Portas almoçou makhani e exigiu limites à imigração
03 outubro, 2008
Líder do CDS-PP está apostado em combater a criminalidade.
Paulo Portas, exigiu ontem mais restrições à imigração, durante o debate parlamentar com o Governo.
Hoje, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o líder centrista explicou as suas razões: «Eu ontem comi um makhani delicioso num fantástico restaurante indiano que há ao pé da Avenida da Liberdade. Antes de me dirigir para a Assembleia, engraxei os sapatos num engraxador angolano espectacular que costuma estar no Marquês. Meti-me num táxi para ir para o debate mas ainda pedi para passar no Martim Moniz para ir a uma loja chinesa comprar umas pilhas e uma lanterna, que lá são muito mais baratas. Quando saí da Assembleia, fui jantar a um japonês nas Picoas que serve um futomaki excepcional e depois fui beber um copo a um bar super-simpático no Bairro Alto onde canta uma francesa com uma voz assombrosa. Em seguida, ainda estive com um prostituto alemão no Parque Eduardo VII e depois fui para casa, até porque não me queria deitar muito tarde porque às 8 da manhã já lá costumam andar uns pedreiros cabo-verdianos que estão a construir um prédio lá ao lado. Se não tivesse sido roubado em 10 Euros pelo taxista português que me levou ao Parlamento, teria sido um grande dia! E por causa daqueles pedreiros pretos que trabalham e fazem barulho das 8 da matina às 8 da noite, deitei-me mais cedo do que queria! Isto é um crime! É por estas e por outras que não queremos cá estrangeiros!»
O presidente do CDS-PP referiu ainda que «existem criminosos estrangeiros por todo o lado e eu posso bem testemunhar o mal que eles podem fazer: quando eu ia a um dentista brasileiro tinha os dentes todos amarelos e agora olhem bem para eles... mas cuidado para não se deixarem encadear».
Portas anunciou ainda que vai ele mesmo dar um exemplo a José Sócrates despedindo a sua mulher-a-dias ucraniana: «Vou contratar uma portuguesa que apareceu lá em casa a pedir trabalho, mesmo tendo ela um sotaque esquisito, acho que é do norte... mas temos de defender todos os cidadãos nacionais! Ah, tenho aqui o nome dela: Hameeda».
Paulo Portas, exigiu ontem mais restrições à imigração, durante o debate parlamentar com o Governo.
Hoje, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o líder centrista explicou as suas razões: «Eu ontem comi um makhani delicioso num fantástico restaurante indiano que há ao pé da Avenida da Liberdade. Antes de me dirigir para a Assembleia, engraxei os sapatos num engraxador angolano espectacular que costuma estar no Marquês. Meti-me num táxi para ir para o debate mas ainda pedi para passar no Martim Moniz para ir a uma loja chinesa comprar umas pilhas e uma lanterna, que lá são muito mais baratas. Quando saí da Assembleia, fui jantar a um japonês nas Picoas que serve um futomaki excepcional e depois fui beber um copo a um bar super-simpático no Bairro Alto onde canta uma francesa com uma voz assombrosa. Em seguida, ainda estive com um prostituto alemão no Parque Eduardo VII e depois fui para casa, até porque não me queria deitar muito tarde porque às 8 da manhã já lá costumam andar uns pedreiros cabo-verdianos que estão a construir um prédio lá ao lado. Se não tivesse sido roubado em 10 Euros pelo taxista português que me levou ao Parlamento, teria sido um grande dia! E por causa daqueles pedreiros pretos que trabalham e fazem barulho das 8 da matina às 8 da noite, deitei-me mais cedo do que queria! Isto é um crime! É por estas e por outras que não queremos cá estrangeiros!»
O presidente do CDS-PP referiu ainda que «existem criminosos estrangeiros por todo o lado e eu posso bem testemunhar o mal que eles podem fazer: quando eu ia a um dentista brasileiro tinha os dentes todos amarelos e agora olhem bem para eles... mas cuidado para não se deixarem encadear».
Portas anunciou ainda que vai ele mesmo dar um exemplo a José Sócrates despedindo a sua mulher-a-dias ucraniana: «Vou contratar uma portuguesa que apareceu lá em casa a pedir trabalho, mesmo tendo ela um sotaque esquisito, acho que é do norte... mas temos de defender todos os cidadãos nacionais! Ah, tenho aqui o nome dela: Hameeda».
Etiquetas: Nacional