Embrião vacinado contra a gripe A perde a mãe
24 novembro, 2009
Caso vem provar que os jornalistas tinham razão, como é costume.
Depois de quatro caso de mulheres grávidas vacinadas contra a gripe A que perderam os seus fetos, hoje foi a vez de um embrião de apenas 4 semanas perder a sua mãe. Foi possível apurar que o germe fecundado havia sido vacinado na passada semana contra o vírus daquela doença, algo que o próprio confirmou quando interpelado em exclusivo pelo Jornal do Fundinho escassos minutos depois da terrível tragédia. «Ehn» foram as palavras que se lhe ouviram, em parte justificadas pelo facto de ainda não ter a boca formada, mas é sabido que quem cala, consente.
Este é o primeiro caso em Portugal de uma grávida desaparecida após a toma da vacina contra a gripe A pelo seu projecto de filho, o que vem provar que não são mera especulação populista e interessada em fazer disparar as vendas e as audiências todas as notícias que têm vindo a ser publicadas sobre os perigos da vacinação. No resto da Europa, no entanto, são conhecidos pelo menos mais cinco casos com embriões ou fetos que tomaram a vacina e perderam as progenitoras: três na Letónia, um na Noruega e outro na Moldávia, em qualquer um dos casos em vilas muito remotas onde só habita gente que fala uma língua estranha e onde não vale a pena ir para verificar se esta informação não foi inventada entre dois vodkas.
O pai do embrião em causa comentou entretanto o sucedido, mas referiu que esta notícia é uma grande parvoíce sem pés nem cabeça. É preciso notar, no entanto, a grande pressão psicológica em que o indivíduo se encontra e que tal situação pode distorcer o seu discernimento, algo que deve ser respeitado a menos que se seja jornalista televisivo, circunstância em que umas lágrimas constantes e umas palavras ditas aos soluços ajudam a enfeitar a peça.
A acrescentar a esta análise, os comentários assertivos dos vizinhos do casal, entre os quais se encontram diversas pessoas que costumam ver a "Anatomia de Gray" ou o programa do Goucha, que são unânimes em considerar que toda esta situação da vacina contra a gripe A é uma vergonha. Pronto, fica provado.
Depois de quatro caso de mulheres grávidas vacinadas contra a gripe A que perderam os seus fetos, hoje foi a vez de um embrião de apenas 4 semanas perder a sua mãe. Foi possível apurar que o germe fecundado havia sido vacinado na passada semana contra o vírus daquela doença, algo que o próprio confirmou quando interpelado em exclusivo pelo Jornal do Fundinho escassos minutos depois da terrível tragédia. «Ehn» foram as palavras que se lhe ouviram, em parte justificadas pelo facto de ainda não ter a boca formada, mas é sabido que quem cala, consente.
Este é o primeiro caso em Portugal de uma grávida desaparecida após a toma da vacina contra a gripe A pelo seu projecto de filho, o que vem provar que não são mera especulação populista e interessada em fazer disparar as vendas e as audiências todas as notícias que têm vindo a ser publicadas sobre os perigos da vacinação. No resto da Europa, no entanto, são conhecidos pelo menos mais cinco casos com embriões ou fetos que tomaram a vacina e perderam as progenitoras: três na Letónia, um na Noruega e outro na Moldávia, em qualquer um dos casos em vilas muito remotas onde só habita gente que fala uma língua estranha e onde não vale a pena ir para verificar se esta informação não foi inventada entre dois vodkas.
O pai do embrião em causa comentou entretanto o sucedido, mas referiu que esta notícia é uma grande parvoíce sem pés nem cabeça. É preciso notar, no entanto, a grande pressão psicológica em que o indivíduo se encontra e que tal situação pode distorcer o seu discernimento, algo que deve ser respeitado a menos que se seja jornalista televisivo, circunstância em que umas lágrimas constantes e umas palavras ditas aos soluços ajudam a enfeitar a peça.
A acrescentar a esta análise, os comentários assertivos dos vizinhos do casal, entre os quais se encontram diversas pessoas que costumam ver a "Anatomia de Gray" ou o programa do Goucha, que são unânimes em considerar que toda esta situação da vacina contra a gripe A é uma vergonha. Pronto, fica provado.
Etiquetas: Sociedade