Comunicado de Cavaco sobre BPN fazia parte do simulacro
23 novembro, 2008
Protecção Civil identificou fragilidades e já apresentou soluções.
O Presidente da República colaborou hoje no simulacro de sismo que decorreu nos últimos três dias, ao emitir um comunicado onde condena as tentativas de associar o seu nome à situação do BPN. «Este comunicado é tão atabalhoado e tão despropositado que é mais catastrófico do que um terramoto com uma magnitude de 6,6», comentou o comandante operacional nacional da Protecção Civil, Timóteo Furacão, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
No simulacro que decorreu nos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém, entre sexta-feria e domingo, registaram-se 281 'mortos', 895 'feridos' e 808 'desaparecidos' fictícios. Mais de meia centena de pessoas 'morreram' em consequência directa do comunicado de Cavaco Silva, com ataques de riso provocados pela ausência de qualquer referência a Dias Loureiro. Recorde-se que há cerca de quatro meses o Presidente havia já matado de tédio milhões de portugueses que assistiram à sua comunicação sobre o Estatuto Político-Administrativo dos Açores.
A Protecção Civil admitiu entretanto que os resultados apurados com este que foi o maior simulacro de sismo alguma vez realizado em Portugal apontam para várias fragilidades que importa corrigir no futuro. Segundo Timóteo Furacão, «a mais importante será a de nunca mais eleger o Cavaco e a sua corte de amigalhaços vigaristas para nenhum cargo público, por isso espero que a população portuguesa não se esqueça tão cedo deste terramoto...»
O Presidente da República colaborou hoje no simulacro de sismo que decorreu nos últimos três dias, ao emitir um comunicado onde condena as tentativas de associar o seu nome à situação do BPN. «Este comunicado é tão atabalhoado e tão despropositado que é mais catastrófico do que um terramoto com uma magnitude de 6,6», comentou o comandante operacional nacional da Protecção Civil, Timóteo Furacão, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
No simulacro que decorreu nos distritos de Lisboa, Setúbal e Santarém, entre sexta-feria e domingo, registaram-se 281 'mortos', 895 'feridos' e 808 'desaparecidos' fictícios. Mais de meia centena de pessoas 'morreram' em consequência directa do comunicado de Cavaco Silva, com ataques de riso provocados pela ausência de qualquer referência a Dias Loureiro. Recorde-se que há cerca de quatro meses o Presidente havia já matado de tédio milhões de portugueses que assistiram à sua comunicação sobre o Estatuto Político-Administrativo dos Açores.
A Protecção Civil admitiu entretanto que os resultados apurados com este que foi o maior simulacro de sismo alguma vez realizado em Portugal apontam para várias fragilidades que importa corrigir no futuro. Segundo Timóteo Furacão, «a mais importante será a de nunca mais eleger o Cavaco e a sua corte de amigalhaços vigaristas para nenhum cargo público, por isso espero que a população portuguesa não se esqueça tão cedo deste terramoto...»
Etiquetas: Nacional