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Escutas que envolvem Bento XVI em escândalo de pedofilia estão disponíveis na Internet

22 abril, 2010

Áudio de escutas telefónicas foi colocado no YouTube.

Um utilizador anónimo do site de partilha de vídeos YouTube disponibilizou um conjunto de escutas telefónicas alegadamente protagonizadas por Bento XVI e que provarão o seu envolvimento em mais um escândalo ligado à pedofilia que pode afetar a Igreja Católica. Numa das conversas, por exemplo, será possível ouvir um alto dirigente do Vaticano a pedir ao Papa para «levar fruta logo à noite» porque lhe pediram «rebuçados», no que está a ser interpretado como uma referência ao Chiquinho e ao Arnaldinho, duas crianças que ajudaram à missa o então padre Joseph Ratzinger.
O investigador independente Friedrich Nietzsche admite que chegou a ter dúvidas sobre o conteúdo das conversas, mas garante agora, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a sua importância: «O Bento XVI fala em português e com um carregado sotaque nortenho, o que me fez desconfiar... Mas toda a gente o trata por Papa, por isso lá pode ser outra pessoa? Conhece mais alguém que seja conhecido por Papa em qualquer ramo de atividade?» Nietzsche diz que levou a sua investigação mais longe e que conseguiu provar que Bento XVI não só participou em ações de encobrimento de atividades pedófilas, como promoveu este tipo de prática no seu círculo restrito de relacionamentos. «Há outra conversa em que alguém lhe liga e diz: 'Olha, estou-te a telefonar pelo seguinte, pá. Estou a pensar nomear o Jacinto Paixão para o Porto-Felgueiras. Não há inconveniente nenhum, pois não?' Ora, eu descobri que esse era na verdade o nome de código para o Jacintinho, uma criança que foi colega de Ratzinger na Escola Primária de Aschau, onde conheceram o cónego Pinto de Sousa, um português famoso por gostar de levar os miúdos a desfrutarem dos prazeres da natureza num bosque próximo e por ter a mala do carro sempre cheia de rebuçados e chupas», afirma.
Friedrich Nietzsche sustenta ainda que a utilização de palavras que, na verdade, querem significar outras é usual nas conversas intercetadas de Bento XVI: «Há muitas referências a coisas como café e café com leite, que são evidentemente sobre missões católicas em África e na América do Sul. Mas também se fala da camisola rasgada e do Paulinho, que são claras formas de falar do perigo das camisinhas rotas e... bem, nesse caso é mesmo do Paulinho». Nietzsche revela ainda que o escândalo pode estender-se a outras religiões, uma vez que existem escutas, ainda não reveladas, em que um líder religioso não identificado, mas que entrecorta repetidamente as suas frases com a expressão «Hum», surge a escolher árbitros para um jogo. «Por árbitro, não tenho dúvidas que ele se quer referir ao miúdo que mete o... apito na boca», avança o desinteressado investigador, antes de acrescentar que «frases como 'Não quero Lucílio nenhum, o Duarte nada, e o Proença também não quero' revelam, além de tudo o mais, uma nojenta apetência fetichista».
Com notícias a surgirem a um ritmo quase diário, os escândalos de pedofilia ameaçam tornar-se no tema dominante do pontificado de Bento VXI, que comemorou esta semana o quinto aniversário no cargo. Apesar das críticas, muitos continuam a defender o Papa, como é o caso de Antero Henrique, António Araújo, Lourenço Pinto, Augusto Duarte e Carlos Calheiros.

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Arnaldo Midões

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