Presidente do Instituto Português do Sangue garante que nada tem contra os panilas
17 julho, 2009
Responsável apresentou provas científicas irrefutáveis.
O presidente do Instituto Português do Sangue (IPS) negou hoje que os dadores homossexuais homens sejam descriminados. «Não existe nenhuma situação desse tipo, pelo contrário, temos todo o respeito pelos mariconeros», garantiu, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando que «o que existe é uma selecção, uma separação, entre as pessoas e os panilas».
Gabriel Olim argumenta mesmo que existem provas científicas de que os homossexuais são um grupo com comportamentos de risco: «Não sou eu que o digo, são os factos apurados cientificamente. Tenho em minha posse um estudo levado a cabo pelo meu vizinho Armando Antunes, que é mecânico e um grande especialista em assuntos de macheza, que me garante que os maricas estão mais sujeitos a apanharem a SIDA, nomeadamente derivado a enfiarem coisas onde não devem». O responsável do IPS defende que «se o método científico não serve de defesa à nossa actuação, não sei o que pode servir... ficam já a saber que o Antunes percebe muito destas coisas, que calendários de gajas boas não faltam lá na oficina!»
Olim manifesta-se ainda indignado com as críticas que lhe foram feitas pelo Bloco de Esquerda, Juventude Socialista ou a Associação ILGA Portugal: «Isso são tudo disparates de gente que acha que não há nenhum problema em uma pessoa se sentar nas sanitas das casas de banho públicas frequentadas por larilas». No entanto, o presidente do IPS admite estudar a possibilidade de permitir as dádivas de sangue de homens que tenham abandonado as relações sexuais com outros homens. «É preciso primeiro perceber quanto tempo é necessário que tenha passado desde a última bichanice. Mas desde que se tenha a certeza de que foi o tempo suficiente para que o bicho da paneleirice tenha morrido, acho que é uma possibilidade», referiu Gabriel Olim.
O presidente do Instituto Português do Sangue (IPS) negou hoje que os dadores homossexuais homens sejam descriminados. «Não existe nenhuma situação desse tipo, pelo contrário, temos todo o respeito pelos mariconeros», garantiu, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando que «o que existe é uma selecção, uma separação, entre as pessoas e os panilas».
Gabriel Olim argumenta mesmo que existem provas científicas de que os homossexuais são um grupo com comportamentos de risco: «Não sou eu que o digo, são os factos apurados cientificamente. Tenho em minha posse um estudo levado a cabo pelo meu vizinho Armando Antunes, que é mecânico e um grande especialista em assuntos de macheza, que me garante que os maricas estão mais sujeitos a apanharem a SIDA, nomeadamente derivado a enfiarem coisas onde não devem». O responsável do IPS defende que «se o método científico não serve de defesa à nossa actuação, não sei o que pode servir... ficam já a saber que o Antunes percebe muito destas coisas, que calendários de gajas boas não faltam lá na oficina!»
Olim manifesta-se ainda indignado com as críticas que lhe foram feitas pelo Bloco de Esquerda, Juventude Socialista ou a Associação ILGA Portugal: «Isso são tudo disparates de gente que acha que não há nenhum problema em uma pessoa se sentar nas sanitas das casas de banho públicas frequentadas por larilas». No entanto, o presidente do IPS admite estudar a possibilidade de permitir as dádivas de sangue de homens que tenham abandonado as relações sexuais com outros homens. «É preciso primeiro perceber quanto tempo é necessário que tenha passado desde a última bichanice. Mas desde que se tenha a certeza de que foi o tempo suficiente para que o bicho da paneleirice tenha morrido, acho que é uma possibilidade», referiu Gabriel Olim.
Etiquetas: Sociedade