Cada vez mais portugueses levam comida para o trabalho para poupar nas contas e cada vez mais portuguesas são comidas no trabalho para o mesmo efeito
11 outubro, 2011
Situação vai levar a mudanças nos membros do Governo.
Será mais uma consequência da crise, mas o que é certo é que cada vez mais portugueses levam comida para o trabalho, para dessa forma terem mais dinheiro no final do mês. Mas são também cada vez mais as portuguesas que são comidas no trabalho, precisamente com o mesmo objetivo, revela um estudo realizado pela Associação Portuguesa de Gajos à Séria.
«Numa rápida sondagem pelos nossos associados, porque eles estavam a fazer coisas de homem e não tinham tempo para mariquices, pudemos constatar que todos os que são empregadores se têm mostrado muito empenhados em ajudar as suas funcionárias, nomeadamente as que são boazonas», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o presidente daquela Associação. Manuel Mocho deu mesmo alguns exemplos de medidas que têm vindo a ser tomadas neste âmbito: «Estamos a falar da criação de espaços específicos onde as tipas podem levar a marmita, da disponibilização de fogões para que cada chavala possa dizer orgulhosamente ‘Eu para mim, cozinho’, do aumento das condições de higiene para que as gajas possam lavar o seu bacalhau ou escamar o besugo de algum colega... Já para não dizer que muitas delas têm agora a sua própria bilha garantida pelo patrão!»
Ainda de acordo com a mesma fonte, o aumento exponencial das portuguesas que são comidas no local de trabalho tem não só vindo a preencher abundantemente a conta das funcionárias envolvidas, mas também a aumentar a satisfação no local de trabalho. «Anda toda a gente muito entusiasmada com os chouriços e com os tomates, mas também com os brioches e as rabanadas. De tal forma, que o mercado laboral passou a ter mais referências brejeiras do que uma canção do Quim Barreiros», revelou Mocho.
Em reação a este fenómeno, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho prepara-se para fazer a primeira remodelação no seu Governo. Assim, são esperadas para os próximos dias as tomadas de posse de Rosinha, como ministra do Trabalho, e do seu amor, que gosta que ela leve no pacote porque tem outro sabor, como secretário de Estado do Emprego.
Será mais uma consequência da crise, mas o que é certo é que cada vez mais portugueses levam comida para o trabalho, para dessa forma terem mais dinheiro no final do mês. Mas são também cada vez mais as portuguesas que são comidas no trabalho, precisamente com o mesmo objetivo, revela um estudo realizado pela Associação Portuguesa de Gajos à Séria.
«Numa rápida sondagem pelos nossos associados, porque eles estavam a fazer coisas de homem e não tinham tempo para mariquices, pudemos constatar que todos os que são empregadores se têm mostrado muito empenhados em ajudar as suas funcionárias, nomeadamente as que são boazonas», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o presidente daquela Associação. Manuel Mocho deu mesmo alguns exemplos de medidas que têm vindo a ser tomadas neste âmbito: «Estamos a falar da criação de espaços específicos onde as tipas podem levar a marmita, da disponibilização de fogões para que cada chavala possa dizer orgulhosamente ‘Eu para mim, cozinho’, do aumento das condições de higiene para que as gajas possam lavar o seu bacalhau ou escamar o besugo de algum colega... Já para não dizer que muitas delas têm agora a sua própria bilha garantida pelo patrão!»
Ainda de acordo com a mesma fonte, o aumento exponencial das portuguesas que são comidas no local de trabalho tem não só vindo a preencher abundantemente a conta das funcionárias envolvidas, mas também a aumentar a satisfação no local de trabalho. «Anda toda a gente muito entusiasmada com os chouriços e com os tomates, mas também com os brioches e as rabanadas. De tal forma, que o mercado laboral passou a ter mais referências brejeiras do que uma canção do Quim Barreiros», revelou Mocho.
Em reação a este fenómeno, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho prepara-se para fazer a primeira remodelação no seu Governo. Assim, são esperadas para os próximos dias as tomadas de posse de Rosinha, como ministra do Trabalho, e do seu amor, que gosta que ela leve no pacote porque tem outro sabor, como secretário de Estado do Emprego.
Etiquetas: Sociedade