Novo livro revela que Bin Laden foi morto com medalha do Nobel da Paz ganho por Obama
11 setembro, 2012
Este magnífico texto contém um inteligente trocadilho em inglês e uma referência à Fanny.
Onze anos depois dos atentados contra o World Trade Center e o Pentágono, sucedem-se as versões sobre a operação de captura de Osama Bin Laden. Depois de um livro escrito por um antigo militar que participou no ataque ter revelado que o ex-líder da Al-Qaeda já estava morto quando os fuzileiros norte-americanos entraram no seu quarto, um outro operacional apresentou agora uma história diferente.
«Matámos o tipo com a medalha que deram ao Presidente Obama quando lhe foi atribuído o Prémio Nobel da Paz. Foi ele próprio que nos disse que os tempos da intolerância e da violência injustificada do George W. Bush tinham acabado, e por isso devíamos usar apenas a medalha para trucidar o monhé», declarou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o antigo militar, sob a condição de o designarmos pelo pseudónimo John Smith para que ninguém descubra que ele se chama Warren Peace. Questionado sobre se não considerava irónico que o vencedor do Nobel da Paz tenha ordenado a morte de uma pessoa, Warren Peace começou por afirmar que não era sua intenção envolver-se em polémicas, mas ainda assim fez notar que «o Nobel da Paz foi criado pelo tipo que inventou a dinamite...»

O novo relato sobre a morte de Bin Laden vai também ser editado em livro, ainda sem título, que incluirá uma réplica da medalha do Nobel da Paz, «para que os leitores possam também resolver os seus diferendos com outras pessoas de forma pacífica», explicou o autor. Outro brinde a acompanhar a obra será um DVD com grandes momentos do pacifismo, narrado pelo próprio Barack Obama e por Chuck Norris.
Osama Bin Laden morreu a 2 de maio de 2011, na cidade paquistanesa de Abbottabad, na sequência de um raide das forças norte-americanas. Era descrito pelos vizinhos como uma pessoa normal, que gostava de churrascos, longos passeios nas dunas, poligamia, aeronáutica e demolição de edifícios. Foi responsável por vários ataques terroristas e ficou também conhecido pelos vídeos ameaçadores que gravou e que foram até há pouco tempo considerados as maiores peças de violência multimédia da história, epíteto entretanto arrebatado pelo videoclip da Fanny.
Onze anos depois dos atentados contra o World Trade Center e o Pentágono, sucedem-se as versões sobre a operação de captura de Osama Bin Laden. Depois de um livro escrito por um antigo militar que participou no ataque ter revelado que o ex-líder da Al-Qaeda já estava morto quando os fuzileiros norte-americanos entraram no seu quarto, um outro operacional apresentou agora uma história diferente.
«Matámos o tipo com a medalha que deram ao Presidente Obama quando lhe foi atribuído o Prémio Nobel da Paz. Foi ele próprio que nos disse que os tempos da intolerância e da violência injustificada do George W. Bush tinham acabado, e por isso devíamos usar apenas a medalha para trucidar o monhé», declarou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o antigo militar, sob a condição de o designarmos pelo pseudónimo John Smith para que ninguém descubra que ele se chama Warren Peace. Questionado sobre se não considerava irónico que o vencedor do Nobel da Paz tenha ordenado a morte de uma pessoa, Warren Peace começou por afirmar que não era sua intenção envolver-se em polémicas, mas ainda assim fez notar que «o Nobel da Paz foi criado pelo tipo que inventou a dinamite...»

Obama no dia em que recebeu o Nobel da Paz [foto E. Calhau]
O novo relato sobre a morte de Bin Laden vai também ser editado em livro, ainda sem título, que incluirá uma réplica da medalha do Nobel da Paz, «para que os leitores possam também resolver os seus diferendos com outras pessoas de forma pacífica», explicou o autor. Outro brinde a acompanhar a obra será um DVD com grandes momentos do pacifismo, narrado pelo próprio Barack Obama e por Chuck Norris.
Osama Bin Laden morreu a 2 de maio de 2011, na cidade paquistanesa de Abbottabad, na sequência de um raide das forças norte-americanas. Era descrito pelos vizinhos como uma pessoa normal, que gostava de churrascos, longos passeios nas dunas, poligamia, aeronáutica e demolição de edifícios. Foi responsável por vários ataques terroristas e ficou também conhecido pelos vídeos ameaçadores que gravou e que foram até há pouco tempo considerados as maiores peças de violência multimédia da história, epíteto entretanto arrebatado pelo videoclip da Fanny.
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