Estudo prova que alcoolismo é um mito: problema é a sobrecarga competitiva do calendário futebolístico
22 novembro, 2011
Cientistas portugueses apostados em derrubar ideias pré-concebidas sobre o consumo de álcool.
Uma equipa de investigadores da universidade do Cartaxo concluiu, após anos de estudo e de ingestão de bebidas alcoólicas, que não existe nenhuma dependência associada ao consumo de álcool, como se acreditava até agora. «O que se passa é que há demasiados jogos de futebol hoje em dia. E ainda por cima, são quase todos televisionados. Ora, não se pode ver um jogo sem emborcar uns copitos de tinto ou umas belas cervejas, é um facto científico», explica, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o responsável pela investigação. Afonso Branco sustenta a validade destes factos com as pesquisas efetuadas e com o recurso a outros artigos publicados e vastamente citados: «Ouvimos vários vezes aquela canção dos Xutos & Pontapés em que o reconhecido antropólogo Tim fala da «cervejola para ver a bola» e ficámos sem qualquer dúvida».
De acordo com Branco, os casos de pessoas que bebem demasiado não se explica, portanto, por qualquer dependência física ou psicológica, mas sim pela facilidade com que, na sociedade atual, se pode assistir a uma partida de futebol. «Se a FIFA reduzisse para metade o número de jogos, cerca de 65% das situações de embriaguez seriam evitadas», defende o investigador, admitindo porém que o poderio económico do futebol hoje em dia torna esta situação improvável. Ainda assim, Afonso Branco sustenta que a eliminação dos restantes 35% dos fatores de consumo excessivo de álcool é ainda mais improvável: «Teríamos de acabar com as queimas das fitas... E uma coisa é fazer frente à FIFA, outra muito mais difícil é combater a Super Bock».
A equipa que realizou o estudo agora divulgado, que junta cientistas das Faculdades de Vale d’Algares, de Guarda Rios e de Encostas do Bairro da Universidade do Cartaxo, pretende futuramente dedicar-se ao estudo da influência de outras variáveis no consumo de álcool. «De forma perfeitamente empírica, desconfio que os tremoços e as caracoletas são uma das principais causas para aquelas situações em que um homem diz à mulher que vai só tomar um café e aparece 12 horas mais tarde completamente entornado e a tentar apanhar o gato lá de casa para lhe enfiar uma garrafa de mini pelo cu acima», revela Afonso Branco.
Uma equipa de investigadores da universidade do Cartaxo concluiu, após anos de estudo e de ingestão de bebidas alcoólicas, que não existe nenhuma dependência associada ao consumo de álcool, como se acreditava até agora. «O que se passa é que há demasiados jogos de futebol hoje em dia. E ainda por cima, são quase todos televisionados. Ora, não se pode ver um jogo sem emborcar uns copitos de tinto ou umas belas cervejas, é um facto científico», explica, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o responsável pela investigação. Afonso Branco sustenta a validade destes factos com as pesquisas efetuadas e com o recurso a outros artigos publicados e vastamente citados: «Ouvimos vários vezes aquela canção dos Xutos & Pontapés em que o reconhecido antropólogo Tim fala da «cervejola para ver a bola» e ficámos sem qualquer dúvida».
De acordo com Branco, os casos de pessoas que bebem demasiado não se explica, portanto, por qualquer dependência física ou psicológica, mas sim pela facilidade com que, na sociedade atual, se pode assistir a uma partida de futebol. «Se a FIFA reduzisse para metade o número de jogos, cerca de 65% das situações de embriaguez seriam evitadas», defende o investigador, admitindo porém que o poderio económico do futebol hoje em dia torna esta situação improvável. Ainda assim, Afonso Branco sustenta que a eliminação dos restantes 35% dos fatores de consumo excessivo de álcool é ainda mais improvável: «Teríamos de acabar com as queimas das fitas... E uma coisa é fazer frente à FIFA, outra muito mais difícil é combater a Super Bock».
A equipa que realizou o estudo agora divulgado, que junta cientistas das Faculdades de Vale d’Algares, de Guarda Rios e de Encostas do Bairro da Universidade do Cartaxo, pretende futuramente dedicar-se ao estudo da influência de outras variáveis no consumo de álcool. «De forma perfeitamente empírica, desconfio que os tremoços e as caracoletas são uma das principais causas para aquelas situações em que um homem diz à mulher que vai só tomar um café e aparece 12 horas mais tarde completamente entornado e a tentar apanhar o gato lá de casa para lhe enfiar uma garrafa de mini pelo cu acima», revela Afonso Branco.
Etiquetas: Sociedade