Portugueses que aproveitaram promoção do Pingo Doce já estão a comer caldeirada de Maltesers e a limpar o rabo a papel de parede
08 maio, 2012
Produtos ‘voaram’ das prateleiras e provocaram alterações na vida familiar.
Os milhares de portugueses que aproveitaram a campanha do Pingo Doce no 1.º de Maio – com descontos de 50% em compras acima dos 100 Euros – já estão a sentir dificuldades em gerir o seu dia a dia, nomeadamente ao nível das refeições e das tarefas domésticas. «Quando cheguei ao supermercado, no dia dos descontos, já não havia peixe, mas pelo menos ainda consegui encher o carrinho com chocolates e bolachas. E foi o que me valeu, porque como gastei o dinheiro todo das compras de três meses, até ao final de julho vamos andar a comer caldeirada de Maltesers e Kit Kat à Gomes de Sá», revelou Maria Ermelinda, habitual cliente da cadeia de distribuição holandesa que opera em Portugal, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Mas a vida familiar não foi alterada apenas na alimentação, como explicou esta dona de casa: «Já há quatro dias que andamos a limpar o rabo a papel de parede. E só dou graças a Deus por ter conseguido comprar este que não é autocolante... Mas olhe, graças a isto tudo, acabei por descobrir que o WC Pato é um excelente elixir anti-cáries». Experiências semelhantes estão a ter muitos outros portugueses que não conseguiram comprar tudo o que pretendiam no Pingo Doce, mas que tiveram de encher o carrinho na mesma para fazer os 100 Euros. Maria Ermelinda tem vizinhas que, por exemplo, «têm lavado a louça com Favaios e outras que, para esquecer, bebem vodka com Fairy».
Para evitar este tipo de situações no futuro, Maria Ermelinda garantiu já ter pensado numa estratégia a aplicar na próxima promoção do Pingo Doce. «Vou logo a correr para o marisco e para os enchidos, senão ainda acabo a comer arroz de línguas de gato e feijoada de tremoços até ao fim do ano», revelou. Até lá, no entanto, Maria Ermelinda pode contar com uma ajuda para gerir, pelo menos, as refeições em sua casa: só na última semana, Miguel Sousa Tavares e Clara de Sousa lançaram, cada um, dois livros de receitas improváveis, em edições do Clube do Livro SIC.
Os milhares de portugueses que aproveitaram a campanha do Pingo Doce no 1.º de Maio – com descontos de 50% em compras acima dos 100 Euros – já estão a sentir dificuldades em gerir o seu dia a dia, nomeadamente ao nível das refeições e das tarefas domésticas. «Quando cheguei ao supermercado, no dia dos descontos, já não havia peixe, mas pelo menos ainda consegui encher o carrinho com chocolates e bolachas. E foi o que me valeu, porque como gastei o dinheiro todo das compras de três meses, até ao final de julho vamos andar a comer caldeirada de Maltesers e Kit Kat à Gomes de Sá», revelou Maria Ermelinda, habitual cliente da cadeia de distribuição holandesa que opera em Portugal, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Mas a vida familiar não foi alterada apenas na alimentação, como explicou esta dona de casa: «Já há quatro dias que andamos a limpar o rabo a papel de parede. E só dou graças a Deus por ter conseguido comprar este que não é autocolante... Mas olhe, graças a isto tudo, acabei por descobrir que o WC Pato é um excelente elixir anti-cáries». Experiências semelhantes estão a ter muitos outros portugueses que não conseguiram comprar tudo o que pretendiam no Pingo Doce, mas que tiveram de encher o carrinho na mesma para fazer os 100 Euros. Maria Ermelinda tem vizinhas que, por exemplo, «têm lavado a louça com Favaios e outras que, para esquecer, bebem vodka com Fairy».
Para evitar este tipo de situações no futuro, Maria Ermelinda garantiu já ter pensado numa estratégia a aplicar na próxima promoção do Pingo Doce. «Vou logo a correr para o marisco e para os enchidos, senão ainda acabo a comer arroz de línguas de gato e feijoada de tremoços até ao fim do ano», revelou. Até lá, no entanto, Maria Ermelinda pode contar com uma ajuda para gerir, pelo menos, as refeições em sua casa: só na última semana, Miguel Sousa Tavares e Clara de Sousa lançaram, cada um, dois livros de receitas improváveis, em edições do Clube do Livro SIC.
Etiquetas: Sociedade