Cavaco queixa-se de notícias encomendadas e pergunta a Lima se anda a trabalhar para fora
21 janeiro, 2011
Candidato não quer comentar... basicamente, nada.
Cavaco Silva defende que as notícias sobre o caso BPN e sobre a sua casa de férias no Algarve foram «encomendadas» aos jornalistas por campanhas adversárias. «Os jornalistas sabem quem montou a operação», afirmou esta tarde, tendo depois adiantado, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «Até já perguntei ao Fernando Lima se ele arranjou um part-time noutra candidatura, porque ele é que tem experiência a meter notícias nos jornais. Mas ele garantiu-me que não e eu não tenho razões para não acreditar nele, até porque tenho muito cuidado a escolher os meus colaboradores. Se não tivesse, ainda acabava com o Dias Loureiro a ministro, o Oliveira e Costa a secretário de Estado ou o Renato Seabra a mandatário».

Sobre os casos em concreto, o atual Presidente da República defendeu que «não há nada a esclarecer», porque gerir poupanças ou ter uma casa de férias são «coisas normais de cidadãos normais, que têm lucros normais de 140% quando vendem ações normais de bancos normais fundados por amigos normais e que depois custam milhões normais aos portugueses». Cavaco preferiu não responder também aos comentários segundo os quais a sua tendência para não comentar nada são uma palhaçada ainda maior do que a candidatura de José Manuel Coelho.
Dirigindo-se depois aos eleitores, Cavaco Silva aproveitou para apelar ao voto nas eleições deste Domingo. «É muito importante que todos os portugueses vão votar. É importante sobretudo para a minha senhora, que, coitadinha, já não lhe bastando ter sido uma mísera professora, ainda por cima agora ganha uns míseros 800 Euros por mês, fazendo que eu tenha de a sustentar com as minhas míseras reformas de 10 000 Euros», referiu.
Cavaco Silva defende que as notícias sobre o caso BPN e sobre a sua casa de férias no Algarve foram «encomendadas» aos jornalistas por campanhas adversárias. «Os jornalistas sabem quem montou a operação», afirmou esta tarde, tendo depois adiantado, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «Até já perguntei ao Fernando Lima se ele arranjou um part-time noutra candidatura, porque ele é que tem experiência a meter notícias nos jornais. Mas ele garantiu-me que não e eu não tenho razões para não acreditar nele, até porque tenho muito cuidado a escolher os meus colaboradores. Se não tivesse, ainda acabava com o Dias Loureiro a ministro, o Oliveira e Costa a secretário de Estado ou o Renato Seabra a mandatário».

Lima e Cavaco veem notícias que encomendaram [foto E. Calhau]
Sobre os casos em concreto, o atual Presidente da República defendeu que «não há nada a esclarecer», porque gerir poupanças ou ter uma casa de férias são «coisas normais de cidadãos normais, que têm lucros normais de 140% quando vendem ações normais de bancos normais fundados por amigos normais e que depois custam milhões normais aos portugueses». Cavaco preferiu não responder também aos comentários segundo os quais a sua tendência para não comentar nada são uma palhaçada ainda maior do que a candidatura de José Manuel Coelho.
Dirigindo-se depois aos eleitores, Cavaco Silva aproveitou para apelar ao voto nas eleições deste Domingo. «É muito importante que todos os portugueses vão votar. É importante sobretudo para a minha senhora, que, coitadinha, já não lhe bastando ter sido uma mísera professora, ainda por cima agora ganha uns míseros 800 Euros por mês, fazendo que eu tenha de a sustentar com as minhas míseras reformas de 10 000 Euros», referiu.
Etiquetas: Nacional, Perigos da Democracia