Galinhas exigem o fim da contestação à ministra da Educação
14 novembro, 2008
Arremesso de ovos deixa aves à beira do desespero.
O Sindicato Nacional das Galinhas Poedeiras exortou hoje estudantes e professores a acabaram com a contestação à ministra Maria de Lurdes Rodrigues, a qual, nos últimos dois dias, levou já ao arremesso de cerca de quatro centenas de ovos contra as viaturas da ministra da Educação e dos seus secretários de Estado. «A este ritmo, não conseguimos garantir o fornecimento de ovos às grande superfícies e aos mercados nem que estejamos com o cu levantado 24 horas por dia!», protestou a presidente do sindicato, Adélia Omelete, em conferência de imprensa.

Já em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a dirigente sindical explicou melhor as suas preocupações: «Isto é inadmissível. Não tenho nada contra os protestos, que eu não me meto nos assuntos de outras capoeiras, mas atirem tomates ou sacos de urina, como os jogadores da Selecção faziam ao Nuno Luz nos tempos do Oliveira. Mas ovos, não. O dono da minha exploração, à conta disto, obriga-me a estar a pôr ovos o dobro do tempo... Já tenho a cloaca toda em chaga»!
Adélia Omelete referiu ainda que, se a situação se mantiver, os galináceos estão dispostos a entrar em greve, e deixa mesmo um aviso aos contestatários: «Se querem fazer manifs e tal, é melhor não contarem com o ovo no cu da galinha».
O Sindicato Nacional das Galinhas Poedeiras exortou hoje estudantes e professores a acabaram com a contestação à ministra Maria de Lurdes Rodrigues, a qual, nos últimos dois dias, levou já ao arremesso de cerca de quatro centenas de ovos contra as viaturas da ministra da Educação e dos seus secretários de Estado. «A este ritmo, não conseguimos garantir o fornecimento de ovos às grande superfícies e aos mercados nem que estejamos com o cu levantado 24 horas por dia!», protestou a presidente do sindicato, Adélia Omelete, em conferência de imprensa.
Galinhas anunciaram posição em conferência de imprensa [foto E. Calhau]
Já em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a dirigente sindical explicou melhor as suas preocupações: «Isto é inadmissível. Não tenho nada contra os protestos, que eu não me meto nos assuntos de outras capoeiras, mas atirem tomates ou sacos de urina, como os jogadores da Selecção faziam ao Nuno Luz nos tempos do Oliveira. Mas ovos, não. O dono da minha exploração, à conta disto, obriga-me a estar a pôr ovos o dobro do tempo... Já tenho a cloaca toda em chaga»!
Adélia Omelete referiu ainda que, se a situação se mantiver, os galináceos estão dispostos a entrar em greve, e deixa mesmo um aviso aos contestatários: «Se querem fazer manifs e tal, é melhor não contarem com o ovo no cu da galinha».
Etiquetas: Nacional