Vítor Gaspar diz que Passos Coelho o obrigou a participar em reuniões de elaboração do Orçamento do Estado em que também participava José Castelo Branco
13 outubro, 2011
Ministro garante que foi apenas um acessório orçamental nas mãos do primeiro-ministro e da coisa.
Foi durante a reunião do Conselho de Ministros – que ainda decorre neste momento – em que será aprovado o Orçamento do Estado para 2012, que o ministro das Finanças acusou o primeiro-ministro de o ter obrigado a estar presente em reuniões de preparação do documento nas quais participaram, entre outros, José Castelo Branco e a sua mulher, Betty Grafstein. Vítor Gaspar chegou mesmo a acusar Pedro Passos Coelho de o ter tratado como um «escravo orçamental» e de ameaçar que «matava os meus secretários de Estado» se não participasse nas conversações, garantindo ainda que Castelo Branco sabia que ele estava a ser coagido.
Em sua defesa, Passos Coelho exibiu aos membros do seu Governo um vídeo em que o socialite surge a manter conversas com ele e Gaspar, para tentar provar que não forçou o titular da pasta das Finanças a nada. Quem também negou toda a situação foi o próprio Castelo Branco. Em declarações exclusivas ao Jornal do Fundinho, a coisa garantiu: «Sou a pessoa mais pudica do mundo... tirando o facto de ser uma grande porca! Se eu fosse participar em reuniões secretas, seriam grande orgias sexuais e não encontros em que quem está a ser fornicado nem sequer está presente».

No entanto, existem fortes indícios de que existiram mesmo reuniões secretas para preparar a elaboração do Orçamento do Estado para o próximo ano e que José Castelo Branco era um dos envolvidos. Entre esses indícios, estão a presença no documento, que ainda hoje será aprovado, de uma redução para 5% do IVA nos acessórios Chanel, da criação de uma senha social para a aquisição de cosméticos Yves Saint-Laurent pelos mais necessitados e da distribuição gratuita de vaselina nos centros de saúde.
Sobre as reuniões em causa, pensa-se que contariam com a presença de banqueiros, empresários, comentadores televisivos, membros de diversas sociedades secretas e pessoas que gostam de banana da Madeira. Como nem todos se conheciam pessoalmente, os participantes tinham em volta do tornozelo a tatuagem de um símbolo de Euro ou, no caso dos participantes mais idosos, um cifrão.
Foi durante a reunião do Conselho de Ministros – que ainda decorre neste momento – em que será aprovado o Orçamento do Estado para 2012, que o ministro das Finanças acusou o primeiro-ministro de o ter obrigado a estar presente em reuniões de preparação do documento nas quais participaram, entre outros, José Castelo Branco e a sua mulher, Betty Grafstein. Vítor Gaspar chegou mesmo a acusar Pedro Passos Coelho de o ter tratado como um «escravo orçamental» e de ameaçar que «matava os meus secretários de Estado» se não participasse nas conversações, garantindo ainda que Castelo Branco sabia que ele estava a ser coagido.
Em sua defesa, Passos Coelho exibiu aos membros do seu Governo um vídeo em que o socialite surge a manter conversas com ele e Gaspar, para tentar provar que não forçou o titular da pasta das Finanças a nada. Quem também negou toda a situação foi o próprio Castelo Branco. Em declarações exclusivas ao Jornal do Fundinho, a coisa garantiu: «Sou a pessoa mais pudica do mundo... tirando o facto de ser uma grande porca! Se eu fosse participar em reuniões secretas, seriam grande orgias sexuais e não encontros em que quem está a ser fornicado nem sequer está presente».

Gaspar, Castelo Branco e Passos reunidos [foto E. Calhau]
No entanto, existem fortes indícios de que existiram mesmo reuniões secretas para preparar a elaboração do Orçamento do Estado para o próximo ano e que José Castelo Branco era um dos envolvidos. Entre esses indícios, estão a presença no documento, que ainda hoje será aprovado, de uma redução para 5% do IVA nos acessórios Chanel, da criação de uma senha social para a aquisição de cosméticos Yves Saint-Laurent pelos mais necessitados e da distribuição gratuita de vaselina nos centros de saúde.
Sobre as reuniões em causa, pensa-se que contariam com a presença de banqueiros, empresários, comentadores televisivos, membros de diversas sociedades secretas e pessoas que gostam de banana da Madeira. Como nem todos se conheciam pessoalmente, os participantes tinham em volta do tornozelo a tatuagem de um símbolo de Euro ou, no caso dos participantes mais idosos, um cifrão.
Etiquetas: Nacional