Idosos vêem cinco horas e meia de televisão diárias, mas não se lembram de mais de 15 minutos
17 agosto, 2008
Investigador desdramatiza resultados de estudo que mostra que consumo televisivo dos mais velhos aumentou nos últimos anos.
Os idosos portugueses vêem cada vez mais televisão, mas Anthony Zapping, investigador da Universidade Independente, diz que este facto não é problemático. «É verdade que eles vêem mais de cinco horas por dia, mas como têm quase todos Alzheimer não se lembram de mais do que 15/20 minutos», explica o cientista, que acrescenta, em exclusivo para o Jornal do Fundinho: «O que é preocupante é que o pedaço que recordam é a "Praça da Alegria", mas como um quarto de hora não dá para muito mais do que o segmento da ginástica, e esse tem umas miúdas giras, está tudo bem».
O sociólogo, que lecciona na Universidade Independente há cerca de 15 anos, diz ainda que o importante, à luz destes dados, é «implementar políticas que conduzam grandes percentagens das faixas etárias mais altas ao Alzheimer, devendo por isso o Governo promover o livre acesso a drogas, por exemplo».
Confrontado com o facto de se apresentar como cientista e docente de uma Universidade que já nem existe, Zapping respondeu: «Não existe? Pois é, já nem me lembrava... Alguém tem aí um charro, já agora?»
Os idosos portugueses vêem cada vez mais televisão, mas Anthony Zapping, investigador da Universidade Independente, diz que este facto não é problemático. «É verdade que eles vêem mais de cinco horas por dia, mas como têm quase todos Alzheimer não se lembram de mais do que 15/20 minutos», explica o cientista, que acrescenta, em exclusivo para o Jornal do Fundinho: «O que é preocupante é que o pedaço que recordam é a "Praça da Alegria", mas como um quarto de hora não dá para muito mais do que o segmento da ginástica, e esse tem umas miúdas giras, está tudo bem».
O sociólogo, que lecciona na Universidade Independente há cerca de 15 anos, diz ainda que o importante, à luz destes dados, é «implementar políticas que conduzam grandes percentagens das faixas etárias mais altas ao Alzheimer, devendo por isso o Governo promover o livre acesso a drogas, por exemplo».
Confrontado com o facto de se apresentar como cientista e docente de uma Universidade que já nem existe, Zapping respondeu: «Não existe? Pois é, já nem me lembrava... Alguém tem aí um charro, já agora?»
Etiquetas: Sociedade