Cientistas portugueses descobrem que cegueira adquirida pode ser evitada se não se espetarem garfos nos olhos
26 fevereiro, 2009
Estudo é uma esperança para vários milhões de pessoas.
Um grupo de investigadores da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa acaba de anunciar uma descoberta que é um passo decisivo na compreensão de alguns dos mecanismos por detrás da cegueira adquirida. «Não querendo entrar em detalhes demasiado técnicos, o que os dados que recolhemos indicam é que se uma pessoa não espetar um garfo no seu globo ocular aumenta exponencialmente a probabilidade de não cegar», revelou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, Ildebrando Lente, responsável pelo projecto, que adiantou ainda que «em todo o mundo há milhões de pessoas que sofrem de cegueira induzida por garfos espetados na vista, e só não sabemos um número exacto porque, em alguns países, o garfo de trinchar não é considerado para efeitos estatísticos».
Lente explicou ainda quais os passos seguintes da sua equipa: «Depois dos testes laboratoriais, vamos agora passar à fase de experimentação em animais. Na próxima semana devemos já receber um carregamento de palitos, que iremos depois espetar nos olhos dos ratos». As experiências em seres humanos devem ainda demorar cerca de um ano para arrancar, embora esteja já identificado um extenso grupo de voluntários. «Estive ontem em Alvalade a ver o Sporting-Bayern e encontrei mais de 30 mil pessoas que me disseram que preferiam ter um garfo espetado nos olhos a ter de ver o que se estava a passar», explicou o coordenador do estudo.
A equipa de cientistas portugueses pretende ainda aprofundar a investigação para descobrir se a inserção de talheres noutras zonas do corpo pode estar na origem de diversos tipos de problemas. «Pretendemos estudar a possibilidade de facas espetadas no escroto causarem incontinência e de colheres de chá enfiadas nos ouvidos provocarem um desejo incontrolável de adicionar mais açúcar ao café», revelou Ildebrando Lente.
Um grupo de investigadores da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa acaba de anunciar uma descoberta que é um passo decisivo na compreensão de alguns dos mecanismos por detrás da cegueira adquirida. «Não querendo entrar em detalhes demasiado técnicos, o que os dados que recolhemos indicam é que se uma pessoa não espetar um garfo no seu globo ocular aumenta exponencialmente a probabilidade de não cegar», revelou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, Ildebrando Lente, responsável pelo projecto, que adiantou ainda que «em todo o mundo há milhões de pessoas que sofrem de cegueira induzida por garfos espetados na vista, e só não sabemos um número exacto porque, em alguns países, o garfo de trinchar não é considerado para efeitos estatísticos».
Lente explicou ainda quais os passos seguintes da sua equipa: «Depois dos testes laboratoriais, vamos agora passar à fase de experimentação em animais. Na próxima semana devemos já receber um carregamento de palitos, que iremos depois espetar nos olhos dos ratos». As experiências em seres humanos devem ainda demorar cerca de um ano para arrancar, embora esteja já identificado um extenso grupo de voluntários. «Estive ontem em Alvalade a ver o Sporting-Bayern e encontrei mais de 30 mil pessoas que me disseram que preferiam ter um garfo espetado nos olhos a ter de ver o que se estava a passar», explicou o coordenador do estudo.
A equipa de cientistas portugueses pretende ainda aprofundar a investigação para descobrir se a inserção de talheres noutras zonas do corpo pode estar na origem de diversos tipos de problemas. «Pretendemos estudar a possibilidade de facas espetadas no escroto causarem incontinência e de colheres de chá enfiadas nos ouvidos provocarem um desejo incontrolável de adicionar mais açúcar ao café», revelou Ildebrando Lente.
Etiquetas: Sociedade