Sarah Palin quer independência do Alasca para o poder invadir e controlar o petróleo
08 setembro, 2008
Governadora explicou militância pela independência daquele Estado.
A candidata republicana a vice-presidente dos Estados Unidos, Sarah Palin, está envolvida em mais uma polémica, sendo referida uma alegada militância no Partido para a Independência do Alasca. No entanto, foi a própria Palin a explicar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, toda a situação: «É verdade que eu sou favorável a que o Alasca se torne numa nação independente. E quando isso acontecer, vamos invadi-los, destruir aquela porcaria toda à bruta e passar a controlar verdadeiramente todo o circuito do petróleo da região!»
Palin recusou ainda, salvaguardando futuras críticas, que esteja com esta medida a prejudicar a população que actualmente lidera, enquanto governadora daquele Estado: «Eu não quero nada para mim. Pelo contrário! A primeira coisa que faremos, depois de os nossos soldados terem pegado fogo a dezenas de poços de petróleo, é entregar a exploração dos restantes a empresas multinacionais! Quem é que pode dizer que eu quero tirar algum proveito pessoal desta operação? Já o meu primo, que preside a uma dessas companhias, e o meu tio, que é CEO da outra, podem tirar uma ou outra vantagem, mas eles não devem ser prejudicados por serem da minha família, não é?»

A candidata republicana disse ainda que pretende, com este plano, salvaguardar o ambiente: «Muitos criticaram o meu apoio à exploração petrolífera no Refúgio Nacional Ártico de Vida Selvagem do Alasca, porque punha em risco 45 espécies de mamíferos e 180 tipos de aves... Pois bem, como depois de instalarmos um Governo provisório constituído pelo meu marido, a minha mais velha e o marido dela, vamos assinar contratos de 30 anos para explorar o petróleo, garanto que o problema da bicharada não vai existir quando precisarmos de assinar contratos novos... nem o problema, nem a bicharada em si».
Finalmente, Sarah Palin revelou ainda que conta conseguir o apoio dos norte-americanos para o Partido para a Independência do Alasca, em particular dos naturais daquele Estado. «Vamos precisar da ajuda de todos os verdadeiros patriotas do Alasca, particularmente daqueles que não se importem de ajudar depois a limpar o sangue alasquiano dos oleodutos. Se tivermos a mesma taxa de sucesso que tivemos no Iraque, já será muito bom», concluiu a candidata.
A candidata republicana a vice-presidente dos Estados Unidos, Sarah Palin, está envolvida em mais uma polémica, sendo referida uma alegada militância no Partido para a Independência do Alasca. No entanto, foi a própria Palin a explicar, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, toda a situação: «É verdade que eu sou favorável a que o Alasca se torne numa nação independente. E quando isso acontecer, vamos invadi-los, destruir aquela porcaria toda à bruta e passar a controlar verdadeiramente todo o circuito do petróleo da região!»
Palin recusou ainda, salvaguardando futuras críticas, que esteja com esta medida a prejudicar a população que actualmente lidera, enquanto governadora daquele Estado: «Eu não quero nada para mim. Pelo contrário! A primeira coisa que faremos, depois de os nossos soldados terem pegado fogo a dezenas de poços de petróleo, é entregar a exploração dos restantes a empresas multinacionais! Quem é que pode dizer que eu quero tirar algum proveito pessoal desta operação? Já o meu primo, que preside a uma dessas companhias, e o meu tio, que é CEO da outra, podem tirar uma ou outra vantagem, mas eles não devem ser prejudicados por serem da minha família, não é?»

Palin já se vê a invadir o Alasca [foto E. Calhau]
A candidata republicana disse ainda que pretende, com este plano, salvaguardar o ambiente: «Muitos criticaram o meu apoio à exploração petrolífera no Refúgio Nacional Ártico de Vida Selvagem do Alasca, porque punha em risco 45 espécies de mamíferos e 180 tipos de aves... Pois bem, como depois de instalarmos um Governo provisório constituído pelo meu marido, a minha mais velha e o marido dela, vamos assinar contratos de 30 anos para explorar o petróleo, garanto que o problema da bicharada não vai existir quando precisarmos de assinar contratos novos... nem o problema, nem a bicharada em si».
Finalmente, Sarah Palin revelou ainda que conta conseguir o apoio dos norte-americanos para o Partido para a Independência do Alasca, em particular dos naturais daquele Estado. «Vamos precisar da ajuda de todos os verdadeiros patriotas do Alasca, particularmente daqueles que não se importem de ajudar depois a limpar o sangue alasquiano dos oleodutos. Se tivermos a mesma taxa de sucesso que tivemos no Iraque, já será muito bom», concluiu a candidata.
Etiquetas: Especial EUdaA '08, Mundo