Professores de Hogwarts admitem recorrer a magia para suspender avaliação
23 dezembro, 2008
Posições cada vez mais extremadas entre docentes e tutela.
Os professores da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts anunciaram hoje que, caso o Ministério da Educação não volte atrás com o modelo de avaliação de desempenho proposto para o corrente ano lectivo, poderão recorrer à magia para forçar a sua suspensão imediata. De acordo com Minerva McGonagall, directora da instituição, «não podemos tolerar mais esta situação e se Quem-Nós-Sabemos não mudar de atitude vamos transformá-la numa barata tonta... vai ser fácil, porque só falta a parte da barata».
Em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, a responsável adiantou ainda que está fora de questão qualquer alteração ao modelo proposto pela tutela: «Não há alteração possível, o sistema está todo mal. Repare que temos professores de Defesa Contra as Artes das Trevas a avaliar colegas de Herbologia, ou docentes de Trato das Criaturas Mágicas a assistir a aulas de Runas Antigas. Toda a gente percebe os problemas que isto pode colocar». McGonagall referiu ainda o abaixo-assinado entregue esta semana no Ministério, «com assinaturas de cerca de 970 000 professores contra a avaliação». Questionada sobre se não tinham sido apenas 70 milhares os subscritores, a directora explicou: «Isso foi antes de eu aplicar uma conjuraçãozita...»

A ministra Maria de Lurdes Rodrigues reagiu já a esta posição, dizendo-se pouco impressionada com as ameaças. «Eu apelo aos senhores professores para moderarem as suas posições. Eu sou a ministra e eu é que mando, e se me apetecer, por exemplo, aparetar em Hogwarts, decido que aparetarei e apareto e pronto!»
Convidada a pronunciar-se sobre a mais recente polémica em torno do processo de avaliação de professores, J.K. Rowling manifestou-se indisponível. Segundo o seu editor, a criadora da saga de Harry Potter estará ocupada até ao final do ano a nadar no seu próprio dinheiro.
Os professores da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts anunciaram hoje que, caso o Ministério da Educação não volte atrás com o modelo de avaliação de desempenho proposto para o corrente ano lectivo, poderão recorrer à magia para forçar a sua suspensão imediata. De acordo com Minerva McGonagall, directora da instituição, «não podemos tolerar mais esta situação e se Quem-Nós-Sabemos não mudar de atitude vamos transformá-la numa barata tonta... vai ser fácil, porque só falta a parte da barata».
Em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, a responsável adiantou ainda que está fora de questão qualquer alteração ao modelo proposto pela tutela: «Não há alteração possível, o sistema está todo mal. Repare que temos professores de Defesa Contra as Artes das Trevas a avaliar colegas de Herbologia, ou docentes de Trato das Criaturas Mágicas a assistir a aulas de Runas Antigas. Toda a gente percebe os problemas que isto pode colocar». McGonagall referiu ainda o abaixo-assinado entregue esta semana no Ministério, «com assinaturas de cerca de 970 000 professores contra a avaliação». Questionada sobre se não tinham sido apenas 70 milhares os subscritores, a directora explicou: «Isso foi antes de eu aplicar uma conjuraçãozita...»

Professores de Hogwarts contra avaliação [foto E. Calhau]
A ministra Maria de Lurdes Rodrigues reagiu já a esta posição, dizendo-se pouco impressionada com as ameaças. «Eu apelo aos senhores professores para moderarem as suas posições. Eu sou a ministra e eu é que mando, e se me apetecer, por exemplo, aparetar em Hogwarts, decido que aparetarei e apareto e pronto!»
Convidada a pronunciar-se sobre a mais recente polémica em torno do processo de avaliação de professores, J.K. Rowling manifestou-se indisponível. Segundo o seu editor, a criadora da saga de Harry Potter estará ocupada até ao final do ano a nadar no seu próprio dinheiro.
Etiquetas: Sociedade