Passos escreveu de novo no Facebook mas desta vez foi para dizer que não vai ter dinheiro para o passe para Massamá
09 setembro, 2012
Primeiro-ministro obrigado a mudar de casa.
Depois de, na madrugada de hoje, ter colocado uma mensagem na sua página do Facebook a afirmar que as medidas de austeridade que anunciou na sexta-feira são necessárias para encontrar «uma solução real e duradoura», Pedro Passos Coelho voltou esta noite àquela rede social, mas agora para se lamentar de que não tem a certeza de o dinheiro lhe ir chegar para pagar o passe social. «Queria escrever-vos não como primeiro-ministro mas como portador de um passe combinado Vimeca/Carris», pode ler-se na nota, que continua «estive a fazer as contas com a Laura e não sei como vou fazer para ir todos os dias para a residência oficial de São Bento».

Apesar de não o ter revelado no Facebook, Passos Coelho coloca mesmo a hipótese de deixar o seu atual apartamento em Massamá, para fazer face às despesas. «Provavelmente, vou ser obrigado a mudar de casa e ir viver para Lisboa. Já andei a ver uns palacetezinhos humildes ali, para a zona da Lapa, e deixem que vos diga que ninguém me vai ver a ser piegas por causa disto», afirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O primeiro-ministro anunciou ainda outras medidas que colocará em prática para conseguir esticar os seus rendimentos até ao final do mês: «Já mudei o tarifário do telemóvel, até foi o Miguel Relvas que me tratou disso porque ele tem um muito porreiro em que se farta de ligar e é a Câmara de Tomar que paga tudo. E vou passar a levar a marmita para o trabalho... Aliás, tem havido cada vez mais portugueses a mandar-me, precisamente, levar na marmita».
Entretanto, as dificuldades sentidas por Pedro Passos Coelho levaram a que outros membros do Governo se oferecessem para dar uma ajuda. Paulo Portas, por exemplo, sugeriu ao seu parceiro de coligação que ele poderia poupar algum dinheiro se comprasse uma viatura económica através de uns amigos seus que vendem submarinos a bom preço.
Depois de, na madrugada de hoje, ter colocado uma mensagem na sua página do Facebook a afirmar que as medidas de austeridade que anunciou na sexta-feira são necessárias para encontrar «uma solução real e duradoura», Pedro Passos Coelho voltou esta noite àquela rede social, mas agora para se lamentar de que não tem a certeza de o dinheiro lhe ir chegar para pagar o passe social. «Queria escrever-vos não como primeiro-ministro mas como portador de um passe combinado Vimeca/Carris», pode ler-se na nota, que continua «estive a fazer as contas com a Laura e não sei como vou fazer para ir todos os dias para a residência oficial de São Bento».
Passos sem dinheiro para a carreira [foto E. Calhau]
Apesar de não o ter revelado no Facebook, Passos Coelho coloca mesmo a hipótese de deixar o seu atual apartamento em Massamá, para fazer face às despesas. «Provavelmente, vou ser obrigado a mudar de casa e ir viver para Lisboa. Já andei a ver uns palacetezinhos humildes ali, para a zona da Lapa, e deixem que vos diga que ninguém me vai ver a ser piegas por causa disto», afirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O primeiro-ministro anunciou ainda outras medidas que colocará em prática para conseguir esticar os seus rendimentos até ao final do mês: «Já mudei o tarifário do telemóvel, até foi o Miguel Relvas que me tratou disso porque ele tem um muito porreiro em que se farta de ligar e é a Câmara de Tomar que paga tudo. E vou passar a levar a marmita para o trabalho... Aliás, tem havido cada vez mais portugueses a mandar-me, precisamente, levar na marmita».
Entretanto, as dificuldades sentidas por Pedro Passos Coelho levaram a que outros membros do Governo se oferecessem para dar uma ajuda. Paulo Portas, por exemplo, sugeriu ao seu parceiro de coligação que ele poderia poupar algum dinheiro se comprasse uma viatura económica através de uns amigos seus que vendem submarinos a bom preço.
Etiquetas: Nacional