Universidade de Coimbra cria estatuto do estudante assassino
11 janeiro, 2011
Casos recentes revelaram necessidade de não desamparar os homicidas.
A Universidade de Coimbra anunciou hoje que será a primeira do País a ter um estatuto específico que promoverá o sucesso académico dos estudantes assassinos. «Já tínhamos o estatuto do estudante atleta e do estudante trabalhador, mas com este caso do nosso aluno que matou o Carlos Castro, e do outro que esfaqueou a mãe, e do outro que degolou a namorada, e... bem, percebemos que não estávamos a tomar em consideração uma parte muito grande da nossa população escolar», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, António Matador, Vice-Reitor da instituição.
De acordo com o estatuto agora criado, o estudante assassino irá beneficiar de vantagens como a justificação de faltas em situações de prossecução de chacina, a realização de exames em épocas especiais por motivo de assassinato do professor e o ajustamento entre os horários das unidades curriculares que frequenta e os horários dos banhos de sangue praticados. «Entendemos que as atividades homicidas podem ser um ótimo veículo para o aperfeiçoamento físico, porque uma facada bem desferida ainda obriga a alguma força, mas também para o desenvolvimento intelectual dos jovens, porque têm de pensar em boas estórias para ver se se safam com aquelas tretas da insanidade e tal», justificou Matador, acrescentando ainda que «o assassínio é uma atividade que não se coaduna com a rigidez dos horários normais... percebemos que não se pode exigir a um estudante que faça um horário de oito horas de aulas depois de ter esventrado uma pessoa, pois isso seria uma violência».

O Vice-Reitor referiu também que esta medida se enquadra numa política de diversificação das atividades extracurriculares em que a histórica universidade aposta de forma empenhada. «Trata-se de enquadrar a atividade homicida de uma forma positiva, balizando-a por critérios de qualidade e rigor, destacando quem mais e melhor esfaqueia, sufoca, espanca ou baleia mortalmente», argumentou.
Os estudantes assassinos da Universidade de Coimbra poderão entregar os papéis a solicitar esse estatuto já a partir de meados da próxima semana e Renato Seabra fez já saber que pretende ser o primeiro a metê-los. Os detidos da penitenciária onde o jovem modelo deverá cumprir a pena pelo assassínio de Carlos Castro anunciaram entretanto que também eles esperam a sua chegada para os meterem.
A Universidade de Coimbra anunciou hoje que será a primeira do País a ter um estatuto específico que promoverá o sucesso académico dos estudantes assassinos. «Já tínhamos o estatuto do estudante atleta e do estudante trabalhador, mas com este caso do nosso aluno que matou o Carlos Castro, e do outro que esfaqueou a mãe, e do outro que degolou a namorada, e... bem, percebemos que não estávamos a tomar em consideração uma parte muito grande da nossa população escolar», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, António Matador, Vice-Reitor da instituição.
De acordo com o estatuto agora criado, o estudante assassino irá beneficiar de vantagens como a justificação de faltas em situações de prossecução de chacina, a realização de exames em épocas especiais por motivo de assassinato do professor e o ajustamento entre os horários das unidades curriculares que frequenta e os horários dos banhos de sangue praticados. «Entendemos que as atividades homicidas podem ser um ótimo veículo para o aperfeiçoamento físico, porque uma facada bem desferida ainda obriga a alguma força, mas também para o desenvolvimento intelectual dos jovens, porque têm de pensar em boas estórias para ver se se safam com aquelas tretas da insanidade e tal», justificou Matador, acrescentando ainda que «o assassínio é uma atividade que não se coaduna com a rigidez dos horários normais... percebemos que não se pode exigir a um estudante que faça um horário de oito horas de aulas depois de ter esventrado uma pessoa, pois isso seria uma violência».

Renato Seabra vai pedir o novo estatuto [foto E. Calhau]
O Vice-Reitor referiu também que esta medida se enquadra numa política de diversificação das atividades extracurriculares em que a histórica universidade aposta de forma empenhada. «Trata-se de enquadrar a atividade homicida de uma forma positiva, balizando-a por critérios de qualidade e rigor, destacando quem mais e melhor esfaqueia, sufoca, espanca ou baleia mortalmente», argumentou.
Os estudantes assassinos da Universidade de Coimbra poderão entregar os papéis a solicitar esse estatuto já a partir de meados da próxima semana e Renato Seabra fez já saber que pretende ser o primeiro a metê-los. Os detidos da penitenciária onde o jovem modelo deverá cumprir a pena pelo assassínio de Carlos Castro anunciaram entretanto que também eles esperam a sua chegada para os meterem.
Etiquetas: Sociedade
2 comentário(s):
Isto até era capaz de ter piada se não fosse o facto de estar escrita em "pretoguês" ... que nojo ...
Caro Vasco Graça Moura,
Optámos pelo 'pretoguês', como diz, porque não pretendemos alienar leitores. Pessoas letradas certamente têm coisas mais interessantes para fazer do que estar a ler isto.
PS: para a próxima vez que criticar o português desta ou daquela pessoa, tenha atenção às concordâncias, ok?
Optámos pelo 'pretoguês', como diz, porque não pretendemos alienar leitores. Pessoas letradas certamente têm coisas mais interessantes para fazer do que estar a ler isto.
PS: para a próxima vez que criticar o português desta ou daquela pessoa, tenha atenção às concordâncias, ok?
por
Anónimo, 11 janeiro, 2011