveis, como estudar ou responder a testes». Já no exterior do campus do ISCTE, o governante voltou a alinhar com o espírito do dia, despedindo-se do reitor da escola, Luís Reto, com uma pequena cançoneta que o aconselhava a tomar no apelido.
Miguel Relvas acabou por não permanecer sequer uma hora no ISCTE, mas ainda deu para tirar uma licenciatura, três mestrados e dois doutoramentos. E nos cerca de 15 minutos que demorou para regressar ao Ministério, ainda concluiu cinco cursos de e-learning.
Miguel Relvas teve hoje uma experiência que o poderia ter feito lembrar os bons velhos tempos de caloiro universitário, caso ele alguma vez os tivesse vivido. Presente no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) para o encerramento de uma conferência sobre o futuro do jornalismo, o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares foi recebido com protestos dos estudantes, que o impediram de discursar e obrigaram a percorrer por várias vezes os corredores da instituição até encontrar uma saída.
«Isto foi muito divertido! Se eu soubesse que a praxe era assim, com estes jogos da minha infância, como as escondidas, até tinha ido às aulas na universidade», afirmou Relvas, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, antes de perguntar «Agora vamos jogar ao lenço? Ou à cabra-cega?» O ministro ainda se ofereceu para ser pintado, como é normal acontecer com os caloiros, mas foi aconselhado pela sua comitiva a não o fazer, depois de os ‘doutores’ terem surgido com um bidão de alcatrão e um saco de penas.

Relvas foi praxado e gostou [foto E. Calhau]
Afirmando também que percebia agora que não existem motivos para recear a praxe, ao contrário do que acontecia quando era estudante, Relvas confidenciou: «A praxe é muito diferente do que eu pensava. Quando andei na Lusófona, andava sempre com medo, porque pensava que nos podiam obrigar a fazer coisas horríveis, como estudar ou responder a testes». Já no exterior do campus do ISCTE, o governante voltou a alinhar com o espírito do dia, despedindo-se do reitor da escola, Luís Reto, com uma pequena cançoneta que o aconselhava a tomar no apelido.
Miguel Relvas acabou por não permanecer sequer uma hora no ISCTE, mas ainda deu para tirar uma licenciatura, três mestrados e dois doutoramentos. E nos cerca de 15 minutos que demorou para regressar ao Ministério, ainda concluiu cinco cursos de e-learning.
Etiquetas: Nacional, Ó Relvas Ó Relvas