Sócrates diz que gostou muito de escutar Cavaco
01 outubro, 2009
Reunião entre primeiro-ministro e Presidente da República decorreu hoje, em Belém.
José Sócrates esteve hoje reunido cerca de 45 minutos com Cavaco Silva e, no final do encontro, mostrou-se bastante satisfeito, em declarações exclusivas para o Jornal do Fundinho: «Esta foi das vezes em que mais gostei de escutar o Sr. Presidente da República. Só nos últimos tempos, já o escutei em mais de mil ocasiões, mas desta vez foi mesmo especial». De acordo com Sócrates, que se apresentou na circunstância como secretário-geral do PS, a principal diferença foi «que desta vez eu também falava para ele porque estávamos ali frente a frente, e ele respondia porque sabia que eu estava a ouvi-lo... quer dizer, das outras vezes ele também pensava que eu o estava a ouvir, mas não tinha mesmo a certeza absoluta, nem sabia se era mesmo eu ou se era o Augusto Santos Silva».
O primeiro-ministro não adiantou quais os temas da conversa com o Presidente da República, mas disse que os mesmos seriam conhecidos no próximo número do Acção Socialista, onde o diálogo seria transcrito assim que fosse desgravado pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira. Sócrates admitiu ainda assim que entre os assuntos debatidos esteve a questão sobre qual é o melhor anti-vírus informático disponível no mercado. «Eu aconselhei o Norton ou o McAphee, mas ele disse-me que o clima económico não estava para grandes despesas e que preferia o AVG ou o Avira, por serem freeware», revelou. Porém, fontes bem colocadas, que se preferem manter anónimas e que transmitiram estas informações num café discreto na Avenida de Roma, garantem que Cavaco Silva se manteve em silêncio durante todo o encontro e que tentou mesmo não pensar de todo, «porque acha que o Mariano Gago mandou desenvolver no Técnico um sistema computorizado que lê mentes, com o dinheiro que não transferiu para as universidades».
Da Casa Civil da Presidência da República não houve para já, no entanto, qualquer comentário oficial sobre a reunião de hoje. Por um lado, porque ninguém está autorizado a falar pelo Presidente e, por outro lado, porque a Casa Civil é uma entidade abstracta e, portanto, não tem boca.
José Sócrates esteve hoje reunido cerca de 45 minutos com Cavaco Silva e, no final do encontro, mostrou-se bastante satisfeito, em declarações exclusivas para o Jornal do Fundinho: «Esta foi das vezes em que mais gostei de escutar o Sr. Presidente da República. Só nos últimos tempos, já o escutei em mais de mil ocasiões, mas desta vez foi mesmo especial». De acordo com Sócrates, que se apresentou na circunstância como secretário-geral do PS, a principal diferença foi «que desta vez eu também falava para ele porque estávamos ali frente a frente, e ele respondia porque sabia que eu estava a ouvi-lo... quer dizer, das outras vezes ele também pensava que eu o estava a ouvir, mas não tinha mesmo a certeza absoluta, nem sabia se era mesmo eu ou se era o Augusto Santos Silva».
O primeiro-ministro não adiantou quais os temas da conversa com o Presidente da República, mas disse que os mesmos seriam conhecidos no próximo número do Acção Socialista, onde o diálogo seria transcrito assim que fosse desgravado pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira. Sócrates admitiu ainda assim que entre os assuntos debatidos esteve a questão sobre qual é o melhor anti-vírus informático disponível no mercado. «Eu aconselhei o Norton ou o McAphee, mas ele disse-me que o clima económico não estava para grandes despesas e que preferia o AVG ou o Avira, por serem freeware», revelou. Porém, fontes bem colocadas, que se preferem manter anónimas e que transmitiram estas informações num café discreto na Avenida de Roma, garantem que Cavaco Silva se manteve em silêncio durante todo o encontro e que tentou mesmo não pensar de todo, «porque acha que o Mariano Gago mandou desenvolver no Técnico um sistema computorizado que lê mentes, com o dinheiro que não transferiu para as universidades».
Da Casa Civil da Presidência da República não houve para já, no entanto, qualquer comentário oficial sobre a reunião de hoje. Por um lado, porque ninguém está autorizado a falar pelo Presidente e, por outro lado, porque a Casa Civil é uma entidade abstracta e, portanto, não tem boca.
Etiquetas: Nacional