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Marcha necrófila juntou mil pessoas em Lisboa

23 junho, 2009

Promotores pediram direitos iguais e mostraram o lado bonito da necrofilia.

Mais de um milhar de pessoas e 700 cadáveres desfilaram ontem na primeira marcha necrófila realizada em Portugal, em luta pela igualdade de direitos entre todos os cidadãos. A concentração decorreu em Lisboa e cumpriu todos os objectivos, de acordo com os organizadores. «Foi um enorme sucesso. Como era a primeira vez que se fazia algo deste género no país, receávamos que as coisas fossem um bocado mortiças... Mas a verdade é que foi uma manifestação com muita vida, se descontarmos os mortos», afirmou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, Victor Van Dort, presidente da Bodies On Coffins, a associação inglesa de necrófilos, responsável pela iniciativa.
Ao som de muita música death metal e de palavras de ordem como 'Com um cadáver sou mais feliz, basta-me tapar o nariz' ou 'Eu amo quem está ao meu lado, mesmo que já tenha quinado', a marcha ligou os cemitérios do Alto de São João e da Ajuda.

Manifestantes foram acompanhados pelas suas companheiras [foto E. Calhau]

Para além de combater alguns preconceitos sociais que subsistem, os necrófilos que ontem se juntaram pretendiam também mostrar algumas vantagens da sua orientação sexual. «É muito melhor do que a heterossexualidade ou a homossexualidade, sobretudo quando se é homem. Senão vejamos: a parceira nunca está com dores de cabeça nem com o período, não acha ridículo fazermos sexo com as meias calçadas, está sempre disponível para uma rapidinha e nunca compara o tamanho do nosso pénis com o dos ex-namorados. Além disso, o sexo dura o tempo que quisermos sem ser preciso estar a aguentar por causa dela», argumenta Van Dort, que diz que também para as mulheres a necrofilia é a melhor solução: «Não houve até hoje um único caso de gravidez indesejada envolvendo uma necrófila».
Mas o activista considera que é mesmo junto do sexo masculino que esta prática sexual pode ganhar mais adeptos. «Depois do sexo, por exemplo, nunca precisamos de dizer 'Amo-te' nem ninguém nos pergunta em que é estamos a pensar. Além disso, podemos ir descansadamente para casa sem a nossa parceira nos perguntar 'Já não gostas de mim?' ou insistir para que fiquemos para podermos dormir abraçados. E ninguém nos pergunta se temos outro cadáver», reitera Victor Van Dort. O lado prático da necrofilia é também bastante elogiado pelo inglês: «É um enorme descanso poder cortar as unhas dos pés depois do sexo sem sermos acusados de não sermos nada românticos».
Mas independentemente de todos estes factores, o que esteve no centro da marcha necrófila foi mesmo a ideia de igualdade. Por isso, são de prever mais iniciativas similares ainda este ano, em defesa do direito ao casamento-funeral. Os necrófilos portugueses acreditam que é possível alterar a lei, até porque a esmagadora maioria dos deputados à Assembleia da República são mortos-vivos.

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Arnaldo Midões

1 comentário(s):

cara que tipo de retardado sente prazer em ficar enfiando o pau numa carne em decomposição, só um otário ao extremo! como aquele gordinho loiro consegue encarar a "parceira" naquele estado?
não tem nem como enfiar o bilau num negocio daqueles...

SE FOR ASSIM, NÃO GOSTAM DE CONVERSAR COM UMA PARCEIRA, DOU DUAS OPÇÕES MELHORES PRA ESSES BORRA BOSTA, BATA UMA PUNHETA OU COMPRA UMA BONECA INFLAVEL QUE DAI QUANDO ELA MORRER É SÓ SOPRAR O VENTIL!
por Anonymous Anónimo, 19 agosto, 2011


 

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