Terceiro encontro mundial de pessoas com coprolalia foi um sucesso do caralho
23 setembro, 2010
Pessoas que dizem asneiras involuntariamente fizeram mais uma reunião ordinária.
Terminou hoje o III Encontro Mundial da Pessoa com Coprolalia, que, na opinião dos organizadores, se saldou num sucesso filho da puta. «Foram três dias de debates muito interessantes com pessoas de diversas nacionalidades, seu imbecil», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Henrique Jardim, organizador do evento e presidente da associação nacional que representa as pessoas afetadas por esta doença, que se caracteriza pela tendência involuntária de proferir palavras obscenas ou fazer comentários depreciativos e inadequados.
Desde terça-feira que mais de 100 pessoas se encontraram no Mercado do Bolhão, entre insultos grosseiros, asneiras de fazer corar e insinuações brejeiras. Mas além das peixeiras, também lá estiveram os participantes nesta que foi a terceira reunião anual do género e a primeira em Portugal. «Foi um bocado duro, porque não estamos habituadas àquela linguagem, merda, cagalhões. E mesmo para uma reunião ordinária, o nível foi muito baixo», afirmou Jardim, antes de revelar que entre os temas mais discutidos estiveram questões como «o lugar que os doentes de coprolalia ocupam neste mundo do caralho e os apoios de que necessitam, cambada de anormais pestilentos».
O III Encontro Mundial da Pessoa com Coprolalia deixou, no entanto, uma mensagem positiva para a sociedade em geral, como fez questão de vincar a organização. «Existe muita gente no mundo com coprolalia que ocupa cargos de elevada importância social e política. Por exemplo, eu tenho um primo que é um alto governante muito conceituado na sua zona e que é tão respeitado pela população que ganha todas as eleições com maioria absoluta, apesar de passar o tempo todo a dizer palavrões. Já agora, um grande abraço para o Alberto João», concluiu Jardim.
Terminou hoje o III Encontro Mundial da Pessoa com Coprolalia, que, na opinião dos organizadores, se saldou num sucesso filho da puta. «Foram três dias de debates muito interessantes com pessoas de diversas nacionalidades, seu imbecil», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Henrique Jardim, organizador do evento e presidente da associação nacional que representa as pessoas afetadas por esta doença, que se caracteriza pela tendência involuntária de proferir palavras obscenas ou fazer comentários depreciativos e inadequados.
Desde terça-feira que mais de 100 pessoas se encontraram no Mercado do Bolhão, entre insultos grosseiros, asneiras de fazer corar e insinuações brejeiras. Mas além das peixeiras, também lá estiveram os participantes nesta que foi a terceira reunião anual do género e a primeira em Portugal. «Foi um bocado duro, porque não estamos habituadas àquela linguagem, merda, cagalhões. E mesmo para uma reunião ordinária, o nível foi muito baixo», afirmou Jardim, antes de revelar que entre os temas mais discutidos estiveram questões como «o lugar que os doentes de coprolalia ocupam neste mundo do caralho e os apoios de que necessitam, cambada de anormais pestilentos».
O III Encontro Mundial da Pessoa com Coprolalia deixou, no entanto, uma mensagem positiva para a sociedade em geral, como fez questão de vincar a organização. «Existe muita gente no mundo com coprolalia que ocupa cargos de elevada importância social e política. Por exemplo, eu tenho um primo que é um alto governante muito conceituado na sua zona e que é tão respeitado pela população que ganha todas as eleições com maioria absoluta, apesar de passar o tempo todo a dizer palavrões. Já agora, um grande abraço para o Alberto João», concluiu Jardim.
Etiquetas: Sociedade