Portugal reconhece independências de cinco chechenos, oito escoceses e dois monges tibetanos
14 outubro, 2008
Casal catalão e indivíduo de Caxemira podem ser os próximos.
Depois do Kosovo, na passada semana, Portugal voltou a reconhecer uma independência declarada unilateralmente, ao aceitar o estabelecimento de uma representação diplomática de Alu Basayev, Sergey Yamadayev, Ruslan Alkhanov, Ramzan Abramov e Shamil Kadyrov, cinco indivíduos chechenos que, no passado dia 3 de Outubro, declararam a sua independência da Federação Russa. Mas o ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou que esta não será a única nova embaixada estrangeira a instalar-se em Lisboa. «Vamos reconhecer formalmente também oito tipos escoceses, cujos nomes não direi porque pareceria que eu estava a vomitar, e dois monges do Tibete que ameaçaram que me batiam se eu não fizesse isto», revelou Luis Amado, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Amado não colocou também de parte que Portugal venha a adoptar a mesma posição relativamente a um casal catalão e a um cidadão de Caxemira que, no mês de Setembro, declararam independência de Espanha e da Índia, respectivamente.
Curiosamente, todos estes novos estados habitam na capital portuguesa, no mesmo bairro do ministro. «Ó pá, já estava farto de os aturar, aos curdos sempre a passar com os seus sacos do Lidl, aos escoceses que não se percebe nada do que eles dizem, aos tibetanos que passam o dia todo a fazer 'Hmmmmm' e nem para abrir um restaurante chinês servem, aos catalães que se fartaram de gozar comigo quando o Sporting levou um baile do Barcelona e ao tipo de Caxemira que deita cá um cheiro a caril... Assim pelo menos já posso invadi-los e dar-lhes uma carga de porrada se me começarem a chatear», avançou Luis Amado.
O governante revelou ainda que está ele próprio pessoalmente empenhado numa declaração independentista que se acredita estar iminente: «Existem dois cidadãos radicados em Lanzarote, tenho aqui os nomes deles... cá está, José Saramago e Piler Del Rio. É uma situação em que é do interesse nacional proceder ao reconhecimento formal destas independências, porque são dois chatos do caraças e assim já podíamos dizer para eles se meterem na vida do país deles. Eles que apliquem as políticas esquerdistas e feministas que quiserem ao calhau onde vivem!»
Depois do Kosovo, na passada semana, Portugal voltou a reconhecer uma independência declarada unilateralmente, ao aceitar o estabelecimento de uma representação diplomática de Alu Basayev, Sergey Yamadayev, Ruslan Alkhanov, Ramzan Abramov e Shamil Kadyrov, cinco indivíduos chechenos que, no passado dia 3 de Outubro, declararam a sua independência da Federação Russa. Mas o ministro dos Negócios Estrangeiros anunciou que esta não será a única nova embaixada estrangeira a instalar-se em Lisboa. «Vamos reconhecer formalmente também oito tipos escoceses, cujos nomes não direi porque pareceria que eu estava a vomitar, e dois monges do Tibete que ameaçaram que me batiam se eu não fizesse isto», revelou Luis Amado, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Amado não colocou também de parte que Portugal venha a adoptar a mesma posição relativamente a um casal catalão e a um cidadão de Caxemira que, no mês de Setembro, declararam independência de Espanha e da Índia, respectivamente.
Curiosamente, todos estes novos estados habitam na capital portuguesa, no mesmo bairro do ministro. «Ó pá, já estava farto de os aturar, aos curdos sempre a passar com os seus sacos do Lidl, aos escoceses que não se percebe nada do que eles dizem, aos tibetanos que passam o dia todo a fazer 'Hmmmmm' e nem para abrir um restaurante chinês servem, aos catalães que se fartaram de gozar comigo quando o Sporting levou um baile do Barcelona e ao tipo de Caxemira que deita cá um cheiro a caril... Assim pelo menos já posso invadi-los e dar-lhes uma carga de porrada se me começarem a chatear», avançou Luis Amado.
O governante revelou ainda que está ele próprio pessoalmente empenhado numa declaração independentista que se acredita estar iminente: «Existem dois cidadãos radicados em Lanzarote, tenho aqui os nomes deles... cá está, José Saramago e Piler Del Rio. É uma situação em que é do interesse nacional proceder ao reconhecimento formal destas independências, porque são dois chatos do caraças e assim já podíamos dizer para eles se meterem na vida do país deles. Eles que apliquem as políticas esquerdistas e feministas que quiserem ao calhau onde vivem!»
Etiquetas: Nacional