McCain pede para adiar debate para resolver o grave problema da inundação
26 setembro, 2008
Republicano interrompeu campanha e pediu a Obama que o seguisse.
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, anunciou que decidiu suspender a campanha eleitoral e apelou ao seu opositor, o democrata Barack Obama, para que fizesse o mesmo e para que concordasse com um adiamento do debate entre ambos marcado para hoje. «Creio que o mais importante para o país, neste momento, é que eu me foque no problema da inundação... a inundação que tive lá em casa a noite passada, quando a Sarah Palin foi lá jantar e o filho atrasado dela abriu a torneira do bidé da casa de banho do 10.º piso», explicou McCain, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
«Falei com o senador Obama a informá-lo da minha decisão e pedi-lhe para interromper também as suas actividades. Disponibilizei-lhe ainda umas botas de borracha, um impermeável e uma vassoura para que ele pudesse vir ajudar-me, até porque eu já não tenho saúde para andar em grandes limpezas», referiu o republicano, que ainda acrescentou: «Acho também inevitável adiar o nosso primeiro debate, porque fiquei sem nenhum fato para levar. Aliás, a única roupa que me sobrou foram uns calções ao xadrez e uma t-shirt dos Abba».
Esta é a sétima vez que John McCain anuncia a suspensão da sua campanha e apela à não-realização do primeiro dos três debates televisivos entre os dois concorrentes à Casa Branca, depois de na passada quarta-feira ter anunciado o seu regresso a Washington para acompanhar a séria crise financeira que assola os EUA. De então para cá, McCain já tentou adiar o confronto com Obama alegando indisponibilidade devido à gripe de um dos seus gatos, a uma reunião do condomínio, a um ataque de difteria do sobrinho de uma amiga da prima direita da sua esposa, ao facto de ainda ser muito novo para assumir um compromisso deste tipo e de não ter vontade porque estava com dor de cabeça.
Barack Obama já respondeu, entretanto, ao apelo do seu rival com mais uma recusa. O candidato democrata considera que «agora mais do que nunca o debate é essencial, até para perceber por que é que foram mobilizados mais meios de socorro para casa de John McCain do que para Nova Orleães aquando do furacão Katrina há três anos atrás».
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, anunciou que decidiu suspender a campanha eleitoral e apelou ao seu opositor, o democrata Barack Obama, para que fizesse o mesmo e para que concordasse com um adiamento do debate entre ambos marcado para hoje. «Creio que o mais importante para o país, neste momento, é que eu me foque no problema da inundação... a inundação que tive lá em casa a noite passada, quando a Sarah Palin foi lá jantar e o filho atrasado dela abriu a torneira do bidé da casa de banho do 10.º piso», explicou McCain, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
«Falei com o senador Obama a informá-lo da minha decisão e pedi-lhe para interromper também as suas actividades. Disponibilizei-lhe ainda umas botas de borracha, um impermeável e uma vassoura para que ele pudesse vir ajudar-me, até porque eu já não tenho saúde para andar em grandes limpezas», referiu o republicano, que ainda acrescentou: «Acho também inevitável adiar o nosso primeiro debate, porque fiquei sem nenhum fato para levar. Aliás, a única roupa que me sobrou foram uns calções ao xadrez e uma t-shirt dos Abba».
Esta é a sétima vez que John McCain anuncia a suspensão da sua campanha e apela à não-realização do primeiro dos três debates televisivos entre os dois concorrentes à Casa Branca, depois de na passada quarta-feira ter anunciado o seu regresso a Washington para acompanhar a séria crise financeira que assola os EUA. De então para cá, McCain já tentou adiar o confronto com Obama alegando indisponibilidade devido à gripe de um dos seus gatos, a uma reunião do condomínio, a um ataque de difteria do sobrinho de uma amiga da prima direita da sua esposa, ao facto de ainda ser muito novo para assumir um compromisso deste tipo e de não ter vontade porque estava com dor de cabeça.
Barack Obama já respondeu, entretanto, ao apelo do seu rival com mais uma recusa. O candidato democrata considera que «agora mais do que nunca o debate é essencial, até para perceber por que é que foram mobilizados mais meios de socorro para casa de John McCain do que para Nova Orleães aquando do furacão Katrina há três anos atrás».
Etiquetas: Especial EUdaA '08, Mundo