Alberto Magina está farto que digam que ele é valuco e maidoso
05 setembro, 2011
Silly season strikes again, baby!
Foi enquanto combinava uma saída com amigos que Alberto Magina percebeu que já não aguentava mais brincadeiras em torno do seu nome. «Estava a tentar encontrar quem quisesse ir comigo ver um concerto, mas depois de mais de 100 pessoas me dizerem que gostavam era de ver os Melmet Remolmer na Aula Vagna, passei-me», explica, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Magina revela ainda que tem tido a sua vida condicionada pelo facto de o seu nome ter sido desde sempre usado para trocadilhos. «Tinha uma vivenda na Quinta da Marinha e a pressão era tanta que optei por me mudar para uma barraca em Setúbal. Além disso, sempre desejei ser mágico ou malabarista, mas muito cedo tive de desistir desses sonhos», refere, acrescentando que um dos maiores prazeres que lhe foi retirado foi o de «assistir aos jogos do Vitória».
Num momento em que tenta reencontrar o equilíbrio psicológico, Alberto Magina admite que passa os dias com inveja de alguns dos seus amigos: «Eu gostava era de ter um nome normal. Como o meu colega Aníbal Baralho. Aposto que com ele nunca ninguém se meteu...»
Foi enquanto combinava uma saída com amigos que Alberto Magina percebeu que já não aguentava mais brincadeiras em torno do seu nome. «Estava a tentar encontrar quem quisesse ir comigo ver um concerto, mas depois de mais de 100 pessoas me dizerem que gostavam era de ver os Melmet Remolmer na Aula Vagna, passei-me», explica, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Magina revela ainda que tem tido a sua vida condicionada pelo facto de o seu nome ter sido desde sempre usado para trocadilhos. «Tinha uma vivenda na Quinta da Marinha e a pressão era tanta que optei por me mudar para uma barraca em Setúbal. Além disso, sempre desejei ser mágico ou malabarista, mas muito cedo tive de desistir desses sonhos», refere, acrescentando que um dos maiores prazeres que lhe foi retirado foi o de «assistir aos jogos do Vitória».
Num momento em que tenta reencontrar o equilíbrio psicológico, Alberto Magina admite que passa os dias com inveja de alguns dos seus amigos: «Eu gostava era de ter um nome normal. Como o meu colega Aníbal Baralho. Aposto que com ele nunca ninguém se meteu...»
Etiquetas: Sociedade