Mota Soares quer meter 100 crianças dentro de um Mini
07 setembro, 2011
Ministro da Solidariedade apresentou vários projetos.
Depois de ter anunciado um aumento de 20 mil vagas em creche, alargando o número de crianças permitidas por sala, o ministro da Solidariedade e da Segurança Social divulgou hoje que tem o objetivo de enfiar pelo menos 100 crianças dentro de um Mini. «Adorava os programas da tarde do Júlio Isidro e desde essa altura que fiquei com esta panca de encatrafiar muita gente em lugares onde aparentemente não cabem. E, depois de ter ordenado que se metessem 50 miúdos numa sala de infantário, achei que esta ideia do Mini era uma bela homenagem ao meu ídolo», explicou Pedro Mota Soares, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

O ministro garantiu também que há muito por fazer no campo da educação de infância. «Eu gostava mesmo era de conseguir equilibrar 15 bebés na minha Vespa, assim tipo pirâmide humana. Era bem bonito», revelou Mota Soares, que referiu ainda que não era impossível duplicar em apenas um ano o número de crianças que frequentam infantários: «Basta fazer com que cada criança de quatro ou cinco anos ande sempre com uma mais nova às costas». Quanto às reservas de alguns intervenientes no setor, como a Associação dos Profissionais de Educação de Infância, o responsável governativo teve uma resposta clara: «Não vamos ser dramáticos. O que custa são só as primeiras 250 crianças na mesma sala».
Pedro Mota Soares mostrou-se, aliás, determinado em seguir políticas semelhantes para outras áreas de ação do seu ministério. «Para começar, vamos instalar beliches nos lares de idosos. Na cama de cima ficam os acamados, porque os velhotes que conseguem levantar-se não iam conseguir subir as escadas e nós temos profundas preocupações humanitárias», explicou, acrescentando que «é por causa do nosso humanismo, aliás, que vamos comprar máscaras para que os idosos que ocuparão as camas inferiores não se sintam desconfortáveis quando levarem com a urina dos que estão nas camas superiores». Outra medida a ser introduzida, esta no campo dos transportes públicos, será a criação de um novo passe social, como explicou o ministro: «Vamos chamar-lhe Passe Social Cabem Sempre + e vai ser conjugado com uma alteração legislativa que permitirá que os autocarros passem a circular com o mesmo número de passageiros dos autocarros indianos, ou seja, 750 pessoas por veículo. Para pobrezinhos, é bem bom».
Depois de ter anunciado um aumento de 20 mil vagas em creche, alargando o número de crianças permitidas por sala, o ministro da Solidariedade e da Segurança Social divulgou hoje que tem o objetivo de enfiar pelo menos 100 crianças dentro de um Mini. «Adorava os programas da tarde do Júlio Isidro e desde essa altura que fiquei com esta panca de encatrafiar muita gente em lugares onde aparentemente não cabem. E, depois de ter ordenado que se metessem 50 miúdos numa sala de infantário, achei que esta ideia do Mini era uma bela homenagem ao meu ídolo», explicou Pedro Mota Soares, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Mota Soares já tem o Mini a postos [foto E. Calhau]
O ministro garantiu também que há muito por fazer no campo da educação de infância. «Eu gostava mesmo era de conseguir equilibrar 15 bebés na minha Vespa, assim tipo pirâmide humana. Era bem bonito», revelou Mota Soares, que referiu ainda que não era impossível duplicar em apenas um ano o número de crianças que frequentam infantários: «Basta fazer com que cada criança de quatro ou cinco anos ande sempre com uma mais nova às costas». Quanto às reservas de alguns intervenientes no setor, como a Associação dos Profissionais de Educação de Infância, o responsável governativo teve uma resposta clara: «Não vamos ser dramáticos. O que custa são só as primeiras 250 crianças na mesma sala».
Pedro Mota Soares mostrou-se, aliás, determinado em seguir políticas semelhantes para outras áreas de ação do seu ministério. «Para começar, vamos instalar beliches nos lares de idosos. Na cama de cima ficam os acamados, porque os velhotes que conseguem levantar-se não iam conseguir subir as escadas e nós temos profundas preocupações humanitárias», explicou, acrescentando que «é por causa do nosso humanismo, aliás, que vamos comprar máscaras para que os idosos que ocuparão as camas inferiores não se sintam desconfortáveis quando levarem com a urina dos que estão nas camas superiores». Outra medida a ser introduzida, esta no campo dos transportes públicos, será a criação de um novo passe social, como explicou o ministro: «Vamos chamar-lhe Passe Social Cabem Sempre + e vai ser conjugado com uma alteração legislativa que permitirá que os autocarros passem a circular com o mesmo número de passageiros dos autocarros indianos, ou seja, 750 pessoas por veículo. Para pobrezinhos, é bem bom».
Etiquetas: Nacional