Universidade Técnica cria laboratório de experimentação animal para machões
12 abril, 2010
Novo centro de investigação motivou já manifestações de defensores dos animais.
Entrou hoje em funcionamento, na Universidade Técnica de Lisboa, um novo laboratório de experimentação animal, em que todos os cientistas e técnicos são verdadeiros machões. «Fazer experiências com ratinhos e coelhos é coisa de menina. Nós aqui, quando queremos enfiar uma pipeta no cu de um animal, não vamos à procura de um hamster, mas sim de um leão ou de um crocodilo», explicou Chuck Norris, o ator norte-americano que é também o responsável pelo centro de investigação, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
De acordo com o Ranger do Texas, a nova estrutura da Faculdade de Medicina Veterinária irá dedicar-se a todos os tipos de testes habituais em laboratórios do género, mas terá entre as suas características inovadoras uma constante renovação dos membros do grupo. «Quando dizemos a um tipo para pegar numa seringa e esguichar um líquido corrosivo para os olhos de uma rã, sabemos que ele no dia seguinte de manhã se vai apresentar no emprego. Mas se for para os olhos de uma pantera...», explica Norris, acrescentando que o Laboratório de Experimentação Animal para Homens que São Homens terá uma política de recrutamento inclusiva, pois não descriminará «pessoas que, por exemplo, só tenham um braço, até porque ao fim de uma semana é provável que a esmagadores maioria da equipa esteja nessa situação».
Chuck Norris fez ainda questão de criticar os centros de investigação que fazem atualmente experiências em animais: «Devo dizer que é uma crueldade desnecessária. Aquilo que eles fazem aos gatinhos, por exemplo, parte-me o coração e é de uma frieza, que enfim... Já dar um murro nos dentes de um elefante ou um roundhouse kick no corno de um rinoceronte, além de ser plenamente justificado, é bastante bonito do ponto de vista estético, sobretudo se repetido quatro vezes em câmara lenta». Desta forma, estarão excluídos como cobaias, de acordo com o ator, «ratinhos, hamsters, coelhinhos, cãezinhos, gatinhos, rãs, passarinhos e outros animais fofinhos que encham o meu coração de amor e ternura».
A criação deste laboratório na Universidade Técnica suscitou já reações de algumas entidades ligadas à defesa dos direitos dos animais. Em Portugal, a Associação Animal fez um desfile em que participaram diversas pessoas sisudas e vestidas. Nos Estados Unidos, a PETA organizou uma parada a que compareceram várias jovens sorridentes e completamente nuas. Adivinhem em qual dos países a defesa dos animais tem mais adeptos...
Entrou hoje em funcionamento, na Universidade Técnica de Lisboa, um novo laboratório de experimentação animal, em que todos os cientistas e técnicos são verdadeiros machões. «Fazer experiências com ratinhos e coelhos é coisa de menina. Nós aqui, quando queremos enfiar uma pipeta no cu de um animal, não vamos à procura de um hamster, mas sim de um leão ou de um crocodilo», explicou Chuck Norris, o ator norte-americano que é também o responsável pelo centro de investigação, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
De acordo com o Ranger do Texas, a nova estrutura da Faculdade de Medicina Veterinária irá dedicar-se a todos os tipos de testes habituais em laboratórios do género, mas terá entre as suas características inovadoras uma constante renovação dos membros do grupo. «Quando dizemos a um tipo para pegar numa seringa e esguichar um líquido corrosivo para os olhos de uma rã, sabemos que ele no dia seguinte de manhã se vai apresentar no emprego. Mas se for para os olhos de uma pantera...», explica Norris, acrescentando que o Laboratório de Experimentação Animal para Homens que São Homens terá uma política de recrutamento inclusiva, pois não descriminará «pessoas que, por exemplo, só tenham um braço, até porque ao fim de uma semana é provável que a esmagadores maioria da equipa esteja nessa situação».
Chuck Norris fez ainda questão de criticar os centros de investigação que fazem atualmente experiências em animais: «Devo dizer que é uma crueldade desnecessária. Aquilo que eles fazem aos gatinhos, por exemplo, parte-me o coração e é de uma frieza, que enfim... Já dar um murro nos dentes de um elefante ou um roundhouse kick no corno de um rinoceronte, além de ser plenamente justificado, é bastante bonito do ponto de vista estético, sobretudo se repetido quatro vezes em câmara lenta». Desta forma, estarão excluídos como cobaias, de acordo com o ator, «ratinhos, hamsters, coelhinhos, cãezinhos, gatinhos, rãs, passarinhos e outros animais fofinhos que encham o meu coração de amor e ternura».
A criação deste laboratório na Universidade Técnica suscitou já reações de algumas entidades ligadas à defesa dos direitos dos animais. Em Portugal, a Associação Animal fez um desfile em que participaram diversas pessoas sisudas e vestidas. Nos Estados Unidos, a PETA organizou uma parada a que compareceram várias jovens sorridentes e completamente nuas. Adivinhem em qual dos países a defesa dos animais tem mais adeptos...
Etiquetas: Sociedade