Afinal acidente de Haider foi plano para homenagear o Holocausto
24 outubro, 2008
Político nacionalista austríaco tinha agenda escondida que é agora revelada.
Jörg Haider, histórico líder da extrema-direita na Áustria, que morreu num acidente de viação no passado dia 11 de Outubro, quando regressava embriagado de uma festa gay, provocou na verdade a sua própria morte. «Ele esteve a praticar o coito com homens e depois matou-se para poder ser cremado, assim homenageando o Holocausto naquela que considerava uma das suas mais bonitas vertentes: a queima de homossexuais», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Wolfgang Amadeus Mozart, famoso compositor do séc. XVIII e um de apenas cinco homens austríacos que nunca dormiram com Haider.
Sabe-se agora que Haider havia passado a manhã do dia da sua morte a vender roupa interior de baixa qualidade numa feira ao ar livre, ao mesmo tempo que protestava contra a exploração do homem pelo homem e gritava que pertencia ao povo mais importante do mundo e que era melhor Deus prestar-lhe mais atenção se não quisesse ter problemas. «Na verdade, quando ele vier a ser cremado, é como se fossem queimados um gay, um cigano, um comunista e um judeu. Se ele estivesse vivo enquanto era queimado, seria uma evocação extremamente bonita do Holocausto, até porque deficiente já ele era, da mioleira», explica Mozart.
Jorg Haider, um nacionalista de 58 anos, era líder da Aliança para o Futuro da Áustria (BZÖ) e governador da Caríntia, sendo reconhecido como um homem de família quase abstémio e, ao que se vê, mentiroso e hipócrita.
Jörg Haider, histórico líder da extrema-direita na Áustria, que morreu num acidente de viação no passado dia 11 de Outubro, quando regressava embriagado de uma festa gay, provocou na verdade a sua própria morte. «Ele esteve a praticar o coito com homens e depois matou-se para poder ser cremado, assim homenageando o Holocausto naquela que considerava uma das suas mais bonitas vertentes: a queima de homossexuais», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Wolfgang Amadeus Mozart, famoso compositor do séc. XVIII e um de apenas cinco homens austríacos que nunca dormiram com Haider.
Sabe-se agora que Haider havia passado a manhã do dia da sua morte a vender roupa interior de baixa qualidade numa feira ao ar livre, ao mesmo tempo que protestava contra a exploração do homem pelo homem e gritava que pertencia ao povo mais importante do mundo e que era melhor Deus prestar-lhe mais atenção se não quisesse ter problemas. «Na verdade, quando ele vier a ser cremado, é como se fossem queimados um gay, um cigano, um comunista e um judeu. Se ele estivesse vivo enquanto era queimado, seria uma evocação extremamente bonita do Holocausto, até porque deficiente já ele era, da mioleira», explica Mozart.
Jorg Haider, um nacionalista de 58 anos, era líder da Aliança para o Futuro da Áustria (BZÖ) e governador da Caríntia, sendo reconhecido como um homem de família quase abstémio e, ao que se vê, mentiroso e hipócrita.
Etiquetas: Mundo