Canalizador obecado por pornografia desiludido com a vida real
08 julho, 2009
Profissional ribatejano garante que existe fosso entre a ficção e a realidade.
Asdrúbal Teixeira, um canalizador de Samora Correia, manifestou-se hoje desiludido com a discrepância existente entre a sua vida e a forma como a sua profissão é retratada na indústria de filmes pornográficos. «Sou um consumidor ávido de pornografia desde que vi a minha primeira revista Gina, aos 12 anos. E foi por causa dos filmes porno, em que há sempre um canalizador ou um entregador de pizzas a facturar, que escolhi a minha profissão, até porque quando acabei o meu Doutoramento em Física Quântica não havia pizzarias em Portugal», recordou Teixeira, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, explicando de seguida que «a verdade é que já lá vão mais de 40 anos e ainda não consegui engatar gaja nenhuma usando o clássico truque de lhes pedir para segurarem no meu cano».
O profissional do encanamento apresentou mesmo um estudo realizado com recurso à sua colecção de mais de 90 000 vídeos pornográficos: «É entristecedor verificar que, no mundo do cinema para adultos, nunca um canalizador deixou de conseguir dar uso à manilha, enquanto na vida real a percentagem não ultrapassa os 4%, e mesmo assim estamos a falar exclusivamente de casos de tipos africanos com viúvas de meia-idade». Teixeira conta que, com a recente elevação de Samora Correia a cidade, pensou que conseguiria finalmente ter algum sucesso junto das clientes, usando a velha piada de haver mais coisas que se tinham elevado, mas os planos saíram frustrados. «Acabei por ter de meter outra vez a pinça para dentro das calças. A pinça de hastes no bolso das calças, isto é», explica.
Asdrúbal Teixeira lamenta a falta de realismo existente na pornografia actual, mas admite que isso não o fará perder o interesse por este seu hobby. «Não tenho grandes alternativas: a minha mulher tem um enorme bigode farfalhudo, o que me retira a excitação. Na verdade até tem dois, se contarmos com o da cara».
Asdrúbal Teixeira, um canalizador de Samora Correia, manifestou-se hoje desiludido com a discrepância existente entre a sua vida e a forma como a sua profissão é retratada na indústria de filmes pornográficos. «Sou um consumidor ávido de pornografia desde que vi a minha primeira revista Gina, aos 12 anos. E foi por causa dos filmes porno, em que há sempre um canalizador ou um entregador de pizzas a facturar, que escolhi a minha profissão, até porque quando acabei o meu Doutoramento em Física Quântica não havia pizzarias em Portugal», recordou Teixeira, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, explicando de seguida que «a verdade é que já lá vão mais de 40 anos e ainda não consegui engatar gaja nenhuma usando o clássico truque de lhes pedir para segurarem no meu cano».
O profissional do encanamento apresentou mesmo um estudo realizado com recurso à sua colecção de mais de 90 000 vídeos pornográficos: «É entristecedor verificar que, no mundo do cinema para adultos, nunca um canalizador deixou de conseguir dar uso à manilha, enquanto na vida real a percentagem não ultrapassa os 4%, e mesmo assim estamos a falar exclusivamente de casos de tipos africanos com viúvas de meia-idade». Teixeira conta que, com a recente elevação de Samora Correia a cidade, pensou que conseguiria finalmente ter algum sucesso junto das clientes, usando a velha piada de haver mais coisas que se tinham elevado, mas os planos saíram frustrados. «Acabei por ter de meter outra vez a pinça para dentro das calças. A pinça de hastes no bolso das calças, isto é», explica.
Asdrúbal Teixeira lamenta a falta de realismo existente na pornografia actual, mas admite que isso não o fará perder o interesse por este seu hobby. «Não tenho grandes alternativas: a minha mulher tem um enorme bigode farfalhudo, o que me retira a excitação. Na verdade até tem dois, se contarmos com o da cara».
Etiquetas: Sociedade