Assembleia da República avança para branding das bancadas parlamentares
09 dezembro, 2011
Outros espaços também vão ser patrocinados.
A presidente da Assembleia da República anunciou hoje que aquele órgão de soberania deu início ao processo que permitirá o branding das bancadas parlamentares, bem como de outros espaços do edifício onde funciona o parlamento português. «Tentaremos que o resultado final seja condizente com a dignidade do espaço. Por exemplo, ter a Coca-Cola, uma marca dominada pela cor vermelha, a dar o nome à bancada do CDS-PP seria uma rendição absolutamente inaceitável a obscuros interesses económicos. Não queremos nada disso: queremos que esta seja uma rendição completamente aceitável a obscuros interesses económicos», explicou Assunção Esteves, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Em cima da mesa estão agora duas hipóteses. A primeira, prevê que os sponsors sejam escolhidos para cada bancada tendo em conta critérios cromáticos e/ou estéticos, o que poderá dar origem às bancadas do PSD/Orangina, PS/Millenium BCP, CDS-PP/Branca de Neve, PCP/Continente, Bloco de Esquerda/EDP e Os Verdes/Oriflame. A segunda possibilidade aponta para uma opção pelas marcas que dominam já, embora de forma dissimulada, cada grupo parlamentar. É incerto, no entanto, que a Maçonaria e a Opus Dei estejam disponíveis para serem patrocinadores exclusivos da Assembleia da República.
Mas a sala do hemiciclo não será o único espaço sponsorizado do Parlamento. Existem já acordos que permitirão o breve aparecimento da Sala dos Passos Perdidos/Camport, Salão Nobre/Fatiados Naturíssimos Nobre e Jardim Interior/Aki, estando ainda em negociações a criação da Galeria dos Presidentes/Queijo Président.
De acordo com Assunção Esteves, outras novidades deverão ser introduzidas a breve trecho no funcionamento da Assembleia da República, com o objetivo de aumentar receitas. Assim, por exemplo, os intervalos das votações passarão a ser animados por um grupo de cheerleaders «escolhidas pelos deputados masculinos de todos os grupos parlamentares, exceto os do Bloco que, como é do conhecimento público, são todos gays», explica aquela que é a segunda figura do Estado.
Esta será a segunda experiência de sponsorização de espaços políticos em Portugal, depois de uma outra fracassada, no início da década passada: após a primeira eleição de Cavaco Silva como Presidente da República, a sua residência oficial foi durante algum tempo designada por Palácio de Belém/BPN.
A presidente da Assembleia da República anunciou hoje que aquele órgão de soberania deu início ao processo que permitirá o branding das bancadas parlamentares, bem como de outros espaços do edifício onde funciona o parlamento português. «Tentaremos que o resultado final seja condizente com a dignidade do espaço. Por exemplo, ter a Coca-Cola, uma marca dominada pela cor vermelha, a dar o nome à bancada do CDS-PP seria uma rendição absolutamente inaceitável a obscuros interesses económicos. Não queremos nada disso: queremos que esta seja uma rendição completamente aceitável a obscuros interesses económicos», explicou Assunção Esteves, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Em cima da mesa estão agora duas hipóteses. A primeira, prevê que os sponsors sejam escolhidos para cada bancada tendo em conta critérios cromáticos e/ou estéticos, o que poderá dar origem às bancadas do PSD/Orangina, PS/Millenium BCP, CDS-PP/Branca de Neve, PCP/Continente, Bloco de Esquerda/EDP e Os Verdes/Oriflame. A segunda possibilidade aponta para uma opção pelas marcas que dominam já, embora de forma dissimulada, cada grupo parlamentar. É incerto, no entanto, que a Maçonaria e a Opus Dei estejam disponíveis para serem patrocinadores exclusivos da Assembleia da República.
Mas a sala do hemiciclo não será o único espaço sponsorizado do Parlamento. Existem já acordos que permitirão o breve aparecimento da Sala dos Passos Perdidos/Camport, Salão Nobre/Fatiados Naturíssimos Nobre e Jardim Interior/Aki, estando ainda em negociações a criação da Galeria dos Presidentes/Queijo Président.
De acordo com Assunção Esteves, outras novidades deverão ser introduzidas a breve trecho no funcionamento da Assembleia da República, com o objetivo de aumentar receitas. Assim, por exemplo, os intervalos das votações passarão a ser animados por um grupo de cheerleaders «escolhidas pelos deputados masculinos de todos os grupos parlamentares, exceto os do Bloco que, como é do conhecimento público, são todos gays», explica aquela que é a segunda figura do Estado.
Esta será a segunda experiência de sponsorização de espaços políticos em Portugal, depois de uma outra fracassada, no início da década passada: após a primeira eleição de Cavaco Silva como Presidente da República, a sua residência oficial foi durante algum tempo designada por Palácio de Belém/BPN.
Etiquetas: Nacional