Polícia inglesa estuda hipótese de Maddie não ter desaparecido mas antes multiplicado
04 março, 2010
Dezenas de avistamentos credíveis noticiados recentemente pelos jornais ingleses originaram nova linha de investigação.
Desde que a imprensa britânica começou a publicar fotografias que os pais de Madeleine McCann consideram terem sido negligenciadas em Portugal, que a polícia inglesa começou a investigar a possibilidade de a criança não ter desaparecido, mas sim multiplicado. «Os McCann dizem que houve avistamentos absolutamente credíveis na Nova Zelândia, França, Espanha, México, Mauritânia, Burkina Faso, Nepal e Butão. Eles garantem mesmo que é possível ver a menina numa fotografia tirada na Praça Vermelha em 1919, ao lado do Estaline e de um espaço vazio... E eles não iam estar a mentir, não é?», adiantou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o responsável pela nova abordagem na investigação, Miguel Sousa Tavares.
As causas da possível multiplicação de Maddie são ainda desconhecidas para os agentes policiais. No entanto, a hipótese está atualmente a ser explorada como a mais provável, como explica Sousa Tavares: «Não existe nada que desacredite a teoria dos sucessivos desdobramentos corpóreos, na minha opinião. Que uns pais que são capazes de deixar os filhos sozinhos em casa e sedados, enquanto se vão embebedar a noite inteira, façam depois tudo o que podem para se safar dessa situação, isso é que me parece completamente irrealista».
Madeleine McCann desapareceu a 3 de maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha ou pelo menos outra criança muito parecida com ela e que fale inglês, para a poderem esfregar na cara de Gonçalo Amaral.
Desde que a imprensa britânica começou a publicar fotografias que os pais de Madeleine McCann consideram terem sido negligenciadas em Portugal, que a polícia inglesa começou a investigar a possibilidade de a criança não ter desaparecido, mas sim multiplicado. «Os McCann dizem que houve avistamentos absolutamente credíveis na Nova Zelândia, França, Espanha, México, Mauritânia, Burkina Faso, Nepal e Butão. Eles garantem mesmo que é possível ver a menina numa fotografia tirada na Praça Vermelha em 1919, ao lado do Estaline e de um espaço vazio... E eles não iam estar a mentir, não é?», adiantou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o responsável pela nova abordagem na investigação, Miguel Sousa Tavares.
As causas da possível multiplicação de Maddie são ainda desconhecidas para os agentes policiais. No entanto, a hipótese está atualmente a ser explorada como a mais provável, como explica Sousa Tavares: «Não existe nada que desacredite a teoria dos sucessivos desdobramentos corpóreos, na minha opinião. Que uns pais que são capazes de deixar os filhos sozinhos em casa e sedados, enquanto se vão embebedar a noite inteira, façam depois tudo o que podem para se safar dessa situação, isso é que me parece completamente irrealista».
Madeleine McCann desapareceu a 3 de maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha ou pelo menos outra criança muito parecida com ela e que fale inglês, para a poderem esfregar na cara de Gonçalo Amaral.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
1 comentário(s):
Esto es lo más coherente que he leído hoy, estaré atenta por si me encuentro con alguna "multiplicación".
Un abrazo desde España
Un abrazo desde España
por Mercedes M, 04 março, 2010