Acelerador de partículas mais poderoso de sempre gera polémica em vários quadrantes.

A poucas horas da entrada em funcionamento do LHC (Large Hadron Collider), o maior acelerador de partículas do mundo, Bento XVI vem colocar em causa as intenções dos investigadores por detrás do projecto. A experiência, promovida pelo CERN (Centro Europeu de Investigação Nuclear), pretende desvendar o segredo da formação do Universo, mas, segundo alguns críticos, pode vir a originar a formação de um ou mais buracos negros, um dos fenómenos ainda hoje mais misteriosos para os físicos. «Está bom de ver que alguém que se interessa tanto por buracos negros só pode ser homossexual», advertiu o Papa, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando: «Se os buracos negros são ainda hoje um mistério, é porque Deus não quer que se ande a escarafunchar neles. Se Deus quisesse que andássemos sempre metidos em buracos negros não nos teria feito à Sua imagem, mas à imagem do José Cid».
Às acusações de homossexualidade, os responsáveis pelo LHC responderam com despreocupação, dizendo que aquelas alegações eram absurdas e que não tinham tempo para responder, uma vez que tinham de ir vestir os fatos de cabedal para estarem prontos para o arraial gay que está previsto para depois da experiência de mais logo.
Os investigadores disseram ainda que, quanto à entrada em funcionamento do aparelho, o seu grande objectivo será encontrar a partícula essencial, designada por Bosão de Higgs, o que originou uma reacção indignada também do humorista Fernando Rocha: «Esses filhos-da-p*** querem encontrar o bujão? Carago, eu já ando a falar dele há mais de uma década e ninguém me chama cientista!»

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