PSP contrata Kelly Slater para dominar onda de criminalidade
30 agosto, 2008
Campeão mundial de surf é inesperada arma-secreta da polícia.
O surfista norte-americano Kelly Slater foi contratado pela PSP, na sequência da onda de crimes que tem vindo a dominar o país nos últimos tempos. «A polícia contactou-me e explicou que era uma onda que estava em crescimento e que ia ser muito excitante porque ia haver muitos tubos. Eu não percebi foi que eles estavam a falar dos tubos de metal com que dois meliantes me deram na cabeça ontem», confirmou o campeão, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Apesar deste percalço, Slater mostra-se confiante no sucesso da sua missão: «Vou concentrar-me ao máximo nas entradas e saídas e tentar que os heats não resultem em cavadas que me estraguem o backside, senão lá terei de fazer um cut-back, uma vez que o meu objectivo é acabar num floater». O ministro Rui Pereira ouviu estas declarações e manifestou-se desde logo satisfeito: «Não percebi nada, mas pior do que eu não há-de fazer».
Antes de pegar na prancha e no colete (anti-balas), Kelly Slater ainda teve tempo para dizer que estava entusiasmado com a repercussão mediática que este seu desafio está a ter. «Eu estou habituado às câmaras de televisão e aos jornalistas, mas nunca tive tanta atenção mediática antes. Já me tinham dito que, nesta coisa da onda de criminalidade em Portugal, a comunicação social faz um furacão de uma pingo de água», referiu.
O surfista norte-americano Kelly Slater foi contratado pela PSP, na sequência da onda de crimes que tem vindo a dominar o país nos últimos tempos. «A polícia contactou-me e explicou que era uma onda que estava em crescimento e que ia ser muito excitante porque ia haver muitos tubos. Eu não percebi foi que eles estavam a falar dos tubos de metal com que dois meliantes me deram na cabeça ontem», confirmou o campeão, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Apesar deste percalço, Slater mostra-se confiante no sucesso da sua missão: «Vou concentrar-me ao máximo nas entradas e saídas e tentar que os heats não resultem em cavadas que me estraguem o backside, senão lá terei de fazer um cut-back, uma vez que o meu objectivo é acabar num floater». O ministro Rui Pereira ouviu estas declarações e manifestou-se desde logo satisfeito: «Não percebi nada, mas pior do que eu não há-de fazer».
Antes de pegar na prancha e no colete (anti-balas), Kelly Slater ainda teve tempo para dizer que estava entusiasmado com a repercussão mediática que este seu desafio está a ter. «Eu estou habituado às câmaras de televisão e aos jornalistas, mas nunca tive tanta atenção mediática antes. Já me tinham dito que, nesta coisa da onda de criminalidade em Portugal, a comunicação social faz um furacão de uma pingo de água», referiu.
Etiquetas: Sociedade