Obama nega desespero mas usa como um dos feitos do mandato a mosca que matou durante uma entrevista
02 novembro, 2012
Romney e Obama esgotam argumentos na reta final da campanha.
Com o dia das eleições a aproximar-se, os candidatos à presidência dos Estados Unidos endurecem o discurso e esforçam-se por apresentar argumentos que convençam os indecisos. Com um primeiro mandato que ficou aquém das expectativas, Barack Obama tem utilizado como um dos seus principais trunfos para aumentar a sua popularidade a morte de Osama Bin Laden. Mas agora pode ter ido longe demais, numa mensagem dirigida aos norte-americanos, difundida em rigoroso exclusivo pelo Jornal do Fundinho: «Como comandante-em-chefe, todos sabem que trouxe a segurança à América. E não estou só a falar da operação que eliminou o líder da Al-Qaeda, mas também da forma como dei cabo daquela mosca que me estava a chatear durante uma entrevista, há três anos».

O presidente dos Estados Unidos acrescentou que «continuaremos a combater o terrorismo com toda a determinação, mas não nos desviaremos da nossa ambição de acabar com as moscas chatas». Obama anunciou mesmo que pretende aumentar o orçamento para a Defesa com as verbas suficientes para comprar cerca de duzentos de sacos de água para serem colocados em todos os postos fronteiriços no território norte-americano.
A revelação do candidato democrata foi de imediato criticada pelo adversário republicano, com Mitt Romney a afirmar que Obama está desesperado com a proximidade entre os dois nas sondagens e que, por isso, está a trocar os verdadeiros problemas dos eleitores por questões laterais relacionadas com moscas. A campanha do atual presidente refutou de imediato estas acusações e, em comunicado, sustentou que «seria ridículo que o líder da maior potência mundial só se preocupasse com moscas, pelo que reafirmamos o compromisso de Barack Obama na eliminação de formigas, melgas e percevejos, mas também de piolhos e chatos».
Com o dia das eleições a aproximar-se, os candidatos à presidência dos Estados Unidos endurecem o discurso e esforçam-se por apresentar argumentos que convençam os indecisos. Com um primeiro mandato que ficou aquém das expectativas, Barack Obama tem utilizado como um dos seus principais trunfos para aumentar a sua popularidade a morte de Osama Bin Laden. Mas agora pode ter ido longe demais, numa mensagem dirigida aos norte-americanos, difundida em rigoroso exclusivo pelo Jornal do Fundinho: «Como comandante-em-chefe, todos sabem que trouxe a segurança à América. E não estou só a falar da operação que eliminou o líder da Al-Qaeda, mas também da forma como dei cabo daquela mosca que me estava a chatear durante uma entrevista, há três anos».

Obama inflexível contra as moscas [foto E. Calhau]
O presidente dos Estados Unidos acrescentou que «continuaremos a combater o terrorismo com toda a determinação, mas não nos desviaremos da nossa ambição de acabar com as moscas chatas». Obama anunciou mesmo que pretende aumentar o orçamento para a Defesa com as verbas suficientes para comprar cerca de duzentos de sacos de água para serem colocados em todos os postos fronteiriços no território norte-americano.
A revelação do candidato democrata foi de imediato criticada pelo adversário republicano, com Mitt Romney a afirmar que Obama está desesperado com a proximidade entre os dois nas sondagens e que, por isso, está a trocar os verdadeiros problemas dos eleitores por questões laterais relacionadas com moscas. A campanha do atual presidente refutou de imediato estas acusações e, em comunicado, sustentou que «seria ridículo que o líder da maior potência mundial só se preocupasse com moscas, pelo que reafirmamos o compromisso de Barack Obama na eliminação de formigas, melgas e percevejos, mas também de piolhos e chatos».
Etiquetas: Mundo